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COLUNA (aula11) (2)

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*
COLUNA VERTEBRAL
*
5 REGIÕES:
CERVICAL (7 VERT)‏
 SUPERIOR - OAA 
 INFERIOR - C3 – C7 
DORSAL (12VERTEBRAS)‏
LOMBAR (5 VERTEBRAS)‏
SACRAL
COCCÍGEA
 
*
COLUNA VERTEBRAL
COMPENSAÇÃO DE TODAS AS AGRESSÕES OU DESEQUILÍBRIOS
CAPAZ DE ADAPTAR-SE PARA PROCURAR MANTER O EQUILÍBRIO
*
ETIOLOGIA
PRIMÁRIA
TRAUMÁTICA 
 MICROTRAUMATISMOS
 CARREGAR CARGAS DE DESEQUILÍBRIO DE FORÇAS
SECUNDÁRIA
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO,
COMPENSAÇÃO
 REEQUILIBRAÇÃO POSTURAL 
TENSÃO MIOFASCIAL
PROCESSO REFLEXO VISCERO-SOMÁTICO/PSICOSOMÁTICO
*
ETIOLOGIA
PROCESSOS REUMÁTICOS (espondilite anquilosante, sacroilieíte, fibromialgia, artrite, tumores)‏
FATOR MECÂNICO
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, INFECCIOSOS, ESPASMO MUSCULAR
*
FIBROMIALGIA
Síndrome dolorosa crônica, idiopática, não inflamatória caracterizada pela presença de dor musculo-esqueletica difusa;
	Dor continua por mais de 3 meses e dor em 11 dos 18 pontos (TENDER POINTS); 
•	Dor localizada e bilater
*
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
•	Postura do esquiado
•	Coluna de bambu;
•	Restrições respiratórias;
•	Osteoporose
•	Manifestações extra-articulares.
*
ARTRITE REUMATÓIDE
*
 DISFUNÇÕES
DISCOGÊNICO
ESPONDILÓLISE 
ESPONDILOLISTESE
ARTROSE
OSTEOPOROSE
FRATURAS
*
 LESÕES DA COLUNA
50% COLUNA LOMBOPÉLVICA 
(Mobilidade e sobrecarga)‏
35% LESÕES CERVICAIS
15% COLUNA DORSAL
(presas nas costelas)‏
*
SINTOMAS
Diminuição da ADM e Desequilíbrio de flexibilidade 
 Tensão muscular e dor devido a sobrecarga 
 Diminuição na força e fadiga muscular 
 Desequilíbrios da resistência e da coordenação muscular 
*
COLUNA CERVICAL
Musculatura posterior em tensão permanente:
peso da cabeça;
horizontalidade do olhar; 
desequilíbrio postural;
posturas no trabalho, esporte, sono.
*
LESÕES CERVICAIS
ZONAS DE HIPERMOBILIDADE (LESÕES PRIMÁRIAS)‏
LIGADAS A 3 ELEMENTOS:
MUSCULAR
TRAUMÁTICA – EM HIPEREXTENSÃO OU HIPERFLEXÃO
COMPRESSÃO ARTICULAR
*
LESÕES CERVICAIS
*
AVALIAÇÃO
Postura do pescoço em repouso (ligeira lordose fisiológica)‏
 -Retificação – cervicalgia
Inclinação lateral – torcicolo 
 Mobilidade
 - Flexo-extensão -150 graus / Inclinação 45 graus / rotação – 90 graus
Estado da musculatura – contraturas, debilidade
*
AVALIAÇÃO
Dor – localização e tipo / Palpação da apófises
Alterações Neurológicas – sensitiva (parestesia, dor, hipoestesia) ou motora (abolição de reflexos, paresia muscular, atrofia)‏
Sinais radiológicos – retificação da lordose fisiológica / osteofitose/ listese verebral / osteoporose
*
SINTOMATOLOGIA DAS LESÕES CERVICAIS
DOR
TORCICOLOS
CEFALÉIAS, NÁUSEAS,VERTIGENS (por oclusão das artérias vertebrais) 
CERVICOBRAQUIALGIAS E PARESTESIAS (SENSAÇÃO DE FORMIGAMENTO POR COMPRESSÃO NERVOSA) DISSEMINADAS P/ MMSS 
*
SINTOMATOLOGIA DAS LESÕES CERVICAIS
*
COLUNA TORÁCICA
ZONA DE HIPOMOBILIDADE
PROTEÇÃO, ESTABILIZAÇÃO E SUSTENTAÇÃO DO TRONCO E CABEÇA
LESÕES RELACIONADAS AOS TECIDOS MOLES (DISTENSÃO, CONTRATURAS, CONTUSÃO POR TRAUMA DIRETO, DORES PROJETADAS)‏
*
LESÕES LOMBARES
+ FREQUENTES - 70% DA POPULAÇÃO SOFRE DORES LOMBARES
+ INCAPACITANTE
ZONA HIPERMÓVEL 
LESÕES POR: Compensação ascendente ou descendente; Anomalia da dobradiça lombosacra; Tensão excessiva da m. Extensora ou Fraqueza da m. Abdominal
*
Afeta pequenas articulações dos arcos vertebrais entre os corpos das vértebras
Diminuição do espaço articular e do conteúdo líquido, formação de fissuras (condrose = colapso dos discos) 
Perda da elasticidade da coluna, redução da altura, afrouxamento ligamentoso e eventual lesão discal
ESPONDILOARTROSE
*
ARTROSE
Assintomática
Se dor - irritação das terminações nervosas, com ou sem irradiação à distância, até verdadeiras radiculalgias por compressão da raiz por osteófitos
*
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Dor e restrição do movimento
Idade
Postura
Tipo de ocupação do paciente
Exames Radiológicos
ARTROSE
*
*
*
“A tensão no anel fibroso incide sobre o núcleo pulposo e é absorvida. O núcleo passa a pressão para as vértebras. Assim, a carga é transmitida para todas as vértebras.”
HÉRNIAS DISCAIS
Mecanismo de transmissão de peso no disco intervertebral
*
 FORÇAS DE COMPRESSÃO SOBRE O DISCO AUMENTAM COM O AUMENTO DO PESO DO CORPO 
FLEXÃO ANTERIOR DO TRONCO - o núcleo pulposo é deslocado para trás e ocorre um aumento na tensão dos ligamentos do arco posterior 
 
EXTENSÃO DO TRONCO - o núcleo pulposo é deslocado para frente e ocorre um aumento na tensão dos ligamentos do arco anterior
FLEXÃO LATERAL - o núcleo pulposo se desloca para o lado da convexidade
 ESSES MOVIMENTOS EM EXCESSO OU REPETIDOS, PRINCIPALMENTE COM CARGA, INDUZEM A FORMAÇÃO DAS HÉRNIAS DE DISCO 
*
POSIÇÃO ERGONOMICAMENTE ERRADA
POSIÇÃO INADEQUADA DO DISCO
PERDA DE AGUA DO DISCO
ROMPIMENTO DO ANNULUS
SAIDA DO NÚCLEO DE SEU
LUGAR ANATOMICO PARA AGRESSÃO DO NERVO
DISCOPATIA
*
*
 peso do corpo
a
c
d
e
SOBRECARGA NA COLUNA EM VÁRIAS POSIÇÕES
Flexão anterior do tronco aumenta o braço de força do peso do corpo aumentando a atividade dos músculo posteriores e a tensão nos discos
*
Anterior
Posterior
Lateral
Póstero-laterais 
Intra-esponjosa (Schmorl) 
Cervical = C5, C6, C7
Lombar = L4, L5, S1
TIPOS DE HÉRNIAS DISCAIS
*
*
HÉRNIAS DISCAIS
Rompido este ligamento, as hérnias são EXTRUSAS
Perda da continuidade com o núcleo pulposo, são EXCLUSAS.
*
Dor de alta intensidade, com irradiação de acordo com a raíz afetada = CERVICOBRAQUIALGIAS / LOMBOCIATALGIAS
Parestesias
Fraqueza muscular
Diminuição da ADM
Marcha claudicante 
Dor à palpação
HÉRNIAS DISCAIS
*
ATITUDE ANTÁLGICA 
 
B. Direta (Freqüente na hérnia de L5 – S1)‏
Flexão para o mesmo lado da hérnia alivia uma raiz situada externamente em relação à hérnia
Flexão para o lado oposto da hérnia provoca a dor ciática 
A. Cruzada ( Freqüente na hérnia de L4 – L5)‏
- Flexão para o lado oposto da hérnia alivia uma raiz situada internamente em relação à hérnia
- Flexão para o mesmo lado da hérnia
provoca a dor ciática
-
*
Diagnóstico clínico
Tomografia computadorizada 
Ressonância magnética 
DIAGNÓSTICO DAS HÉRNIAS DISCAIS
HÉRNIA DE SCHMORL (INTRA ESPONJOSA)‏
*
HÉRNIA DE DISCO
*
*
TESTES ESPECIAIS
Teste de compressão e descompressão
Vasalva
Lasègue 
0°- 35° = “hérnia de disco”
35°- 70° = protusão discal, compressão ligamentar
70° – 90° = estiramento muscular, problema art. Lombar (lombalgia) 
*
SINAL DE LASÉGUE
Pesquisado elevando-se progressiva e lentamente o membro inferior em extensão, com o paciente em decúbito dorsal. A tensão no nervo ciático é máxima a 60 de flexão do quadril. A dor deverá surgir abaixo deste limite. 
O teste é negativo se ocorrer dor após 60o de flexão .
*
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SINTOMAS DA HERNIAÇÃO CERVICAL
*
SINTOMAS DA HERNIAÇÃO LOMBAR
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Repouso
Anti-inflamatórios
Fisioterapia
Cirurgia
TRATAMENTO CLÍNICO
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ESPONDILÓLISE
Defeito congênito ou adquirido (formação de uma fissura) na região interarticular das vértebras lombares (processo articular superior e inferior de L5)‏
Perda da continuidade óssea entre os dois processos
Pode ocasionar a Espondilolistese
Espôndilo = vértebra
 Lise = ruptura 
Listese = escorregamento
*
ESPONDILÓLISE
Ocorrência
- principalmente em atletas cujos exercícios demandam hiperextensão da coluna
Quadro clínico
- Sem sintomatologia até lombalgia crônica de pequena intensidade, não incapacitante, de diagnóstico difícil e tardio
A dor não impede a prática esportiva
*
TRATAMENTO
Uso de coletes
Calor profundo
TENS
Diminuir a lordoselombar, alongamento de ITS e fortalecimento abdominal
*
 ESPONDILOLISTESE
Deslizamento da vértebra de cima em direção ventrocaudal (para frente e para baixo) (L5-S1; L4-L5)‏
Lombociatalgia, lordose lombar excessiva
*
*
Deslizamentos vertebrais segundo Meyerding e conforme intensidade
 Grau I de zero a 25% / Grau II de 25% a 50%/ Grau III de 50% a 75% / Grau IV de 75% a 100%./ Grau V seria a pitose vertebral 
*
SINTOMATLOGIA DA ESPONDILOLISTESE 
Dor Lombar 
Dor irradiada (Ciática) 
Dor nas pernas ao caminhar 
Formigamento 
Encurtamento dos músculos posteriores
Perda de força e coordenação dos movimentos 
Incapacidade de andar 
*
TRATAMENTO
Limitação para esportes e atividades como pegar peso, abaixar
Analgésicos, calor, TENS – para dor
Uso de coletes e cintas
Diminuir a lordose, alongamento, fortalecimento de abdominais, hidroterapia
Cirurgia: quando o tto não foi eficaz
Artrodese postero-lateral com fixadores 
*
DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO Coluna vertebral
Exame geral
Coluna cervical
Coluna torácica
Coluna lombar
Sacroilíacas
Anamnese 
Inspeção/ Palpação
*
DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO
Teste da mobilidade/ amplitude
Deformidades
Ruídos
Limitação de movimentos
Exame dos músculos
Exame dos ossos
Testes especiais
*
EXAMES COMPLEMENTARES
Exames laboratoriais
Eletromiografia
RX (AP/ PERFIL)‏
Tomografia computadorizada
Ressonância magnética
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OBJETIVOS DO TRATAMENTO
 A DURAÇÃO DA DEFICIÊNCIA (INCAPACIDADE)‏
 O STRESS MECÂNICO 
CORRIGIR A POSTURA
 DOR
 FORTALECER E AUMENTAR A RESISTÊNCIA
*
ABORDAGENS QUE DEVEM SER ADOTADAS
Ergonomia e Educação para Prevenção
Medicamentos
Imobilização com coletes, cintas e apoio lombar
Acupuntura
Fisioterapia
*
PREVENÇÃO
EVITAR
CURVAR A COLUNA E LEVANTAR BRUSCAMENTE;
DESLOCAR OU CARREGAR OBJETOS TORCENDO A COLUNA;
LEVANTAR PESOS MANTENDO AFASTADOS DO CORPO;
MANTER-SE POR MUITO TEMPO EM POSIÇÕES FIXAS, SEJA SENTADO OU EM PÉ.
*
FATORES OCUPACIONAIS
*
ESCOLA DE POSTURA
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MEDICAMENTOS
Analgésicos
Antiinflamatórios
Musculorelaxantes
Infiltrações 
Sedativos, tranqüilizantes, ansiolíticos, antidepressivos
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FISIOTERAPIA
ELETROANALGESIA
TERAPIAS MANUAIS
POSTUROTERAPIA (INIBIÇÃO MUSCULAR); 
OSTEOPATIA /QUIROPRAXIA (TRATA A CAUSA);
STRETCHING 
REEDUCAÇÃO POSTURAL
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FISIOTERAPIA
CINESIOTERAPIA
EXERCÍCIOS DE RELAXAMENTO
 ISO-STRECHING
TRAÇÃO
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ELETROTERMOTERAPIA
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PSOAS
Terapeuta do lado oposto, mantendo MI em posição de V, add e rot.interna. Palpa o ponto podendo ser feito digito- pressão ou ponçage
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TESTE DO PIRIFORME
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INIBIÇÃO DO PIRIFORME
MI em posição de flexão, abdução e rot. Externa.
3 a 4 apnéias
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PONÇAGE DO PIRIFORME
Paciente em decúbito lateral, lado D para cima, MID fletido e MIE estendido, MID à frente do E. Massagear circularmente o ponto gatilho do piriforme
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MASSAGEM MIOFASCIAL 
Pinça Rolê – Início de terapia.
 Promove alívio de tensões musculares e fasciais
Traços e liberação de fáscia
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POMPAGE LOMBAR EM DEC.LATERAL
Abrir espaços articulares
Flexionar as pernas do paciente simultâneo à abertura dos espaços ou associada a respiração
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EXERCÍCIO DE WILLIAMS
Buscam alongamento e estabilização da coluna tóraco-lombar, por meio de movs. Voluntários de flexão dos mmii sobre o adbome.
Realização diária, 10 repetições e manutenção de 5 segundos
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OSTEOPATIA E QUIROPRAXIA
Lombar roll Decoaptação articular
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TERAPIA MANUAL
Pompage de trapézio
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REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL
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PILATES
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Cuidados na lombalgia 
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Cuidados na lombalgia 
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Cuidados na lombalgia 
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A coluna vertebral é um sistema composto por um conjunto vertebras, discos intervertebrais, músculos, nervos e ligamentos. Segundo Hall as principais funções da medula são:1. eixo de suporte do corpo humano; 2. protetor ósseo da medula e dos nervos;3.eixo de movimentação do corpo permitindo movimento em três eixos: frontal, sargital e transverso.
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No plano frontal parece reta. Entretanto no plano sagital vemos 4 curvaturas: 1. lordose cervical, uma cifose torácica, uma lordose lombar e uma curva sacral com concav anterior.Essas curvaturas aumentam a resistência da coluna vertebral à compressão axial.
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Esse complexo sistema esta sujeito a disfunções que causam dor nas costas, das mais variadas intensidades.
A estrutura da coluna vertebral é mantida em parte por ligamentos que percorrem seu comprimento LLA,LLP,Lig. Amarelo, lig, supra espinhal e infraespinhal.
As curvaturas são biomecanicamente importantes pois aumentam a capacidade de absorção de energia e flexibilidade. 
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Fator mecânico: posições inadequadas repetitivas associadas à deficiências musculares. Músculos fracos associados ao uso inadequado no dia a dia . Expõe as estruturas ao agravo o fortalecimento das estruturas do tronco pode proporcionar maior proteção as AVD´s.
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Espondilite anquilosante-predisposição para quem temHLA-B27; dor na coluna melhora com exercício e piora com o repouso. Rigidez matinal que diminui com o passar do dia;Fibromialgia:síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo. Fadiga, sono não reparador e o paciente já acorda cançado;perda da memória, formigamento.
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Pode surgir depois de trauma físico, psíquico, infecção. Exarcebada após exercícios físicos, sono ruim, frio, estresse emocional.
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É uma doença inflamatória que afeta os tecidos conjuntivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e as adjacentes. Não tem cura mas podemos tratar os sintomas dor e inflamação.Tem o HLA-b27(ANTIGÊNEO)
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Doença inflamatória crônica, autoimune, ou seja osist criado para nos proteger de in. Virais e bacterianas atua sobre o org, o tec conj que recobre as art. A membrana sinovial.
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Espondilólise é um defeito na vértebra sem escorregamento; espondilólstese é quando ocorre o escorregamento.
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Espondiloartrose é a artrose da coluna vertebral.Caracterizada por ser uma doença crônica degenerativa onde há alteração na cartilagem articular,e esta associada a dor, rigidez articular.deformidade e progressiva perda da função. Envolvem as articulações inteapofisárias e intervertebrais.Podendo ocorrer redução do espaço intervertebral,frgrnrração do disco com esclerose na borda e odteófitos.
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Há pacientes assintomáticos ,mas comprocessos artrosicos radiologicamente comprovados e há os que apresentem dor regional mecânicapor irritação das terminações nervosas da capsulas articulares e interfacetárias. Com irradiação à distância, de forma atípica até verdadeiras radiculopatiaspor compressão da raiz nervosapor osteófitos posteriores de origem discal ou articular e são mais insidiosasque as hérnias discais,menos dolorosas.
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O quadro clínico é variável dependendo da localização e do grau das alterações.
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Página 26 do livro Clinical Anatomy of the lumbar spine and sacrum.
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Flexão anterior do tronco aumenta o braço de força do peso do corpo aumentando assim a atividade dos músculo posteriores e a tensão nos discos.
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Espondilolise ruptura entre dois processos transverso muito comum em ginastas e adolescentes.Fraturas por fadiga muito comum em algumas raças.
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Ocorre em hiperextensão excessiva das vertebras. Cirurgias com pescoço no cachorro e não limitao mov. E continua o desporto. Há deslizamento em direção a base da coluna por fratura por fadiga, lordose lombar excessiva, durante a gravidez e fratura por ma formação das faceras.
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Escot dog: cachorro escôses. 
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No caso 4 já exige uma cirurgia mais complexa. Caso mais avançado faz-se a artrodese onde ele cola as duas vertebras. Ai limita muito o movimento.*
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