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Desafio Profissional 3º

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FACULDADE ANHANGUERA DE NEGÓCIOS DE BELO HORIZONTE
PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA II
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS
SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MATEMÁTICA PARA INFORMÁTICA
DIREITO E LEGISLAÇÃO
DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS
ADRIANA REZENDE DA SILVA – RA: 304.895.425.7
ADRIANO ARÊDES DE SOUZA – RA: 305.611.793.8
JOSÉ CARLOS DA SILVA – RA: 021.960.708.3
JÚLIA MARIA DOS SANTOS COUTINHO – RA: 306.514.521.9
RODRIGO FAGUNDES DE OLIVEIRA – RA: 600.100.644.7
SAMUEL ALVES NASCIMENTO – RA: 309.025.685.6
TUTOR PRESENCIAL: ROGÉRIO DE OLIVEIRA GONÇALVES
TUTOR À DISTÂNCIA: ANDRÉ FRANCISCO PROBTS
BELO HORIZONTE/MG
3º SEM./2017
ADRIANA REZENDE DA SILVA – RA: 304.895.425.7
ADRIANO ARÊDES DE SOUZA – RA: 305.611.793.8
JOSÉ CARLOS DA SILVA – RA: 021.960.708.3
JÚLIA MARIA DOS SANTOS COUTINHO – RA: 306.514.521.9
RODRIGO FAGUNDES DE OLIVEIRA – RA: 600.100.644.7
SAMUEL ALVES NASCIMENTO – RA: 309.025.685.6
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera-UNIDERP Centro de Educação à Distância, polo Belo Horizonte/MG, como sendo um requisito do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas para que se possa obter o título de Desafio Profissional.
BELO HORIZONTE/MG
3º SEM./2017
RESUMO
 Para o monitoramento de veículos, nas viagens de transporte de cargas, em função da demanda de desenvolvimento de soluções, será desenvolvido um projeto referente ao desenvolvimento do sistema de informação que fará a comunicação por dois modelos:
via satélite (mensagens enviadas por satélite)
via GPRS (comunicação de dados por celular)
 O sistema contemplará as seguintes funcionalidades básicas de cadastros:
Tipos de carga; País; Estado; Cidade; Rota; Ponto de controle (estabelecimento/ponto de referência); Motorista; Veículo; Viagem.
 A objetividade do projeto é permitir a criação da rota que o veículo deve fazer; caso o motorista saia desta rota. O sistema deverá monitorar os seguintes controles com envio de mensagem para a central (caso não seja respeitado).
Palavras-chave: Monitoramento, GPRS, Rota
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO..............................................................................................................1
DESENVOLVIMENTO..............................................................................................2-9
 OBJETIVOS DO PROJETO..................................................................................2
 DESCRIÇÃO DO PROJETO..............................................................................2-4
 REQUISITOS DO PROJETO.............................................................................5-7
 RESTRIÇÕES DO PROJETO................................................................................8
 ORGANIZAÇÃO INICIAL DO PROJETO........................................................8-9
 METODOLOGIA DO PROJETO...........................................................................9
 DIAGRAMAS.................................................................................................10-19
Diagrama De Casos De Uso..............................................................................10
Diagrama De Classe..........................................................................................11
Elaboração do Software...............................................................................12-18
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................19
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
 Para o desenvolvimento de uma solução que integre o sistema de informação e o hardware (equipamento instalado no veículo), para monitoramento dos veículos, nas viagens de transporte de cargas, é desenvolvido um projeto que fará comunicação por dois modelos via satélite (mensagens enviadas por satélite) e via GPRS (comunicação de dados por celular).
 O sistema monitorará os seguintes controles com envio de mensagem para a Central (caso não seja respeitado):
Autenticação de motorista;
Localização (Latitude e Longitude) do veículo;
Motor ligado sem movimento;
Velocidade (a velocidade máxima permitida que cada veículo trafegue, de acordo com a sua carga);
Pontos de controle (esses pontos são marcações na rota que o veículo deve passar durante uma viagem);
Pânico (neste caso, quando o veículo é roubado, o motorista pode pressionar o botão de pânico, mandando um aviso de roubo para a central).
 Os sinais emitidos pelos satélites são recebidos pelo módulo GPS sendo possível determinar com precisão o local e horário em que se encontra um determinado transportes de cargas além da velocidade desenvolvida naquele momento, a direção e a distância percorrida por ele.
 A sigla GRPS vem do inglês General Packet Radio Service, que significa serviço global de transmissão de dados por pacotes. Seu funcionamento se baseia no envio e recepção de informações em uma rede telefônica celular GSM. Essas informações são divididas em pacotes, que percorrem diversos caminhos até o destino final. Na qual são reagrupados e lidos de forma correta.
 O software utilizará recursos gráficos indicando as posições e o itinerário realizado por todos os transportes de cargas velocidade atual, tempo esperado até a próxima entrega.
DESENVOLVIMENTO
OBJETIVOS DO PROJETO
Com o intuito de melhorar esse serviço, o projeto propõe localizar e identificar a hora estimada da chegada ao destino. O sistema identificará a localização do veículo, sua velocidade e estimará o horário de chegada na próxima entrega. Esse sistema terá um apelo muito forte ao usuário do transporte cargas e servirá de incentivo às campanhas de uso de transportadora. Para os proprietários poderá ser utilizado como segurança pelo serviço de rastreamento.
O projeto propõe um sistema que, além de fornecer a facilidade de o cliente saber o horário de chegada de suas cargas, fornece facilidades aos proprietários dos veículos, com o sistema de GPS integrado ao GPRS e ao micro controlador. Assim, é possível adicionar serviços de acordo com as especificações do proprietário. Por exemplo, informações de distância percorrida, informações da bomba de combustível, velocidade média, temperatura do motor, botão de pânico.
Através do rastreamento via GPS, os semáforos poderão ser programados. Se aplicado, o sincronismo entre transportes de cargas e semáforos, diminuiria muito o tempo da viajem e, com isso.
 DESCRIÇÃO DO PROJETO
O projeto foi dividido em quatro módulos abaixo relacionados:
Módulo GPS;
Módulo GSM/GPRS;
Micro controlador;
Servidor.
GPS
 Nesse primeiro módulo funcional serão verificados quais são os dados enviados, tempo de verificação e envio para serial. Posteriormente, o módulo será colocado para enviar os dados obtidos dos satélites para uma interface de alto nível para o usuário (LabView). Na versão final será feito com que o GPS envie as informações para o módulo GPRS através de pacotes de dados até o servidor.
GSM/GPRS
 Nessa segunda etapa, será verificado o funcionamento do módulo e suas características, enviando dados de teste na rede GPRS. Será verificado como são seus comandos e dados enviados através da porta serial, tempo de envio e etc... Após esses períodos de testes, o módulo GPRS será configurado para receber os dados do GPS e enviá-los através de pacotes IP para o servidor.
Micro controlador
 O terceiro módulo consiste no software e no hardware do micro controlador. O software é o código em linguagem C dos procedimentos que o micro controlador terá que efetuar para interface ar os dados coletados do GPS e enviá-los através do modem GPRS. Já no hardware, será confeccionada uma placa para alojar o micro controlador.
Servidor
 No quarto e último módulo funcional, o receptor funcionará como um servidor de bancos de dados que receberá os dados enviados do modem GPRS, depois de processados, reencaminhandopara o terminal, na qual terá outro módulo GSM/GPRS integrado com display.
No software, implementado em linguagem C/C++, fará o recebimento e processamento das informações enviadas pelos transportes de cargas consultando seu trajeto atual, velocidade, sincronismo de relógio e cálculo aproximado do tempo até próxima estação.
 REQUISITOS DO PROJETO
Módulo GPS
 O sistema de GPS fornece uma precisa capacidade de fornecer coordenadas geográficas de um determinado ponto na terra, velocidade e altitude através da navegação tridimensional. Desde os primórdios os homens utilizavam os corpos celestes para a navegação e orientação. A navegação astronômica possui alguns inconvenientes, como a não presença dos astros a qualquer hora (dias nublados, por exemplo) e em qualquer ponto, a pessoa deve ter a capacidade para fazer essa leitura, contudo, tem a vantagem de estar ali, e poder utilizar sem pedir autorização a ninguém. Sistemas de navegação por ondas de rádios também apresentam limitações, como as ondas de rádio de alta frequência proporcionam navegação precisa, mas são influenciadas pelo relevo. Já as ondas de baixa frequência são pobres em precisão e os equipamentos não são de fácil acesso para qualquer usuário.
 Ao ser inicializado, o GPS provavelmente não terá nenhuma informação válida. Por isso ele deve executar as seguintes funções: Receber o sinal de conjunto de pontos da órbita prevista + a diferença de clock ou almanaque; receber sinal dos satélites; decodificar as informações; transformar as informações em localização, altitude, velocidade, e sincronismo de relógio; repassar essas informações ao mundo exterior; repetir a partir do passo 2.
 Para efetuar a localização, o sistema GPS necessita de, no mínimo, quatro satélites por um motivo simples: os sinais percorrem cerca de 300 metros em um microssegundo. A estabilidade dos cristais usados nos receptores de GPS está casa de microssegundos, o que torna muito elevado o erro de posição devido à diferença dos relógios. Contudo, ao utilizar um quarto satélite, os receptores do GPS se sincronizam com os relógios atômicos dos satélites. Dessa maneira a estabilidade fica em torno dos nano segundos, diminuindo consideravelmente o erro.
 A recepção do almanaque pode ser bem demorada. Dependendo da situação de recepção, podem ser necessários vários minutos. Durante esse tempo o módulo de GPS não é capaz de realizar uma medida de localização.
Módulo GPRS
 A rede de telefonia celular GSM atual teve suas taxas de transferência de dados 
Aumentada devido à tecnologia GPRS. Ela permite o transporte de dados por pacotes por comutação de pacotes, oferecendo assim, elevadas taxas de transferências que as tecnologias anteriores que utilizavam comutação por circuito. A informação é dividida em pacotes relacionados entre si antes de ser transmitida e remontada no destinatário.
 A comutação por pacotes é estabelecida de forma diferente que a comutação por circuito, pois, a mesma não é estabelecida do ponto de origem da transferência de dados ao destino. Na comutação por circuito todos os recursos da rede são dedicados por toda a duração da chamada. Com a tecnologia GPRS o serviço este sempre ativo, e os recursos da rede só são utilizados quando o usuário for enviar ou receber dados. Pelo fato de estarem sempre conectados e a disponibilidade imediata é uma característica muito importante para aplicações críticas como autorização remota.
 Com esse uso eficiente de recursos, um grande número de usuários GPRS pode potencialmente compartilhar a mesma largura de banda e serem servidos de uma única célula. O número atual de usuários suportados depende da aplicação em uso e de quanta informação que está sendo transferida. Dada a eficiência do GPRS, há menor necessidade de investir em recursos que serão somente utilizados em horários de pico. Portanto, GPRS permite que as operadoras maximizem o uso de seus recursos de rede de uma forma dinâmica e flexível.
 A rede GPRS permite uma funcionalidade completa com a internet móvel por ter interoperabilidade entre a internet convencional e rede GPRS. Qualquer serviço utilizado na internet está disponível também através da rede móvel celular com GPRS. A navegação na web através da rede GPRS é fácil pelo fato dos protocolos em uso serem os mesmos. As redes GPRS podem ser encaradas como sub redes da Internet e os telefones GPRS-compatíveis podem ser vistos como nós móveis dessa rede. Isso significa que cada terminal GPRS pode potencialmente ter seu próprio endereço IP e ser endereçável por isso.
Figura - Módulo GPRS Utilizado
 RESTRIÇÕES DO PROJETO
 Para a implantação desse projeto será necessário primeiramente o desenvolvimento e testes com recursos internos. Instalação dos dispositivos e mapeamento das áreas de controles e levantamento dos veículos. Só então, com todos os equipamentos já listados e calibrados que começará a instalação dos equipamentos.
 O funcionamento perfeito do sistema dependerá de constante funcionamento dos servidores e bem como a comunicação com os satélites. Um tempo ruim ou queda de energia podem ser preocupantes o que nos leva a pensar em alternativas viáveis para essas situações adversas. As instalações de nobreaks são boas alternativas.
 Ao final com todos os equipamentos devidamente instalados e testados passamos para a próxima etapa, que é o treinamento de pessoal. Todos os motoristas devem ser devidamente instruídos a operar o equipamento, e também saber como proceder se houver algum tipo de sinistro enquanto ele for o motorista. Além dos condutores, atendentes via telefone e e-mail precisam conhecer o sistema e como agir em todas as situações prováveis. Isso tudo se enquadra no treinamento.
 ORGANIZAÇÃO INICIAL DO PROJETO
 O motivo da realização do projeto justifica-se pelo fato do sistema cargas atualmente existentes não possuir uma interação com o usuário, que permite um melhor uso desse para controle de e segurança das cargas. Demos início às atividades para elaboração projeto em parceria com os desenvolvedores. Coletamos informações importantes para darmos início a execução da parte inicial do projeto, bem como subdividir as equipes as quais serão os desenvolvedores do projeto, desenvolvimento do código fonte do projeto do sistema, construindo um protótipo. 
 
•    José Carlos – Coordenação e Elaboração do ESCOPO, EAP, TAP do projeto;
•   Adriana Rezende – Analista Sênior de projeto, desenvolvimento, considerações finais e revisão.
•    Adriano Arêdes – Programador nível III - construção do Algoritmo e C++
•    Samuel Alves – Programador nível III -  Revisão código em C
•    Julia Coutinho – Analista Desenvolvedor – coleta de informação e conteúdo, revisão.
•    Rodrigo Fagundes – Analista Desenvolvedor - Analise do arquivo em C++ 
 METODOLOGIA DO PROJETO
 Para desenvolver uma solução que integre o sistema de informação e o hardware, para monitoramento dos veículos, foram realizados levantamentos de sistema, pessoal, tecnologias etc. Para os sistemas e operadores foram desenhados diagramas em workflow para delimitar as funções de cada usuário, bem como as ações necessárias em cada momento.
 Para melhor vislumbrar o projeto, suas interações, melhorias e aplicações, foram utilizados os projetos e diagramas de use case BD e caso de uso transportadora de cargas.
 No software usado pela empresa “TRANSTADS” o método pelo qual é realizado o sistema de rotas consiste em um método matemático conhecido como fatorial, ou combinações, obrigatoriamente, o veículo deverá passar por seis cidades diferentes até chegar ao seu destino.
 A linguagem de programação utilizada para esta etapa foi a Programação Estruturada Implementada em C.
 DIAGRAMAS
Diagrama De Casos De Uso
Diagrama De Classe
Elaboração do Software
Elaboração do software
No software usado pela empresa “TRANSTADS” o método pelo qual é realizado o sistemade rotas consiste em um método matemático conhecido como fatorial, ou combinações, obrigatoriamente, o veículo deverá passar por seis cidades diferentes até chegar ao seu destino. Para efetuar este controle, o sistema GPS (no caso do TRANSTADS, O GPS usa uma API proveniente do Google Maps por ser de fato mais preciso) irá localizar o ponto de origem e o ponto de destino. Ao ser localizado e calculado a distância em quilômetros entre os dois pontos, o sistema identificará o ponto equidistante e traçará uma circunferência a partir deste ponto tal que o raio seja a distância do centro até o ponto de destino ou origem. Após este procedimento, o sistema identifica o total de cidades que se encontram na área do círculo e realizará o cálculo: n!/6!(n-6)! tal que n= número de cidades localizadas na circunferência. O resultado desta expressão informa a quantidades de rotas possíveis que o veículo poderá percorrer para chegar ao seu destino.
 Utilizando a tabela verdade temos um exemplo claro de como o software entende a lista de rotas, se o veículo que estará realizando a entrega passar pela cidade A e não passar pela cidade B então conseguirá chegar à cidade C mais rápido. (a^~b) -> c
Programação Estruturada Implementada em C
#include <cstdlib>
#include <string.h>
#include <stdio.h>
#include <iostream>
using namespace std;
struct strcdetalhecarga{
 int tipodecarga, anoveiculo;
 char modeloveiculo[100], marcaveiculo[50];
 string placa[7];
 char País[10];
 char Estado[15];
 char cidade[20];
 int rota[2];
 char pontoreferencia[100];
 char Nomemotorista[50]
 };
char senha[50],cpf[50], outros[200],lcpf[50],lsenha[50],vcadaut[300],adm[50],senhadm[50];
 
 struct strcmenu{
 int oplog, logcad, opccad, opcadm;
 } ; 
void DetalheCarga();
void login();
void Cab();
int main ();
void rota();
strcdetalhecarga strcdetalhecarg ;
strcmenu strcmenu;
FILE *cad,*cadaut;
//Detahecarga
void DetalheCarga (){
 Cab ();
 printf (" \n");
 printf ("Cadastro de carga \n");
 printf (" \n");
 printf ("Modelo do veiculo: ");
 scanf ("%s", strcdetalhecarg.modeloveiculo);
 printf ("Ano do veiculo: ");
 scanf ("%d", &strcdetalhecarg.anoveiculo);
 printf ("Placa do veiculo: ");
 scanf ("%c", strcdetalhecarg.placa);
 printf ("tipo de carga \n ");
 printf ("1. Perecivel \n ");
 printf ("2. Duravel \n ");
 scanf ("%d",&strcdetalhecarg.tipodecarga); 
 printf ("País \n ");
 scanf	("%s", strcdetalhecarg.Pais);
 printf ("Estado \n ");
 scanf ("%s", strcdetalhecarg.estado);
 printf ("cidade \n ");
 scanf ("%s", strcdetalhecarg.cidade);
 printf ("rota \n ");
 scanf ("%s", strcdetalhecarg.rota);
 printf("ponto de controle (estabelecimentos/ponto de referência \n ");
 scanf ("%s", strcdetalhecarg.referencia);
 printf("Nome Do motorista \n ");
 scanf ("%s", strcdetalhecarg.nomemotorista);
 system("cls");
 }
 
//Função cabeçalho 
void Cab (){
 
 printf (" \n");
 printf (" 		TRANSTADS \n");
 printf (" 											 \n"); 
 printf (" \n");
 printf (" \n");
 printf (" \n");
 printf (" \n"); 
 } 
//Função login 
void login(){
 Cab (); 
 printf (" Login.... \n");
 printf ("------------------------------------ \n"); 
 cadaut = fopen ("cadaut.txt","rb"); 
 if (cadaut == NULL)
 printf("Erro na abertura");
 else {
 while(fscanf(cadaut,"%s",vcadaut)!= EOF);
 memcpy(senha, vcadaut+11, 4 );
 memcpy(cpf, vcadaut+0, 11 ); 
 } 
 printf ("CPF:_");
 scanf ("%s", &lcpf);
 printf ("Senha:_");
 scanf ("%s", &lsenha);
 
 if(!strcmp(lcpf,cpf)&&!strcmp(lsenha,senha)) {
 
 printf ("Login realizado com sucesso!!!\n") ; 
 }else { 
 printf ("Cpf ou senha inválidos \n"); 
 system("cls");
 system ("PAUSE");
 main();
 } 
 system ("PAUSE");
 system("cls"); 
 fclose(cadaut);
}
void rota(){
 int i,q = 6, fat;
 char cidade[q][100];
 //printf("Digite a quantidade de cidade: ");
 //scanf("%d",&q );
 
 for (i=0; i< q; i++) {
 printf("digite %d a cidade: \n", i+1);
 scanf("%s",&cidade[i] );
 
 }
 for (i=0; i< q; i++) {
 printf("%s\n",cidade[i] );
 }
 }
/*Inicio de main*/
int main()
{ 
 setlocale(LC_ALL, "Portuguese");//Funçao para Reconhecer caracteres especiais
 
 Cab ();
 printf(" Digite a opção desejada: \n");
 printf(" 1. Entrar(Logar): \n");
 printf(" 2. Sair: \n");
 printf (" __ \n");
 printf (" Opção:|");
 scanf("%d", &strcmenu.oplog);
 system("cls");
 switch (strcmenu.oplog){ 
 case 1:
 login();
 
 printf (" 		TRANSTADS	 \n"); 
 printf (" 										 \n");
 printf (" \n");
 printf (" \n");
 printf (" Menu \n");
 printf (" 1. Detalhe da carga \n");
 printf (" 2. Inclusão de rota \n");
 printf (" 3. Sair \n");
 printf (" __ \n");
 printf (" Opção:| ");
 scanf("%d", &strcmenu.logcad);
 system("cls");
 switch (strcmenu.logcad){ 
 case 1:
 DetalheCarga ();
 break;
 case 2:
 rota();
 break;
 case 3:
 system("PAUSE"); 
 system("cls");
 break; 
 default :
 printf ("Erro! \n");
 printf (" \n");
 printf ("Opção digitada invalido! \n"); 
 printf (" \n");
 printf (" \n");
 system("PAUSE"); 
 system("cls");
 }
 break;
 
 case 2:
 printf (" \n"); 
 printf ("Saindo....\n");
 printf (" \n");
 break; 
 default :
 printf ("Erro! \n");
 printf (" \n");
 printf ("Opção digitada invalido! \n"); 
 printf (" \n");
 printf (" \n");
 system("PAUSE"); 
 system("cls");
 }
system ("PAUSE");
}
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 No Brasil a proteçãoautoral dada aos programas de computador é idêntica a aquela dada aos autores literários (direito autoral). Plínio Cabral conceitua que essas proteção se funda em dois estatutos legais (Lei 9.609/98, e Lei 9.610/98) e das convenções internacionais assinadas pelo Brasil, em especial o chamado acordo TRIPS - “Acordo sobre aspectos do Direitos de Propriedade Intelectual Relacionadas ao Comércio”. (CABRAL, 2000).
 Em uma relação jurídica onde o objeto é o software, tutela-se através do contrato de licença de uso. Este contrato é comumente usado em várias espécies de softwares comercializados um deles são os softwares de Gestão Empresarial, que são aqueles comercializados diretamente por seus desenvolvedores ou por seus representantes. Por envolver grandes cifras, seu contrato de licença de uso torna-se mais complexo. Acerca da compra de software, notadamente, esse instrumento deve conter todas as informações e clausulas compatíveis com aquelas impressas nas licenças que acompanham os produtos físicos. Dentre outras informações que devem constar no consentimento virtual, pode-se destacar, informação do preço do software; dar ao usuário a oportunidade de não aderir aos termos, encerrando a tratativa então; lembrar ao futuro licenciado que o uso do programa fica condicionado às restrições imposta pela licença e que só haverá contratação caso o usuário aceite tais limites; oportunizar ao contratante que reveja os termos e que concorde, inequivocamente, ao clicar em botão virtual de aceitação.
 Contrato de Licença de uso é aquele pelo qual o proprietário, ou seja, o desenvolvedor ou licenciante, àquele que detém os direitos autorais do software, concede a outrem o direito de usar por tempo indeterminado (ad perpetuam) e de forma não exclusiva, para uso em seus servidores (equipamento onde serão instalado o software).
O licenciado, é aquele que adquire a licença de uso do software, possui somente o direito de uso e não de propriedade, não podendo este transferir a outrem, comercializar, doar a outrem, arrendar, alienar, sublicenciar e tampouco dar o objeto em garantia.
 
CONCLUSÃO
 Durante o desenvolvimento foi possível visualizar as definições do aceite ou não da implantação do software, o resultado foi surpreendente visto que a transportadora, e os motoristas se adequaram ao funcionamento do novo sistema implantado.
 A transportadora se beneficiou, pois, com esse novo sistema pôde possibilitar um monitoramento mais amplo e eficiente na autenticação de motoristas e controle de horários de chegada e saída de cargas.
 Conclui-se, portanto, que um plano de negócios para criação de um software é fundamental para se tomar decisões assertivas, objetivas e eficazes para o sucesso do desenvolvimento do software, identificando oportunidades e transformando-as em um diferencial para criação do sistema.
REFERÊNCIAS
GASPAR, J. J. (N/D) - Global Positioning System - G.P.S. - Dep. Florestal, Escola Superior Agrária de Coimbra.
Fernandes, Carlo Alberto Gonzáles - Tecnologia GPRS; Monografia (Especialização em Telecomunicações) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2003.
System Designer Reference Manual, Lassen (TM) LP GPS – Trimble Navigation Limited.
Pereira, Fábio. Microcontroladores PIC - Programação em C; Editora Érica, 2003, 6ª Edição.

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