Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* COLUNA VERTEBRAL * 5 REGIÕES: CERVICAL (7 VERT) SUPERIOR - OAA INFERIOR - C3 – C7 DORSAL (12VERTEBRAS) LOMBAR (5 VERTEBRAS) SACRAL COCCÍGEA * COLUNA VERTEBRAL COMPENSAÇÃO DE TODAS AS AGRESSÕES OU DESEQUILÍBRIOS CAPAZ DE ADAPTAR-SE PARA PROCURAR MANTER O EQUILÍBRIO * ETIOLOGIA PRIMÁRIA TRAUMÁTICA MICROTRAUMATISMOS CARREGAR CARGAS DE DESEQUILÍBRIO DE FORÇAS SECUNDÁRIA PROCESSO DE ADAPTAÇÃO, COMPENSAÇÃO REEQUILIBRAÇÃO POSTURAL TENSÃO MIOFASCIAL PROCESSO REFLEXO VISCERO-SOMÁTICO/PSICOSOMÁTICO * ETIOLOGIA PROCESSOS REUMÁTICOS (espondilite anquilosante, sacroilieíte, fibromialgia, artrite, tumores) FATOR MECÂNICO PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, INFECCIOSOS, ESPASMO MUSCULAR * FIBROMIALGIA Síndrome dolorosa crônica, idiopática, não inflamatória caracterizada pela presença de dor musculo-esqueletica difusa; Dor continua por mais de 3 meses e dor em 11 dos 18 pontos (TENDER POINTS); • Dor localizada e bilater * ESPONDILITE ANQUILOSANTE • Postura do esquiado • Coluna de bambu; • Restrições respiratórias; • Osteoporose • Manifestações extra-articulares. * ARTRITE REUMATÓIDE * DISFUNÇÕES DISCOGÊNICO ESPONDILÓLISE ESPONDILOLISTESE ARTROSE OSTEOPOROSE FRATURAS * LESÕES DA COLUNA 50% COLUNA LOMBOPÉLVICA (Mobilidade e sobrecarga) 35% LESÕES CERVICAIS 15% COLUNA DORSAL (presas nas costelas) * SINTOMAS Diminuição da ADM e Desequilíbrio de flexibilidade Tensão muscular e dor devido a sobrecarga Diminuição na força e fadiga muscular Desequilíbrios da resistência e da coordenação muscular * COLUNA CERVICAL Musculatura posterior em tensão permanente: peso da cabeça; horizontalidade do olhar; desequilíbrio postural; posturas no trabalho, esporte, sono. * LESÕES CERVICAIS ZONAS DE HIPERMOBILIDADE (LESÕES PRIMÁRIAS) LIGADAS A 3 ELEMENTOS: MUSCULAR TRAUMÁTICA – EM HIPEREXTENSÃO OU HIPERFLEXÃO COMPRESSÃO ARTICULAR * LESÕES CERVICAIS * AVALIAÇÃO Postura do pescoço em repouso (ligeira lordose fisiológica) -Retificação – cervicalgia Inclinação lateral – torcicolo Mobilidade - Flexo-extensão -150 graus / Inclinação 45 graus / rotação – 90 graus Estado da musculatura – contraturas, debilidade * AVALIAÇÃO Dor – localização e tipo / Palpação da apófises Alterações Neurológicas – sensitiva (parestesia, dor, hipoestesia) ou motora (abolição de reflexos, paresia muscular, atrofia) Sinais radiológicos – retificação da lordose fisiológica / osteofitose/ listese verebral / osteoporose * SINTOMATOLOGIA DAS LESÕES CERVICAIS DOR TORCICOLOS CEFALÉIAS, NÁUSEAS,VERTIGENS (por oclusão das artérias vertebrais) CERVICOBRAQUIALGIAS E PARESTESIAS (SENSAÇÃO DE FORMIGAMENTO POR COMPRESSÃO NERVOSA) DISSEMINADAS P/ MMSS * SINTOMATOLOGIA DAS LESÕES CERVICAIS * COLUNA TORÁCICA ZONA DE HIPOMOBILIDADE PROTEÇÃO, ESTABILIZAÇÃO E SUSTENTAÇÃO DO TRONCO E CABEÇA LESÕES RELACIONADAS AOS TECIDOS MOLES (DISTENSÃO, CONTRATURAS, CONTUSÃO POR TRAUMA DIRETO, DORES PROJETADAS) * LESÕES LOMBARES + FREQUENTES - 70% DA POPULAÇÃO SOFRE DORES LOMBARES + INCAPACITANTE ZONA HIPERMÓVEL LESÕES POR: Compensação ascendente ou descendente; Anomalia da dobradiça lombosacra; Tensão excessiva da m. Extensora ou Fraqueza da m. Abdominal * Afeta pequenas articulações dos arcos vertebrais entre os corpos das vértebras Diminuição do espaço articular e do conteúdo líquido, formação de fissuras (condrose = colapso dos discos) Perda da elasticidade da coluna, redução da altura, afrouxamento ligamentoso e eventual lesão discal ESPONDILOARTROSE * ARTROSE Assintomática Se dor - irritação das terminações nervosas, com ou sem irradiação à distância, até verdadeiras radiculalgias por compressão da raiz por osteófitos * DIAGNÓSTICO CLÍNICO Dor e restrição do movimento Idade Postura Tipo de ocupação do paciente Exames Radiológicos ARTROSE * * * “A tensão no anel fibroso incide sobre o núcleo pulposo e é absorvida. O núcleo passa a pressão para as vértebras. Assim, a carga é transmitida para todas as vértebras.” HÉRNIAS DISCAIS Mecanismo de transmissão de peso no disco intervertebral * FORÇAS DE COMPRESSÃO SOBRE O DISCO AUMENTAM COM O AUMENTO DO PESO DO CORPO FLEXÃO ANTERIOR DO TRONCO - o núcleo pulposo é deslocado para trás e ocorre um aumento na tensão dos ligamentos do arco posterior EXTENSÃO DO TRONCO - o núcleo pulposo é deslocado para frente e ocorre um aumento na tensão dos ligamentos do arco anterior FLEXÃO LATERAL - o núcleo pulposo se desloca para o lado da convexidade ESSES MOVIMENTOS EM EXCESSO OU REPETIDOS, PRINCIPALMENTE COM CARGA, INDUZEM A FORMAÇÃO DAS HÉRNIAS DE DISCO * POSIÇÃO ERGONOMICAMENTE ERRADA POSIÇÃO INADEQUADA DO DISCO PERDA DE AGUA DO DISCO ROMPIMENTO DO ANNULUS SAIDA DO NÚCLEO DE SEU LUGAR ANATOMICO PARA AGRESSÃO DO NERVO DISCOPATIA * * peso do corpo a c d e SOBRECARGA NA COLUNA EM VÁRIAS POSIÇÕES Flexão anterior do tronco aumenta o braço de força do peso do corpo aumentando a atividade dos músculo posteriores e a tensão nos discos * Anterior Posterior Lateral Póstero-laterais Intra-esponjosa (Schmorl) Cervical = C5, C6, C7 Lombar = L4, L5, S1 TIPOS DE HÉRNIAS DISCAIS * * HÉRNIAS DISCAIS Rompido este ligamento, as hérnias são EXTRUSAS Perda da continuidade com o núcleo pulposo, são EXCLUSAS. * Dor de alta intensidade, com irradiação de acordo com a raíz afetada = CERVICOBRAQUIALGIAS / LOMBOCIATALGIAS Parestesias Fraqueza muscular Diminuição da ADM Marcha claudicante Dor à palpação HÉRNIAS DISCAIS * ATITUDE ANTÁLGICA B. Direta (Freqüente na hérnia de L5 – S1) Flexão para o mesmo lado da hérnia alivia uma raiz situada externamente em relação à hérnia Flexão para o lado oposto da hérnia provoca a dor ciática A. Cruzada ( Freqüente na hérnia de L4 – L5) - Flexão para o lado oposto da hérnia alivia uma raiz situada internamente em relação à hérnia - Flexão para o mesmo lado da hérnia provoca a dor ciática - * Diagnóstico clínico Tomografia computadorizada Ressonância magnética DIAGNÓSTICO DAS HÉRNIAS DISCAIS HÉRNIA DE SCHMORL (INTRA ESPONJOSA) * HÉRNIA DE DISCO * * TESTES ESPECIAIS Teste de compressão e descompressão Vasalva Lasègue 0°- 35° = “hérnia de disco” 35°- 70° = protusão discal, compressão ligamentar 70° – 90° = estiramento muscular, problema art. Lombar (lombalgia) * SINAL DE LASÉGUE Pesquisado elevando-se progressiva e lentamente o membro inferior em extensão, com o paciente em decúbito dorsal. A tensão no nervo ciático é máxima a 60 de flexão do quadril. A dor deverá surgir abaixo deste limite. O teste é negativo se ocorrer dor após 60o de flexão . * * SINTOMAS DA HERNIAÇÃO CERVICAL * SINTOMAS DA HERNIAÇÃO LOMBAR * Repouso Anti-inflamatórios Fisioterapia Cirurgia TRATAMENTO CLÍNICO * * ESPONDILÓLISE Defeito congênito ou adquirido (formação de uma fissura) na região interarticular das vértebras lombares (processo articular superior e inferior de L5) Perda da continuidade óssea entre os dois processos Pode ocasionar a Espondilolistese Espôndilo = vértebra Lise = ruptura Listese = escorregamento * ESPONDILÓLISE Ocorrência - principalmente em atletas cujos exercícios demandam hiperextensão da coluna Quadro clínico - Sem sintomatologia até lombalgia crônica de pequena intensidade, não incapacitante, de diagnóstico difícil e tardio A dor não impede a prática esportiva * TRATAMENTO Uso de coletes Calor profundo TENS Diminuir a lordoselombar, alongamento de ITS e fortalecimento abdominal * ESPONDILOLISTESE Deslizamento da vértebra de cima em direção ventrocaudal (para frente e para baixo) (L5-S1; L4-L5) Lombociatalgia, lordose lombar excessiva * * Deslizamentos vertebrais segundo Meyerding e conforme intensidade Grau I de zero a 25% / Grau II de 25% a 50%/ Grau III de 50% a 75% / Grau IV de 75% a 100%./ Grau V seria a pitose vertebral * SINTOMATLOGIA DA ESPONDILOLISTESE Dor Lombar Dor irradiada (Ciática) Dor nas pernas ao caminhar Formigamento Encurtamento dos músculos posteriores Perda de força e coordenação dos movimentos Incapacidade de andar * TRATAMENTO Limitação para esportes e atividades como pegar peso, abaixar Analgésicos, calor, TENS – para dor Uso de coletes e cintas Diminuir a lordose, alongamento, fortalecimento de abdominais, hidroterapia Cirurgia: quando o tto não foi eficaz Artrodese postero-lateral com fixadores * DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO Coluna vertebral Exame geral Coluna cervical Coluna torácica Coluna lombar Sacroilíacas Anamnese Inspeção/ Palpação * DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO Teste da mobilidade/ amplitude Deformidades Ruídos Limitação de movimentos Exame dos músculos Exame dos ossos Testes especiais * EXAMES COMPLEMENTARES Exames laboratoriais Eletromiografia RX (AP/ PERFIL) Tomografia computadorizada Ressonância magnética * OBJETIVOS DO TRATAMENTO A DURAÇÃO DA DEFICIÊNCIA (INCAPACIDADE) O STRESS MECÂNICO CORRIGIR A POSTURA DOR FORTALECER E AUMENTAR A RESISTÊNCIA * ABORDAGENS QUE DEVEM SER ADOTADAS Ergonomia e Educação para Prevenção Medicamentos Imobilização com coletes, cintas e apoio lombar Acupuntura Fisioterapia * PREVENÇÃO EVITAR CURVAR A COLUNA E LEVANTAR BRUSCAMENTE; DESLOCAR OU CARREGAR OBJETOS TORCENDO A COLUNA; LEVANTAR PESOS MANTENDO AFASTADOS DO CORPO; MANTER-SE POR MUITO TEMPO EM POSIÇÕES FIXAS, SEJA SENTADO OU EM PÉ. * FATORES OCUPACIONAIS * ESCOLA DE POSTURA * MEDICAMENTOS Analgésicos Antiinflamatórios Musculorelaxantes Infiltrações Sedativos, tranqüilizantes, ansiolíticos, antidepressivos * FISIOTERAPIA ELETROANALGESIA TERAPIAS MANUAIS POSTUROTERAPIA (INIBIÇÃO MUSCULAR); OSTEOPATIA /QUIROPRAXIA (TRATA A CAUSA); STRETCHING REEDUCAÇÃO POSTURAL * FISIOTERAPIA CINESIOTERAPIA EXERCÍCIOS DE RELAXAMENTO ISO-STRECHING TRAÇÃO * ELETROTERMOTERAPIA * PSOAS Terapeuta do lado oposto, mantendo MI em posição de V, add e rot.interna. Palpa o ponto podendo ser feito digito- pressão ou ponçage * TESTE DO PIRIFORME * INIBIÇÃO DO PIRIFORME MI em posição de flexão, abdução e rot. Externa. 3 a 4 apnéias * PONÇAGE DO PIRIFORME Paciente em decúbito lateral, lado D para cima, MID fletido e MIE estendido, MID à frente do E. Massagear circularmente o ponto gatilho do piriforme * MASSAGEM MIOFASCIAL Pinça Rolê – Início de terapia. Promove alívio de tensões musculares e fasciais Traços e liberação de fáscia * POMPAGE LOMBAR EM DEC.LATERAL Abrir espaços articulares Flexionar as pernas do paciente simultâneo à abertura dos espaços ou associada a respiração * EXERCÍCIO DE WILLIAMS Buscam alongamento e estabilização da coluna tóraco-lombar, por meio de movs. Voluntários de flexão dos mmii sobre o adbome. Realização diária, 10 repetições e manutenção de 5 segundos * OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA Lombar roll Decoaptação articular * TERAPIA MANUAL Pompage de trapézio * REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL * PILATES * * Cuidados na lombalgia * Cuidados na lombalgia * Cuidados na lombalgia * A coluna vertebral é um sistema composto por um conjunto vertebras, discos intervertebrais, músculos, nervos e ligamentos. Segundo Hall as principais funções da medula são:1. eixo de suporte do corpo humano; 2. protetor ósseo da medula e dos nervos;3.eixo de movimentação do corpo permitindo movimento em três eixos: frontal, sargital e transverso. * No plano frontal parece reta. Entretanto no plano sagital vemos 4 curvaturas: 1. lordose cervical, uma cifose torácica, uma lordose lombar e uma curva sacral com concav anterior.Essas curvaturas aumentam a resistência da coluna vertebral à compressão axial. * * Esse complexo sistema esta sujeito a disfunções que causam dor nas costas, das mais variadas intensidades. A estrutura da coluna vertebral é mantida em parte por ligamentos que percorrem seu comprimento LLA,LLP,Lig. Amarelo, lig, supra espinhal e infraespinhal. As curvaturas são biomecanicamente importantes pois aumentam a capacidade de absorção de energia e flexibilidade. * * Fator mecânico: posições inadequadas repetitivas associadas à deficiências musculares. Músculos fracos associados ao uso inadequado no dia a dia . Expõe as estruturas ao agravo o fortalecimento das estruturas do tronco pode proporcionar maior proteção as AVD´s. * * Espondilite anquilosante-predisposição para quem temHLA-B27; dor na coluna melhora com exercício e piora com o repouso. Rigidez matinal que diminui com o passar do dia;Fibromialgia:síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo. Fadiga, sono não reparador e o paciente já acorda cançado;perda da memória, formigamento. * * Pode surgir depois de trauma físico, psíquico, infecção. Exarcebada após exercícios físicos, sono ruim, frio, estresse emocional. * É uma doença inflamatória que afeta os tecidos conjuntivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e as adjacentes. Não tem cura mas podemos tratar os sintomas dor e inflamação.Tem o HLA-b27(ANTIGÊNEO) * Doença inflamatória crônica, autoimune, ou seja osist criado para nos proteger de in. Virais e bacterianas atua sobre o org, o tec conj que recobre as art. A membrana sinovial. * Espondilólise é um defeito na vértebra sem escorregamento; espondilólstese é quando ocorre o escorregamento. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Espondiloartrose é a artrose da coluna vertebral.Caracterizada por ser uma doença crônica degenerativa onde há alteração na cartilagem articular,e esta associada a dor, rigidez articular.deformidade e progressiva perda da função. Envolvem as articulações inteapofisárias e intervertebrais.Podendo ocorrer redução do espaço intervertebral,frgrnrração do disco com esclerose na borda e odteófitos. * * Há pacientes assintomáticos ,mas comprocessos artrosicos radiologicamente comprovados e há os que apresentem dor regional mecânicapor irritação das terminações nervosas da capsulas articulares e interfacetárias. Com irradiação à distância, de forma atípica até verdadeiras radiculopatiaspor compressão da raiz nervosapor osteófitos posteriores de origem discal ou articular e são mais insidiosasque as hérnias discais,menos dolorosas. * * O quadro clínico é variável dependendo da localização e do grau das alterações. * * * * * * Página 26 do livro Clinical Anatomy of the lumbar spine and sacrum. * * * * * * * * Flexão anterior do tronco aumenta o braço de força do peso do corpo aumentando assim a atividade dos músculo posteriores e a tensão nos discos. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Espondilolise ruptura entre dois processos transverso muito comum em ginastas e adolescentes.Fraturas por fadiga muito comum em algumas raças. * * * * * * Ocorre em hiperextensão excessiva das vertebras. Cirurgias com pescoço no cachorro e não limitao mov. E continua o desporto. Há deslizamento em direção a base da coluna por fratura por fadiga, lordose lombar excessiva, durante a gravidez e fratura por ma formação das faceras. * * Escot dog: cachorro escôses. * * No caso 4 já exige uma cirurgia mais complexa. Caso mais avançado faz-se a artrodese onde ele cola as duas vertebras. Ai limita muito o movimento.* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Compartilhar