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TCC ARIANINHA

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GESTÃO DE ESTOQUE E ARMAZENAGEM: 
Resumo: O estudo presente busca realizar uma pesquisa quanto a gestão de estoque e armazenagem na empresa VALEJET. Sabem-se organizações deixaram de considerar a Logística apenas como a atividade de transporte, mas como parte da administração e gerenciamento, seja em compras, estocagem e armazenagem. Com o objetivo de verificar como funciona a gestão de estoque. A metodologia deu-se através de estudo de campo com a pesquisa, observação e análise do processo de estoque e armazenagem e conclui-se que o sistema operacional de gestão de estoque da empresa precisa ser atualizado para que possa continuar atendendo assim as necessidades diversas contidas na empresa visto que os estoques permitem economias na produção e a importância do sistema do controle de estoque para a realização de compras e realizar uma estocagem e armazenagem eficiente na chegada de mercadorias, sem ocorrer riscos de ter mercadorias obsoletas ou até mesmo não conseguir encontrá-las dentro do armazém.
Palavras-Chaves: Gestão de Estoque. Logística. Administração. Armazenagem
1- INTRODUÇÃO
Atualmente, a logística tem se tornado uma peça crucial para as empresas, ela abrange vários setores que podem ter algum tipo de deficiência, desde a parte gerencial até o atendimento do cliente final. É crucial à empresa saber a previsão de entrega de produtos, pois isso pode acarretar o atendimento ou não do cliente. 
A gestão de estoque e armazenagem deve ser acompanhada com seriedade porque a má administração dos setores de compra e vendas pode gerar problemas de falta de produtos ou até mesmo de obsolescência de mercadorias. É necessário um acompanhamento minucioso desde a chegada dos produtos até a sua estocagem no armazém.
Este trabalhou visou desenvolver uma pesquisa onde pudesse entender como funciona o mecanismo de gestão de estoque da empresa VALEJET situada na cidade de São José dos Campos que consiste na comercialização de cartuchos e toners para todo o país.
Contudo, concluiu-se que a empresa está com o seu seguimento padronizado, porém necessita de uma atualização no sistema para excessos de falhas e retrabalhos no sistema funcional da mesma e entendeu-se que para estabelecer os níveis desejados de estoques, é imprescindível ter previsibilidade da demanda dos produtos ofertados. Dependendo do nível de vendas previsto pela empresa para um determinado período, serão determinados os níveis de estoque. Embora a previsibilidade possa ser considerada um elemento intangível e aproximado, a eficiência das técnicas utilizadas podem ser consideradas como um importante bem para a empresa.
2 - O CONCEITO DE ARMAZENAGEM
Armazenagem é um termo que deve ser aplicado para definir, em especial, o armazenamento de produtos prontos. Ela é fundamental nos processos logísticos que envolvem a cadeia de suprimentos. Para realizar a distribuição dos produtos e atender as demandas e as exigências do mercado, é preciso ter muita velocidade e flexibilidade nas operações.
De acordo com POZO (2004):
Dentro do processo logístico, a armazenagem é considerada uma das atividades de apoio que dá suporte ao desempenho das atividades primárias, para que a empresa possa alcançar o sucesso, mantendo-se e conquistando clientes com pleno atendimento do mercado e satisfação total do acionista em receber seu lucro.
Os fluxos das mercadorias entre diferentes postos durante os processos logísticos exigem que os produtos sejam guardados por certo período. Para isso, então, serve a armazenagem.
A armazenagem de produtos implica na elaboração de inventários e dos custos relacionados, pois certamente uma parte do capital de giro será utilizada para implantar e manter o sistema. Os funcionários envolvidos nesse sistema devem ter conhecimentos sobre movimentação e transporte de mercadorias.
A diferença entre os dois conceitos:
Armazenagem
Conceito mais amplo que envolve o de estocagem;
Dinamismo (cálculo de custos, movimentação e transporte dos itens, inventários);
Guarda temporária dos produtos até sua distribuição;
Relação direta com almoxarifados, centros de distribuição, ciclo operacional;
Conceito mais objetivo, relacionado principalmente com a estrutura física, ou seja, o armazém.
Estocagem:
Menor dinamismo;
Guarda permanente de matérias-primas e produtos:
Relação direta com fluxo de caixa, fornecedores, estratégias de vendas e marketing;
Conceito mais subjetivo, relacionado principalmente com os itens que são depositados dentro do armazém.
2.1 - Localização no estoque
Em geral, os estoques de materiais ficam pertos dos pontos de utilização. Matérias – primas, logicamente, devem ficar perto de primeira operação produtos acabadas na proximidade da área de primeira operação de embarque, grupos de matérias gerais e ferramentas num ponto central em relação ao pessoal e equipamento servidos. Ainda que a centralização dos armazéns seja desejável, via de regra, por razões de controle, fatores relativos a movimentação de materiais podem ditar uma parcial ou completa descentralização. 
Uma das razões por que muitas empresas mantêm estoques elevados, aos padrões modernos, é que essa atitude permite à firma comprar e produzir em lotes econômicos, que é a visão ultrapassada da produtividade. No entanto, qualquer que sejam os níveis de estoques, eles incorrem na análise de vários custos que estão correlacionados. (POZO 2010, p.26).
Recentemente, uma importante fabrica descentralizou a armazenagem de materiais de forma que os todos os materiais são entregues diretamente ao ponto de uso. Alega – se que nenhum material é movimentado duas vezes nesse sistema fabrica - armazém e também que uma forma visual de controle de estoque pode substituir boa parte dos registros usuais.
Um armazém bem concebido proporciona espaço para recebimento e inspeção de materiais que entram ou saem. Os materiais trazidos ou transportados para dentro da área podem ter que ser conferidos, selecionados e examinados, e mesmo armazenados temporariamente antes de serem alojado nas prateleiras de estocagem.
A função da atividade de estocagem é guardar, proteger e preservar o material, até que o mesmo seja requerido para uso. Uma maneira de ter uma operação eficiente é o planejamento do layout apropriado ás necessidades da área de estocagem. 
A seguir, uma breve descrição dos conceitos, procedimentos e as práticas usuais de planejamento para obter uma estocagem eficiente, o que envolve uma consideração cuidadosa dos objetivos de armazenagem previamente delineados. Porém, antes de considerar o procedimento de estocagem do projeto, é preciso ter em mente alguns fatores importantes. 
 Codificação e marcação de itens.
Podemos movimentados pelo sistema de manuseio são geralmente identificados com o nome da marca, nome e localização do fabricante e quantidade ou peso do produto embalado. Para o profissional de logística, o conteúdo de informação é adequado, mas embalado e sua forma pode não ser a melhor para garantir um manuseio eficiente por muitos anos. Caixas e embalagens tem sido gravadas, coloridas ou marcadas para facilitar sua localização, identificação correta. 
Assim, o profissional frequentemente desenvolve o sistema de codificação que melhor atinja suas necessidades de operação. (BALLOU 2012, pág.181).
Tipos de layout
Existem três tipos de layout, assim chamados clássicos e em cada uma dessas três diferentes, situações de layout, a movimentação exerce uma influência fundamental.
1. Layout por posição fixa
Produto é relativamente grande;
Quantidade é relativamente simples;
Processo e relativamente simples.
A movimentação é uma característica grande ou muito sólida para os materiais e componentes maiores, como móvel ou flexível para componentes de montagem ás vezes, ocasional.
2 . Layout por processo
O produto é relativamente diversificado;
Quantidade é moderada ou pequena;
Processo predominante ou caro;
A movimentação é usualmente denominada móvel ou flexível e se como versátiladaptável ou intermitente.
3 . Layout por produto (linha de produção)
Produto (ou família de materiais) relativamente padronizado;
Quantidade é relativamente alta;
Processo é relativamente simples;
A movimentação se caracteriza como fixa, em linha reta ou U ou Direta é relativamente continua.
Layout por produto é indicado no caso de instalações que produzem um pequeno número de itens, em grande quantidade. Exemplos típicos é a indústria, automobilística de materiais, perdendo- se em flexibilidade: em geral, utilizam – se compensa para um grande volume e produção.
No layout por processo, maquinas semelhantes são agrupadas em centros de produção e o produto a ser fabricado percorre os diversos centros, onde sofre as operações necessárias. É característico de indústrias de fabricação sob encomenda ou fabricas que produzem uma grande variedade de itens.
2.3 - Gestão de estoque
O controle de estoque dentro da logística estipula quais os níveis de materiais e produtos que as empresas devem manter dentro de seus parâmetros econômicos. O estoque é composto por diversos materiais e produtos como; matéria – prima, material auxiliar, material de manutenção, material e peças em processos e produtos acabados.
Um estoque maior acarreta maiores custos, pois o capital estará imobilizado durante um período de tempo mais longo. O ciclo total do estoque, que vai desde a compra da matéria-prima até a venda do produto acabado, deve ser minimizado e ao mesmo tempo as faltas de estoque mantidas ao mínimo possível. (DIAS 2009, p.15)
Uma das razões porque muitas empresas mantêm estoques elevados, aos padrões modernos, é que essa atitude permite à firma comprar e produzir em lotes econômicos, que é a visão ultrapassada da produtividade. No entanto, qualquer que sejam os níveis de estoques, eles incorrem na análise de vários custos que estão correlacionados. (POZO 2010, p.26)
Segundo POZO (2010, p.30), “Este é o estoque dos produtos prontos e embalados que serão enviados aos clientes. O resultado do volume desse estoque é função da credibilidade de atendimento da empresa”.
Estoque mínimo
Conhecido também como estoque de segurança, é responsável pela quantidade de produtos que se deve ter em estoque para dar início a execução do ponto de pedido. O estoque mínimo da empresa poderia ser muito alto para que nunca ocorra falta de produtos, porém, há muitas empresas que não tem capital investido em estoques, por isso é importante que o estoque mínimo e o ponto de pedido sejam realizados com sucesso para que não ocorra falta de mercadorias.
2.4 - Determinação do ponto de reposição
A finalidade do ponto de reposição é dar início ao processo de ressuprimento com o tempo hábil para não ocorrer falta de material. O PR é calculado como o produto entre o tempo de ressuprimento e o consumo previsto. Se o tempo de resuprimento for de duas semanas e o consumo previsto for de 100 unidades por semana, então o PR será de 200 unidades = 2*100.
O nível do PR auxiliar a controlar a quantidade adicional de estoque, necessária como proteção contra oscilações de demanda e no lead time de ressuprimento. Ou seja, a probabilidade de falta é então reduzida. Suponhamos que o pedido de compra possa vir a demorar três semanas para chegar, em vez de duas, e o consumo nunca exceda 120 unidades semanais, o PR será de 360 unidades e dificilmente teremos falta de produto.
Curva ABC
Esse método é muito importante para se classificar os materiais por seu grau de importância. Ele pode ser usado em vários setores e diversas formas, porém é mais utilizado na administração de estoques. Segundo Dias (2009, p.73), “Uma vez que é obtida a sequência de itens e sua classificação ABC, disso resulta imediatamente a aplicação preferencial das técnicas de gestão administrativa, conforme a importância dos itens.” Os itens são definidos por classes A, B ou C. Sendo que a classe A são os itens mais importantes que devem ter uma atenção especial pela administração; classe B são 12 os itens de importância intermediária e já os da classe C são itens de menor importância, que não representam tanto no valor monetário da empresa. 
Dentro da logística empresarial e mais especificamente na administração materiais, a Curva ABC tem seu uso mais especifico para estudo de estoques de acabados, vendas, prioridade de programação da produção, tomada de preços em suprimentos e dimensionamento de estoque. 
Toda a sua ação tem como fundamento primordial tomar uma decisão e ação rápida que possa levar seu resultado a um grande impacto positivo no resultado positivo da empresa. (POZO, 2010, p.81)
3 – ESTUDO DE CASO
	A pesquisa foi realizada na empresa com o objetivo de analisar o sistema de gestão de estoque e armazenagem da empresa. 
3.1 – Descrição do local de estudo.
A empresa está a mais de 17 anos no mercado dedicando-se a comercialização de cartuchos e tonners, dentre outros itens na modalidade e-commerce e loja. 
Está situada na Rua: Dolzani Ricardo, nº 378 - Centro na cidade de São José dos Campos – SP - CEP 12.210-110. Atendendo no telefone: (12) 3941-4822 / 0800 608 0164 e com consultas no site: www.valejet.com
Todos os componentes comercializados e fabricados pela VALEJET obedecem as Normas Internacionais, como ABNT, e são submetidos a rigorosos testes de Qualidade. A empresa conta como política de qualidade Aumentar a satisfação de nossos clientes, fornecendo produtos conforme especificado, atendendo suas necessidades de prazo e quantidade, buscando a melhoria continua dos processos e adequação as novas tecnologias.
								
3.3 – Análise dos dados.
Na análise de dados, de acordo com a pesquisa na empresa, viu-se que a estocagem há necessidade de ter-se o produto de pronta entrega é irrelevante, assim como, os profissionais capacitados para mais aderência e explanação do produto a ser comercializado. 
Em relação a gestão de estoque, foco desta pesquisa, vimos que:
O armazenamento encontra-se longe da produção de envasamento de tintas;
Há o excesso de compras de produtos;
Produto parado por muito tempo (obsoleto);
Layout mal distribuído (sem direcionamento);
Não possui endereçamento;
Poucos produtos identificados;
Possui muitos furos de estoque;
Não há controle dos produtos.
Diante desses itens pontuados vê-se as seguintes alternativas para soluções:
O armazenamento encontra-se longe da produção de envasamento de tintas neste caso é possível trabalhar com a Curva ABC, distribuindo os itens de valores mais agregados em lugares mais controlados e os produtos de utilidade de produção mais próximo ao setor.
Em relação ao excesso de compra é possível montar uma planilha especificando a quantidade mínima / máxima e sazonal de itens e de maior circulação, e através disso implantar o KANBAM, assim no estoque, quando a produção acionar a cor poderá ser reposto e se necessário, a compra. Junto a isso lançar em tempo real no MRP para facilitar o setor de compras, facilitando também o fluxo de vendas e assim não gerando excesso de compras ou a falta do item. 
Em questão do produto parado por muito tempo tornando-se obsoleto pode-se implantar o FIFO colocando sobre datas o primeiro lote a entrar e o último a sair mantendo assim uma sequência que não ficará produtos antigos e parados nas prateleiras. 
Em relação ao Layout mal distribuído e sem endereçamento é preciso refazer o layout inteiro da empresa e assim colocar os produtos mais próximo à produção, ampliando o espaço para o despacho de produtos e nomeando as transportadoras já realizando o endereçamento por prioridades, modelos de itens e valor agregado facilitando assim para a identificação do produto em menor tempo, evitando delongas do separados e também, usando apenas números para localização e não letras provocando confusão e assim havendo mais rapidez e agilidade no processo.
Quanto ao fator de que há poucos produtos identificados viu-se que precisa ser feito imediatamente a identificação, pois todos os produtos que chegam dos fornecedores têm que ser conferidos, identificadoscom SKU e já armazenados em tempo real sem exceções. Toda movimentação de estoque deverá ser registrado através de um documento com a nota fiscal anexada e requisição de materiais com a identificação de consumo interno e para vendas.
Identificou – se que a empresa possui muitos furos de estoques, assim necessita de pessoas chaves para dar baixa em tempo real dos itens selecionados e que não encontra-se mais disponível para venda. 
Ao verificar que a empresa não possui um controle do produto vê-se a necessidade de realizar inventários semestrais cujo o objetivo é fazer a contagem dos produtos dos itens do estoque para confrontar seu saldo controlado.
Contudo, a empresa possui um sistema que durante esses dezessete anos no mercado vem auxiliando no desenvolvimento da loja, porém hoje vê-se uma grande necessidade de uma atualização dos códigos dos produtos do estoque, pois ela está em constante crescimento no ramo do e-commerce. Essa atualização é de extrema importância para que ela possa continuar com seu crescimento e estabilidade no mercado.
CONCLUSÃO
A logística atualmente se constitui em uma função que permite as empresas conquistarem vantagens competitivas no mercado. No que diz respeito a armazenagem e estoque, devido ao alto custo envolvido, ter o conhecimento das práticas adotadas nessas duas atividades torna-se um fator importante na busca por competitividade.
A gestão de estoques é fator de grande importância para as empresas, pois se bem administrada gera vantagem competitiva no mercado em que atua. Possuindo um controle de estoque é possível atender os clientes de forma rápida e hábil.
Conforme os objetivos estabelecidos, conclui-se que o trabalho possibilitou o desenvolvimento de uma proposta de um modelo de gestão de estoques viável econômico e operacionalmente à empresa em estudo, além de proporcionar benefícios relevantes a mesma sob a ótica do custo/benefício, respeitando o nível de serviço ao consumidor sem altos níveis de estoques ou elevados custos de manutenção.
Foi constatado que está empresa possui um sistema de gestão de estoque bem informatizado porém necessita de atualização para continuar atendendo às necessidades da empresa e assim não havendo falhas no desenvolvimento da empresa. Contudo a pesquisa veio confirmar que a gestão de estoque da empresa tenta manter o máximo de eficiência e eficácia possível para que as falhas sejam antecipadas e assim diminuindo o os custos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARNOLD, J. R. Tony, Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. 
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. Ronald H. Ballou; tradução Hugo T.Y. Yoshizaki – 1 ed. – 26. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012.
BALLOU, R. H.Logística Empresarial – Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas,1993.
BOWERSOX, D. J. CLOSS, D J.Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimentos.São Paulo: Atlas, 2001.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009
VALEJET. Cartuchos e Toners. Disponível em: < www.valejet.com> Acesso: 26 de maio de 2017.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Prática. São Paulo: Atlas, 2007.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. São Paulo: Atlas, 2010.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Gestão Estratégica da Armazenagem. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

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