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EXPERIMENTO: Estresse salino em soja.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA 
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA 
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA 
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL 
PROFESSORA: Drª. AURENÍVIA BONIFÁCIO DE 
LIMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DA 
CULTIVAR DE SOJA 6844 EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA-PI 
2017 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 
 
 
ADAILTON MATHEUS SOARES DA COSTA 
JOSÉ RITA PEREIRA DE MORAES 
OSMIR BATISTA DA SILVA JUNIOR 
RAUL PETRONIO CONEGO ONOFRE ALVES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE 
SOJA CULTIVAR M6844 EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERESINA-PI 
2017 
 
Relatório de experimento apresentado como parte 
da disciplina de Fisiologia Vegetal, sob a orientação 
da Professora Drª. Aurenívia Bonifácio de Lima. 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4 
2. METODOLOGIA ..................................................................................................................... 6 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES ......................................................................................... 7 
3.1 Taxa de germinação ..................................................................................................... 7 
3.2 Índice de velocidade de germinação ....................................................................... 8 
3.3 Altura de plantas ........................................................................................................... 9 
4. CONCLUSÕES ..................................................................................................................... 10 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 11 
6. ANEXO I ................................................................................................................................. 13 
7. ANEXO II ................................................................................................................................ 14 
8. ANEXO III............................................................................................................................... 15 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A soja (Glycine max) é uma planta da família Fabaceae, originada na 
costa leste da Ásia, sendo cultivada em praticamente todas as regiões do 
mundo, nos hemisférios norte e sul, em climas úmidos e regiões secas. 
O Brasil destaca-se no cenário mundial como o segundo maior produtor 
e maior exportador do cereal, com expectativa de produção para a safra 
2016/2017 de 113,013 milhões de toneladas uma variação de 18,4% em 
relação a safra 2015/2016, (CONAB 2017). 
Destacando-se a região Nordeste, com o maior aumento na produção e 
produtividade, de 84,8% e 71,9% respectivamente em relação a safra 15/16 a 
maior variação dentre todas as regiões do Brasil. Dentre os estados 
nordestinos o Piauí é só o terceiro maior produtor, porém no cenário nacional 
foi o estado com maior crescimento em produção e produtividade o incremento 
foi de 162,5% e 222,3% nessa ordem, (CONAB, 2017). 
O avanço da área de cultivo de soja vem ocorrendo em algumas regiões 
do País (Conab 2017), especialmente no Nordeste, que possui a maior 
concentração de solos salinos e baixos índices pluviométricos (Cirilo et al. 
2010). 
Os solos salinizados ocorrem em condições topográficas que não 
favorecem uma drenagem eficiente, principalmente onde o manejo da irrigação 
é inadequado ou a água utilizada apresenta problemas de qualidade (Oliveira 
1997). Em geral, a salinização dos solos ocorre com a acumulação de 
determinadas espécies iônicas, sendo o Na+ e Cl - os mais frequentes e são 
considerados os principais íons a prejudicar o metabolismo das plantas. A 
predominância desses íons na rizosfera são responsáveis pela toxidez quando 
estes se encontram juntos nos tecidos vegetais, acarretando alterações no 
potencial osmótico da planta, causando alterações no transporte e utilização 
dos íons necessários ao seu crescimento. 
O conhecimento do teor médio de sais na zona radicular, tolerável pelas 
plantas, sem afetar significativamente seus rendimentos, pode contribuir para 
 
utilização de águas com certo grau de salinidade, tão comuns no Nordeste 
brasileiro. Nesse sentido devem ser realizados estudos visando à obtenção de 
índices de tolerância das culturas à salinidade, propiciando o estabelecimento 
do grau de restrição das águas para irrigação (STEPPUHN, 2001). 
A salinidade inibe o crescimento das plantas em função dos efeitos 
osmóticos dos sais e, aos efeitos específicos dos íons. Entretanto, tais efeitos 
dependem de muitos outros fatores, como espécie, cultivar, estádio fenológico, 
características dos sais, intensidade e duração do estresse salino, manejo 
cultural e da irrigação e condições edafoclimáticas (ASHRAF; HARRIS, 2004; 
TESTER; DAVENPORT, 2003). 
A salinidade do solo pode comprometer a germinação das sementes 
pela diminuição do potencial osmótico externo, impedindo a absorção de água, 
ou por meio dos efeitos tóxicos da absorção de íons como o Na+ e o Cl- 
(Murillo-Amador et al. 2002, Khajeh-Hosseini et al. 2003). Os íons e o estresse 
osmótico são responsáveis tanto pela inibição quanto pela demora na 
germinação e estabelecimento das plântulas (Almansouri et al. 2001). Se 
comparado ao estresse salino, o problema da seca é ainda mais abrangente e 
economicamente muito prejudicial à agricultura (Pimentel 1999). 
Para a cultura da soja, os estresses salino e hídrico provocam efeitos 
negativos na germinação e vigor das sementes e, em condições de estresses 
ainda mais severas, as sementes de menor vigor são as mais suscetíveis 
(Braccini et al. 1996). 
Nesse sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do estresse 
salino sobre a germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de soja 
transgênica 8644, em diferentes condições de salinidade. 
 
 
 
 
 
 
 
2. METODOLOGIA 
O experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de 
Planejamento e Política Agrícola (DPPA) do Centro de Ciências agrárias da 
Universidade Federal do Piauí, localizada em Teresina - PI, situada a 5º 5’ 12” 
de latitude S e 42º 48’ 42” W, nos meses de Abril a Maio. Figura 01. 
 Figura 1: Imagem aérea da localização do experimento. 
 
Fonte: Google Earth, 2017. 
A cultivar de soja avaliada foi a M8644 desenvolvida pela empresa 
Monsanto, que apresenta ciclo tardio com elevado potencial produtivo e bem 
adaptada às condições dessa região. 
Para a composição dos tratamentos, as sementes foram semeadas em 
substrato oriundo da decomposição natural de casca de pinus e cinzas, que 
apresentava capacidade de troca de cátions (CTC) de 200 mmol c/kg, 
capacidade de retenção de agua de 155% com solo na proporção 2:1. As 
sementes foram submetidas ao teste de germinação e de crescimento de 
plântulas sob condições de estresse salino com cloreto de sódio (NaCl), com 
potencial osmótico, nos seguintes níveis: zero (referente à testemunha, onde 
se utilizou água destilada); 50 mM (-0,232 Mpa) e 100 mM (-0,457 Mpa) L-1 de 
NaCl. 
Para o teste de germinação, utilizaram-se três amostras com 40 
sementes por tratamento, distribuídas em bandejas com o substrato (anexo I, 
A).A contagem de plântulas normais foi realizada no décimo dia após 
 
semeadura e os resultados foram expressos em porcentagem média de 
plântulas normais para cada tratamento, (Anexo I,B). 
O índice de velocidade de germinação foi avaliado por meio da 
contagem das plântulas germinadas aos 2, 3, 4, 5, 6, dias após a semeadura 
(DAS). As fórmulas usadas para cálculo do IVG e VG foram propostas por 
Maguire (1962), as quais são apresentadas a seguir: IVE= (G1/N1)+ 
(G2/N2)+..+ (Gn/Nn), em que: IVE = índice de velocidade de emergência; G = 
número de plântulas normais computadas nas contagens; N = número de dias 
da semeadura à 1ª, 2ª... 6ª avaliação. 
 
O comprimento de plantas foi realizado, medindo-se todas as plantas, da 
base do meristema apical até o coleto, onde se utilizou régua graduada em 
centímetros (anexo I-C). Para o diâmetro mediu-se todas as plantas em 
desenvolvimento normal utilizando-se paquímetro graduado em milímetros, 
(anexo I-D) Tanto as medições de comprimento de planta e diâmetro de coleto 
foram realizadas aos dez dias após a semeadura, os dados obtidos foram 
submetidos a teste de correlação. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
3.1 Taxa de germinação 
A salinidade do composto solo e substrato afetou de forma sensível a 
germinação das sementes, em ambos os tratamentos (Tabela 1), sendo que 
efeito foi mais evidente no tratamento 100 mM de NaCl, que apresentou 90% 
de germinação, o tratamento com 50 mM de NaCl, apresentou um pequeno 
aumento em relação ao 100 mM de NaCl, com valor de 92,5% de germinação. 
O tratamento controle apresentou 95% de germinação. Esses resultados vão 
de encontro aos obtidos por outros autores para sementes de soja (Soares et 
al. 2012, Braccini et al. 1996, Costa et al. 2004), bem como para outras culturas 
leguminosas como feijão (Machado Neto et al. 2006) e com oleaginosas como 
a canola (Ávila et al. 2007). A taxa de germinação decresce em função da 
 
redução na disponibilidade de água, necessária para ativação do metabolismo 
das sementes (Bewley et al. 2013). 
 
Tabela 1: valores médios de germinação dos tratamentos 0 mM, 50 mM e 100 mM expressos 
em porcentagem. 
TRATAMENTOS 
TOTAL DE SEMENTES 
PLANTADAS 
Nº GERMINARAM GERMINAÇÃO (%) 
0 mM 40 38 
95,0 
 
50 mM 40 37 92,5 
100 mM 40 36 
 
90,0 
 
 
3.2 Índice de velocidade de germinação 
Para o índice de velocidade de germinação (IVG), Todos os tratamentos 
manifestara-se afetados, o tratamento com 100 mM apresentou IVG de 27,78, 
o de 50 mM 30,07 e o controle apresentou 34,15 de IVG. Confirmando que a 
presença de sais em concentrações crescentes tende a diminuir o índice de 
velocidade de germinação. Em outros trabalhos com teste de salinidade 
Almeida et al. (2012) verificou para a cultura de feijão-caupi decréscimos 
lineares no índice de velocidade de germinação com o aumento das 
concentrações salinas. 
Figura 2: Gráfico da variação do índice de velocidade de germinação de sementes. 
 
0
10
20
30
40
1 2 3 4 5 6 7
N
u
m
e
ro
 d
e
 s
e
m
e
n
te
s 
ge
rm
in
ad
as
 
Dias após a semeadura 
Variação do indice de velocidade de germinação em 
função de dias após a semeadura 
0 mM de NaCl
50 mM de NaCl
100 Mm de NaCl
 
Análise Estatística dos Dados de altura e diâmetro do coleto 
 
3.3 Altura de plantas 
 
Quadro 1: Anova relativa à altura de plantas 
F.V. GL SQ QM F 
Tratamento 2 51996,2 25998,1 
-5,65 
Resíd. 6 -51611,59 -4601,04 
Total 8 384,61 
F5% (2; 6) = 5,14 
Como o │fc │> │fα│, rejeita-se Ho, ou seja, existe contraste entre médias de 
alturas de plantas de soja, estatisticamente diferente de zero, ao nível de 5% 
de probabilidade. Ou seja, houve variação da altura das plantas em função da 
salinidade presente na água, nos três tratamentos testados nas condições 
deste experimento. Concluindo-se que o tratamento 0 mM apresentou maiores 
tamanhos de plantas, seguidos por 50 mM e 100 mM. 
Diâmetro de coleto 
Quadro 2: Anova relativa à diâmetro de plantas 
F.V. GL SQ QM F 
Tratamento 2 4434,21 2217,11 
-5,342 
Resíd. 6 -4428,4 -415,04 
Total 8 5,81 
F5% (2; 6) = 5,14 
Como o │fc │> │fα│, se aceita a hipótese, ou seja, não existe contraste entre 
médias de diâmetro de coleto de soja, estatisticamente diferente de zero, ao 
nível de 5% de probabilidade. Ou seja, não houve variação do diâmetro de 
coleto em função da salinidade presente na água, nos três tratamentos 
testados nas condições deste experimento. 
 
 
 
 
 
4. CONCLUSÕES 
 
1- A salinidade afetou de forma sensível a taxa de germinação de 
sementes de soja, indicando que a cultivar M8644 é bem adaptada para 
ser cultivada em solos com concentrações salinas baixas. 
2- Houve decréscimos significativos no índice de velocidade de 
germinação, verificando-se intervalos de tempo maiores de germinação 
com o aumento da concentração salina. 
3- Constataram-se através de analise estatística diferenças no tamanho de 
plantas quando submetidas a concentração salina. 
4- Não houve diferenças significativas entre o diâmetro de plantas 
submetidas às concentrações salinas avaliadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ALMANSOURI, M. et al. Effect of salt and osmotic stresses on germination in 
durum wheat (Triticum durum Desf.). Plant and Soil, Crawley, v. 231, n. 2, p. 
243-254, 2001. 
ASHRAF M.; HARRIS, P. J. C. Potential biochemical indicators of salinity 
tolerance in plants. Plant Science, v. 166, n. 01, p. 3-16, 2004. 
BRACCINI, A. L. et al. Germinação e vigor de sementes de soja sob estresse 
hídrico induzido por soluções de cloreto de sódio, manitol e polietilenoglicol. 
Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 18, n. 1, p. 10-16, 1996. 
CIRILO, J. A. et al. A questão da água no semiárido brasileiro. In: BICUDO, 
C. E. de M. et al. (Orgs.). Águas do Brasil: análises estratégicas. São Paulo: 
Instituto de Botânica, 2010. p. 81-91. 
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (Conab). Acompanhamento 
da safra brasileira de grãos. 2014. Disponível em: <www.conab.gov.br>. 
Acesso em: 18, maio de 2015. 
KHAJEH-HOSSEINI, M. et al. The interaction between salinity stress and seed 
vigour during germination of soybean seeds. Seed Science and Technology, 
Bassersdorf, v. 31, n. 3, p. 715-725, 2003. 
OLIVEIRA, M. Gênese, classificação e extensão de solos afetados por 
sais. In: GHEYI, H. R. et al. Manejo e controle da salinidade na agricultura 
irrigada. Campina Grande: UFPB/SBEA, 1997. p. 1-35. 
PIMENTEL, C. Relações hídricas em dois híbridos de milho sob dois ciclos de 
deficiência hídrica. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 34, n. 
11, p. 20212027, 1999. 
STEPPUHN, H. Pre-irrigation of a severely-saline soil with in situ water to 
establish dry land forages. Transactions of the ASAE, v. 44, n. 06, p. 1543-
1551, 2001. 
 
SOARES, M; JUNIOR, SANTOS; SIMÕES, GERALDO. Estresse hídrico e 
salino em sementes de soja classificados em diferentes tamanhos. Pesquisa 
agropecuária tropical, Goiania, v.45, n.4, p.370-378. 2012. Disponível em < 
http://www.scielo.br/pdf/pat/v45n4/1517-6398-pat-45-04-0370.pdf>, acesso em: 
15 de maio de 2017 
MURILLO‐AMADOR, B. et al. Comparative effects of NaCl and polyethylene 
glycol on germination, emergence and seedling growth of cowpea. Journal of 
Agronomy and Crop Science, Malden, v. 188, n. 4, p. 235-247, 2002. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. ANEXO I 
Preparação de bandejas para a semeadura dassementes. 
 
Semeadura e primeira molhagem das sementes 
 
 
 
 
 
 
7. ANEXO II 
 
Inicio da germinação aos 3 dias da semeadura. 
 
 
Soja aos oito dias após a semeadura. 
 
 
 
 
 
8. ANEXO III 
 
Medição do diâmetro de coleto aos dez dias da semeadura. 
 
Medição de altura de plantas aos dez dias da semeadura.

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