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1 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
SER EDUCACIONAL 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU - FORTALEZA 
Curso de Graduação em Enfermagem 
 
 
Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde 
 
 
 
 
 
2016.1 
 
 
 
 
 ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
2 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
SER EDUCACIONAL 
FAC. MAURICIO DE NASSAU 
 Gestão de Sist. Serv. de Saúde 
 
 Implementado em fevereiro/ 2016.1 
Professor: 
Jailson Castro Freitas 
 
Coordenadora do Curso de Enfermagem: 
Adelaide Souza da Silva Rodrigues 
3 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
Sumário 
 
Apresentação....................................................................................................................................4 
Mapa conceitual...............................................................................................................................5 
Cronogramas....................................................................................................................................6 
Conferências e atividades.................................................................................................................8 
Semana 1 – Apresentação da disciplina – Teoria Geral da Administração – TGA............................9 
Semana 2 – Modelos de Atenção à Saúde.......................................................................................10 
Semana 3 – Noções de Sistemas de Informação em Saúde.............................................................12 
Semana 4 – Modelo de Gerência Para Serviços de Saúde...............................................................15 
Semana 5 – Noções de Planejamento Estratrágico.........................................................................18 
Semana 6 – Noções Sobre Gestão de Pessoas – I............................................................................21 
Semana 7 – Noções Sobre Gestão de Pessoas – II...........................................................................22 
Semana 8 – Noções Sobre Gerenciamento de Custos – I ...............................................................26 
Semana 9 – Noções Sobre Gerenciamento de Custos – II...............................................................28 
Semana 10 – 1ª AVALIAÇÃO PARCIAL..............................................................................................30 
Semana 11 – Oficinas Profissionalizantes........................................................................................31 
Semana 12 – Noções Sobre Gerenciamento de Compras de Materiais...........................................33 
Semana 13 – Noções Sobre Gerência da Qualidade – I....................................................................36 
Semana 14 – Noções Sobre Gerência da Qualidade – II...................................................................38 
Semana 15 – PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE..........................................40 
Semana 16 – PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE .........................................40 
Semana 17 – 2ª AVALIAÇÃO PARCIAL...............................................................................................43 
Semana 18 – AVALIAÇÃO 2ª CHAMADA...........................................................................................44 
Semana 19 – AVALIAÇÃO FINAL.......................................................................................................45 
Semana 20 – FECHAMENTO DE NOTAS............................................................................................46 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................................................................................... 47 
AVALIAÇÃO.......................................................................................................................................49 
ANEXOS............................................................................................................................................57 
 
 
 
4 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
Apresentação 
 
Sejam bem vindos a Disciplina de Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde. Esta disciplina 
discutirá o processo da gestão dos sistemas e serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de 
Saúde (SUS), através de abordagens relevantes sobre modelos de atenção à saúde e instrumentos 
de gestão, competências gerenciais e organização dos serviços de saúde. Outros aspectos 
importantes referentes ao planejamento, gerenciamento, ferramentas e estratégias de gestão, 
habilidades de liderança e aspectos éticos necessários para o enfermeiro gestor e gerente do 
cuidado, também foram eleitos para subsidiar uma aprendizagem reflexiva, crítica e significativa 
sobre a temática. 
Nossas discussões serão a partir das diversas esferas da gestão seja no âmbito nacional, 
estadual e municipal, buscando-o a reflexão como futuros gestores dos processos estratégicos 
frente as intervenções. 
Buscamos o aprimoramento das competências e habilidades onde os saberes e práticas da 
enfermagem cristalizam o crescimento espontâneo do discente no contexto do processo 
administrativo gerencial do enfermeiro como futuro profissional para desafiar o mercado de 
trabalho com sucesso e brilhantismo. 
As aulas será uma vez por semana com momentos teóricos em sala de aula e práticos, 
através de visita técnicas e atividades em laboratório. 
 
Desejo sucesso na disciplina!!! 
 
 
Jailson Castro Freitas 
 
 
 
 
 
 
5 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
Mapa conceitual – Gestão de Serviços 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE 
SAÚDE 
G E S T Ã O D E S E R V I Ç O S 
D E S A Ú D E 
PROCESSOS DE 
TRABALHO E 
FERRAMENTAS DE 
GESTÃO 
Serviços de 
Saúde 
COMPETÊNCIAS 
GERENCIAIS 
PLANEJAMENTO 
 
VIGILÂNCIA 
 
GESTÃO DA 
QUALIDADE 
 
GESTÃO DE PESSOAS 
 
GESTÃO DE 
SUPRIMENTOS 
 
ACREDITAÇÃO 
 
AUDITORIA 
DISPOSITIVOS 
LEGAIS 
 
REDES DE ATENÇÃO 
À SAÚDE 
 
 
NIVEIS DE 
COMPLEXIDADE 
 
 
ATENÇÃO PRIMÁRIA 
 SECUNDÁRIA 
TERCIÁRIA 
TOMADA DE DECISÃO 
 
COMUNICAÇÃO 
 
SOLUÇÃO DE 
PROBLEMA 
 
 
LIDERANÇA 
 
GERENCIAMENTO DE 
CONFLITOS 
 
EMPREENDEDORISMO 
 
6 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
Cronogramas 
 
 Teórica – 2ª Feira 
 
DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 
15/02 1 
Apresentação da disciplina, Teoria Geral da Administração – 
TGA 
 
22/02 2 Modelo de Atenção à Saúde 
29/02 3 Noções de Sistemas de Informação em Saúde LABORATÓRIO 
07/03 4 
Modelo de Gerência para Serviços de Saúde 
 
14/03 5 Noções de Planejamento Estratégico 
21/03 6 Noções Sobre Gestão de Pessoas – I 
28/03 7 Noções Sobre Gestão de Pessoas – II 
04/04 8 Noções Sobre Gerenciamento deCustos - I 
11/04 9 Noções Sobre Gerenciamento de Custos - II 
18/04 10 1ª AVALIAÇÃO PARCIAL 
25/04 11 OFICINAS PROFISSIONALIZANTES 
02/05 12 Noções Sobre Gerenciamento de Compras e Materiais 
09/05 13 Noções Sobre Gerência da Qualidade - I 
16/05 14 Noções Sobre Gerência da Qualidade – II 
23/05 15 PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE 
30/05 16 PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE 
06/06 17 2ª AVALIAÇÃO PARCIAL 
13/06 18 AVALIAÇÃO 2ª CHAMADA 
20/06 19 AVALIAÇÃO FINAL 
27/06 20 FECHAMENTO DE NOTAS 
 
 
7 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
Vivências Práticas – 2ª Feira 
 
DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 
29/ 02 
1 
Noções de Sistemas de Informação em Saúde 
DATA SUS/ 5W 3H 
LABORATÓRIO DE 
INFORMÁTICA 
28/ 03 
2 
 Noções Sobre Gestão de Pessoas - II 
DIMENSIONAMENTO/ ESCALAS 
LABORATÓRIO DE 
INFORMÁTICA 
02/ 05 
3 
Noções Sobre Gerenciamento de Compras e 
Materiais 
PARECER TÉCNICO 
LABORATÓRIO DE 
ENFERMAGEM 
A 
COMBINAR 
 
VISITA TÉCNICA 
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL – FOFA 
HGWA 
 
 
I – MOSTRA DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE - 2ª FEIRA 
 
DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 
 
 
 
 
 
18/ 04 
10 
 
 Pactuação e Regulação do SUS; 
 Financiamento e Orçamento do SUS; 
 Auditoria em Enfermagem; 
 Acreditação Hospitalar; 
 Redes de Atenção à Saúde – RAS; 
 Vigilância à Saúde: Epidemiologia 
Sanitária, Ambiental, Trabalhador; 
 Segurança do Paciente; 
 Gestão de Custos Hospitalares; 
 Gestão de Faturamento Hospitalar; 
 Instrumentos da Comunicação em Saúde; 
PÁTIO DA 
FACULDADE 
 
 
APRESENTAÇÃO FINAL 
 
DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 
 
23 e 30 / 05 15 
 
APRESENTAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIO – 
EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE 
AUDITÓRIO 
8 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Conferências e Atividades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (15.02.16) 
Semana 1 
 
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - TGA 
 
 
Imagem extraída de: http://www.meditt.com/blog/?p=83 
 Breve Conceito!!! 
 
A administração é tão antiga quanto à própria origem do universo. Não há registros na história que 
aponte quem foi o primeiro administrador. Como Cristão, acredito ter sido o Deus Eterno, que 
posteriormente delegou ao homem autoridade sobre os seres que habitavam o planeta. 
 
Depois dessas breves considerações históricas, será feito um estudo sobre os aspectos fundamentais, 
conceitos, princípios e características das principais teorias da administração. Os estudos iniciais das 
teorias podem ser considerados sintéticos, mas têm a preocupação de identificar, isolar e analisar os 
componentes da administração que tenham aplicações nas atividades de enfermagem. 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 
 Peer Instruction: TGAs – Conferência sobre cada teoria administrativa aplicada a 
enfermagem. 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 Resumo das TGAs e anexar ao Portfólio. 
10 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (22.02.16) 
 
Semana 2 
 
 
 
Imagem extraído de: http://www.serviçosesaúde.uff.br/pdf 
 
 Breve Conceito!!! 
 
 
A organização do SUS em nosso país está assentada em três pilares: rede (integração dos serviços 
interfederativos), regionalização (região de saúde) e hierarquização (níveis de complexidade dos 
serviços). Estes são os pilares que sustentam o modelo de atenção à saúde, conforme dispõem o art. 
198 da CF. A Constituição ao estatuir que o SUS é um sistema integrado, organizado em rede 
regionalizada e hierarquizada, definiu o modelo de atenção à saúde e a sua forma organizativa. 
 
O modelo do sistema de saúde brasileiro é centrado na hierarquização das ações e serviços de saúde 
por níveis de complexidade. Isto significa dizer que ele se estrutura em níveis de maior ou menor 
complexidade de ações e serviços de saúde, conforme dispõe, ainda, os arts. 8º e 7º, II, da Lei 
8.080/90. 
 
O Financiamento do SUS 
 
O financiamento do SUS é uma responsabilidade comum dos três níveis de governo. Recentemente, 
em setembro de 2000, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 29, que determina a vinculação de 
receitas dos três níveis para o sistema. Os recursos federais que correspondem a mais de 60% do 
MODELOS DE ATENÇÃO A SAÚDE 
 
11 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
total, progressivamente vêm sendo repassados a Estados e municípios, por meio de transferências 
diretas do Fundo Nacional de Saúde aos fundos estaduais e municipais, conforme mecanismo 
instituído pelo decreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994. 
Extraído de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao.pdf 
 
ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR 
 
O termo hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, 
viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, 
originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. 
 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 VAMOS ENTENDER??? 
 
 Função do hospital – Classificação dos Hospitais – Estrutura Organizacional do Hospital 
Terminologia Hospitalar – Indicadores Hospitalares. 
 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Discorrer sobre os Níveis de Atenção à Saúde. Anexar ao Portfólio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 TEÓRICA – PRÁTICA - 2ª FEIRA (29.02.16) 
 
Semana 3 
 
NOÇÕES DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE 
 
 
 
Disponível em: http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=220447 
 Breve Conceito!!! 
 
Os Sistemas de Informação em Saúde, são sistemas que reúnem, guardam, processam e facultam a 
informação a uma organização de saúde, informação que deve ser útil e estar acessível àqueles que 
dela necessitam. Um sistema de informação é, pois, uma combinação de procedimentos, informação, 
pessoas, tecnologias e vários outros recursos. Note-se que um sistema de informação pode envolver, 
ou não, a utilização de tecnologia informática, por isso não se deve confundir sistema de informação 
com um sistema informático. 
 
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o_em_sa%C3%BAde 
 
 
Estrutura da Atividade Teórica 
 
 Vamos Entender Mais??? 
 
 
 Tipos de Comunicação – Instrumentos da Comunicação – Investigação DATASUS 
 
OBS: Dissertar sobre os tópicos acima anexar ao ”Portfólio”. 
13 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do AlunoVIVÊNCIAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 
 
 
 
Estrutura da Atividade Prática 
 
 
• Identificar e analisar indicadores de saúde a partir de situações reais do sistema de saúde. 
• Traçar um plano de ação utilizando a ferramenta 5W3H (ANEXO – E), para um dos indicadores 
analisados no DATASUS. 
 
Vamos Realizar a Atividade??? Segue o Passo – a – Passo ...... 
 
 
 
Iremos navegar no site do Datasus, http://www2.datasus.gov.br/ no laboratório de informática. 
Em cada computador ficará 2 alunos. 
Será analisado: 
 
− Indicadores de Demográficos 
− Indicadores de Morbidade 
− Indicadores de Mortalidade 
− Indicadores de Atendimento 
 
 
 
 
 
 A pesquisa no sistema de informação DATASUS permitirá uma série de reflexões acerca da 
importância da informação na gestão do sistema e serviços de saúde. 
 Vamos direcionar a nossa pesquisa para os relevantes aspectos do site, que merecem atenção 
especial. 
 
 
INSTRUMENTO DA ATIVIDADE 
14 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
Questionamentos: 
 
1. Como você percebe a importância do DATASUS com a gestão da saúde? 
 
2. Quais as principais competências do DATASUS? 
 
3. Os registros de dados são consolidados através de indicadores, vamos relembrar sobre: 
− Indicadores de Demográficos e socioeconômicos 
− Indicadores de Morbidade 
− Indicadores de Mortalidade 
− Indicadores de Atendimento/Assistência à Saúde 
 
4. Analisaremos os seguintes dados: 
 
• Demográfico: População do estado do Ceará e município de Fortaleza em 2012. 
• Estatísticas vitais: Nascidos vivos do estado Ceará em 1994 e 2012. 
• Estatísticas vitais: Nascidos vivos do estado Ceará em 2012 por Microrregional de Saúde. 
• Morbidade: Casos gerais de AIDS notificados no Ceará em 2014 
• Morbidade: Causas externas por local de residência, em 2014 no sexo masculino e feminino. 
• Mortalidade: Óbitos infantis no Ceará por Microrregião de Saúde, no ano de 2012. 
• Assistência à Saúde: Cobertura imunização estado do Ceará por Microrregional de Saúde em 
2014. 
• Indicadores de Saúde: cobertura da Atenção Básica ano 2012, estado do Ceará e município 
de Fortaleza. 
 
 
 
 
 
 
15 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (07.03.16) 
 
Semana 4 
 
MODELO DE GERÊNCIA PARA SERVIÇO DE SAÚDE 
 
 
 
 
Disponível em: http://multinivelmagnetic.com/4-formas-de-expandir-seu-potencial-de-lideranca/ 
 
 Breve Conceito!!! 
 
Gerenciamento de serviço de saúde é uma forma organizacional que faz da qualidade do 
serviço, como é percebido pelo cliente, a mais importante força impulsionadora da operação 
do negócio. A filosofia de administração de serviços sugere que todos têm um papel 
específico no esforço de garantir que os processos funcionem bem e com segurança para o 
usuário cliente/ paciente. Diferentemente de todos os outros ramos de atividade, com pequena 
similaridade em relação ao da Educação, o sistema de saúde no Brasil é totalmente 
influenciado pela atuação do governo. 
 
A gestão de serviços de saúde envolve uma série de abordagens para a garantia da qualidade 
do cuidado. Nessa perspectiva entendemos que o mapeamento dos processos decisórios é 
fundamental para facilitar o entendimento e nortear a conduta dos profissionais. 
Planejamento, comunicação, trabalho em equipe, liderança, disciplina, são algumas das 
habilidades gerenciais necessárias para a efetividade dos processos. 
 
16 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
Dentre os diversos serviços, temos o serviço de enfermagem que compreende uma ampla área 
de atuação dentro dos serviços de saúde. Sendo mais precisamente dentro das unidades 
hospitalares. A gestão em enfermagem com elo entre as conjecturas administrativas e a força 
operacional. Habilidade em liderar trabalho em equipes, solução de problemas e conflitos. 
 
 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 VAMOS ENTEDER??? 
 
 
Gestão em Enfermagem – Liderança – Trabalho em Equipe – Solução de 
Problemas – Supervisão em Enfermagem – Marketing 
 
 
 
 
 Brainstorming - Técnica pela qual um grupo de pessoas compartilha seus pensamentos e ideias 
sobre temas definidos. Busca a geração de conhecimento coletivo, sem restrições. A meta 
consiste no livre fluxo de ideias para identificar problemas, causas, soluções e maneiras de 
implementá-las. Deve haver ausência de críticas, nenhum membro pode dominar as sessões e 
todas as idéias são bem-vindas. 
 
VAMOS BRINCAR??? 
 
1º passo: Os alunos serão divididos em grupos de seis participantes. 
17 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
2º passo: Cada participante do grupo deverá escrever três ideias sobre o tema Gestão em Serviços em 
5 minutos. 
3º passo: Dai o “relógio gira” e cada um dos participantes recebe a ficha do colega à sua direita, 
tendo mais 5 minutos para “desenvolver” as ideias que recebeu ou ter novas ideias. 4º passo: As 
idéias serão apresentadas pelo grupo para discussão e votação. 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Liderança – Filme: “ O Último Samurai” 
 Trabalho em Equipe – Filme: “A Fuga das Galinhas” 
 Supervisão e Marketing – Filme: “A Batalha de Mary Kay”, “Do que as Mulheres 
Gostam” ou “O Pai da Noiva” 
 Resolução de Conflitos – Filme: “A Rejeição” ou “Deus não está Morto” 
 
OBS: Após assistir filmes realizar resumos (MODELO ANEXO – F) e anexar ao ”Portfólio”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (14.03.16) 
 
Semana 5 
 
NOÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
O planejamento é a primeira função administrativa, exatamente, porque sem planejamento não se 
pratica administração. Portanto, o planejamento é a base que norteia todo processo administrativo. É 
uma técnica que visa tomar decisões antecipadas de ocorrências futuras e traçar um programa de 
ação. Quem planeja tem maior probabilidade de alcançar os objetivos, porque define a melhor 
estratégia para ação. Quem não planeja, evidentemente, tem menor probabilidade de atingir sua 
finalidade (meta), ou seja, estará planejando o fracasso. Os tipos de planejamento são: Estratégico, 
Tático e operacional. 
 
Estrutura da Atividade 
 
 VAMOS ENTEDER?? 
 
 Planejamento Estratégico Filme: “A Armadilha” 
OBS: Após assistir filme realizar resumo (MODELO ANEXO – F) e anexar ao 
”Portfólio”. 
 
Imagem disponível em: http//www.enora.com.br 
 
19 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
Oficina de construção do planejamento estratégico, tático e operacional de um serviço de saúde a 
partir de casos entregue pelo professor. 
 
CASO 1 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 
CASO 2 – PLANEJAMENTO TÁTICO 
CASO 3 – PLANEJAMENTO OPERACIONAL 
 
Passo 1: Os alunos serão divididos em três grupos, onde cada grupo ficará responsávelem elaborar 
um dos tipos planejamento de acordo com o caso. 
Passo 2: Apresentação de cada grupo. 
Passo 3: O professor realiza o fechamento da aula apresentando alguns conceitos e aplicações dos 
tipos de planejamento. 
 
 DICAS PARA EXECUÇÃO 
 
 
 ETAPAS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO 
 
As etapas do planejamento podem ser compreendidas através das atividades envolvidas no 
processo, tais como: 
1ª etapa: Levantamento geral – Diagnóstico ou identificação das necessidades. 
2ª etapa: Formulação de objetivos. (É o que será definido: o que você pode ou não fazer 
- alcançar ou não fazer nada). 
3ª etapa: Seleção do método – ações concretas que vão modificar a realidade 
encontrada. 
4ª etapa: Implementação. (Processo de execução, colocar em prática). 
5ª etapa: Avaliação, controle e supervisão. (Comparar a estratégia com o resultado; É o 
que foi atingido efetivamente no planejamento; Monitorar a execução a meta atingida). 
 
 
20 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL 
 
ETAPAS DO DIAGNÓSTICO 
 
 
1ª ETAPA 
 
DESCRIÇÃO DA 
SITUAÇÃO 
 
Identificação (nome e local da Instituição) Objetivos , 
finalidades, políticas e metas. Organização 
administrativas (organograma, fluxo, manuais, POP, 
rotinas, normas e regimentos), Estrutura e 
funcionamento (Setores), Público (clientes, perfil), 
Instalação e equipamentos, Recursos humanos 
(contingência, especialidades), Nível de atenção. 
 
2ª ETAPA 
 
ANÁLISE CRÍTICA DA 
SITUAÇÃO 
 
Análise interna (pontos forte e a melhorar), Análise 
externa (fatores condicionantes – oportunidades e 
ameaças) 
 
3ª ETAPA 
 
AVALIAÇÃO DA 
SITUAÇÃO 
 
Comportamento da situação; Satisfatoriedade e 
Mutabilidade (produtividade, rendimento, eficiência 
utilização de instrumentos de comparação sobre a 
Satisfatoriedade da situação em relação a prática no 
serviço. 
 
 
 SWOT - FOFA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Planejamento e Construção do Hospital Típico (Criar os departamentos do hospital). 
OBS: Após construção do hospital anexar ao ”Portfólio 
S 
PONTOS FORTES 
W 
PONTOS 
FRACOS 
O 
OPORTUNIDADES 
 T 
AMEAÇAS 
21 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
TEÓRICA - 2ª FEIRA (21.03.16) 
 
Semana 6 
 
NOÇÕES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS - I 
 
 
 
Imagem extraída de: http://loungeempreendedor.com.br/2014/04/26/a-grandeza-da-motivacao/ 
 Breve Conceito!!! 
 
O tema gerenciamento de pessoal envolve bem mais que o relacionamento interpessoal. Amplia-se 
para o desenvolvimento de habilidades de motivação, autonomia, poder de decisão, comunicação e 
educação permanente nos serviços de saúde. E como isso deve estar em harmonia? Serão nossos 
temas de discussão. 
 
Estrutura da Atividade 
 
Recrutamento e Seleção – Filme: “Amor sem Escalas” 
Clima e Cultura Organizacional – Filme: “A Firma” ou “Como enlouquecer seu chefe” 
Avaliação Desempenho – Filme: “O homem que mudou o jogo” 
 
OBS: Após assistir os filmes realizar resumo (MODELO ANEXO – F) e anexar ao “Portfólio.” 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Criar ficha de avaliação de desempenho para colaborador. 
 OBS: Após criar anexar ao “Portfólio. ” 
22 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA – PRÁTICA - 2ª FEIRA (28.03.16) 
 
Semana 7 
 
NOÇÕES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS - II 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL 
 
Os aspectos quantitativos dos profissionais de enfermagem nas instituições de saúde são 
enfatizados para que haja a garantia da segurança e da qualidade de assistência ao cliente e a 
continuidade da vigília perante a diversidade de atuação nos cuidados e na atenção da equipe de 
enfermagem. 
 
CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL 
 
QPE= KM x THE 
 
Quant. de pessoal = constante marinho (KM) x total de horas de enfermagem (THE) 
 
 Dias da semana (7) x Índice de Segurança Técnica (1,15) 
KM= ___________________________________________________ 
JST – Jornada Semana de Trabalho 
 
23 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
THE = Total de pacientes x 3,8 (mínimos) ou Total de pacientes x 5,6 (cuidados intermediários) ou 
Total de pacientes x 9,4 (semi intensivos) ou Total de pacientes x 17,9 (Cuidados Intensivos). Total de 
pacientes = total de pacientes x taxa de ocupação (%). 
 
 Breve Conceito!!! 
 
ESCALA DE SERVIÇO 
 
Chama-se escala de serviço ou de folga, a representação tabular e funcional do 
escalonamento programado de períodos em que o colaborador estará desenvolvendo suas atividades 
e de períodos de folgas no decurso de um mês. 
 
DADOS IMPORTANTES: 
 
Quantidade de Profissionais do setor. Quantidade de profissionais por turno e no final de semana. 
Horário de Funcionamento do Setor - Carga Horária semanal dos profissionais - Vínculo do 
profissional. 
 
PONTOS A SEREM CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DA ESCALA: 
 
• Refere-se à distribuição da equipe de enfermagem de uma unidade, durante todos os dias do 
mês, segundo os turnos de trabalho. 
• Folgas: devem ser planejadas de modo a garantir o nº suficiente de cada categoria na 
assistência de enfermagem prestada nas 24 horas do dia. 
 
CONHECIMENTO DAS LEIS TRABALHISTAS QUE SUBSIDIAM A ELABORAÇÃO DA 
ESCALA: 
 
• O funcionário pode trabalhar até 8 horas diárias e 44 horas semanais. A jornada de trabalho 
pode chegar, no máximo 12 horas diárias. 
24 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
• O funcionário tem direito a no mínimo uma folga semanal, remunerado e preferencialmente 
no domingo, exceto em atividade profissional exija trabalho aos domingos. Nesse caso, o 
funcionário tem direito a pelo menos 1 domingo a cada 7 semanas. 
• Inclusão na escala das folgas referentes aos feriados civis e religiosos. 
• Entre o intervalo de uma jornada de trabalho e outra deve ter no mínimo 11 horas 
consecutivas. 
• O trabalho noturno compreende das 22h às 5h. A hora noturna equivale a 52’ e 30’’. Portanto 
7 h noturnas = 8 h diurnas. 
• A mulher que está amamentando tem direito a 2 descansos especiais, de meia hora cada um, 
até os 6 meses do filho. 
• É obrigatória a concessão de um intervalo de no mínimo 1h e de no máximo 2h, para repouso 
e alimentação em trabalho contínuo que exceda 6 horas. Para trabalhos com mais de 4h e até 
6h é obrigatório intervalo de 15’. 
• Os intervalos de descanso não são computados na jornada de trabalho. 
 
CONHECIMENTO DA DURAÇÃO SEMANAL DE TRABALHO DO PESSOAL DE 
ENFERMAGEM NA INSTITUIÇÃO: 
 
• A duração semanal do trabalho do pessoal de enfermagem varia de acordo com a instituição: 
30h, 36h, 40h, 44h, 12x36 e 12x60, não podendo exceder 44 h semanais. 
• O mês é dividido em 04 semanas. Portando, o número de folga será referente aos 04 
domingos do mês, acrescentando as folgas correspondentes aos feriados do mês trabalhado. 
 
RECOMENDAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DA ESCALA MENSAL: 
 
• Colocar nome completo de cada funcionário e o cargo que ocupa; 
• Usar escalonamento do turno: M, T, N, D, P, F; 
• Ressaltar domingos e feriados 
• Certificar-sedo número de folgas correspondentes ao mês, registrando o mesmo no rodapé 
• Anotar na escala, o número de folgas em haver ou que esteja devendo o funcionário. 
• Observar que o retorno do funcionário de férias incida em dia útil. 
• Consultar escala anterior para verificar o último plantão noturno trabalhado. 
25 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
• Procurar distribuir as folgas em domingos e feriados de forma equitativa entre os 
funcionários. 
 
 
Estrutura da Atividade Teórica 
 
 VAMOS ENTEDER??? 
 
 Responder o estudo de caso sobre Dimensionamento (ANEXO – A) 
 Fazer Escala de Serviço a partir do estudo de caso (Desenvolver em laboratório de 
informática) 
 
OBS: Após responder (ambos) anexar ao "Portfólio”. 
 
 
 
Estrutura da Atividade Prática 
 
 
 Construir Escala de trabalho na Planilha do Excel e inserir os colaboradores 
dimensionados. 
 
OBS: Após responder (ambos) anexar ao "Portfólio”. 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Desenvolver Fluxo de Contratação de Pessoal (MODELO - ANEXO – B) 
 
 
OBS: Após finalização anexar ao "Portfólio”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (04.04.16) 
 
Semana 8 
 
NOÇÕES SOBRE GERENCIAMENTO DE CUSTOS - I 
 
 
 
 
Disponível em: http://www.projetizado.com.br/dzire/html/Custos2.asp 
 
 Breve Conceito!!! 
 
A gestão de custos é um processo em que se utiliza um conjunto de técnicas multidisciplinares, que 
nos permite compreender a origem dos custos. Este processo pode conduzir ao aumento de 
proventos, reduções de custos e obtenção de melhores níveis de produtividade. Atualmente toda a 
orientação da organização visa a satisfação do cliente: 
Surgem assim várias metodologias na gestão de custos: 
Modelo ABC - Custo alvo - Just in time – Qualidade - Teoria das Restrições - Gestão do Tempo 
 
Para que ocorra o gerenciamento apropriado para manter o controle da situação financeira de uma 
empresa, é de suma importância conhecer os principais conceitos relacionados ao processo de gestão 
do fluxo de caixa. No entanto vamos despertar para as diferenças entre custos fixos e variáveis e o 
porquê da necessidade de saber distingui-los. 
27 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
De uma maneira bem simples, podemos definir os custos fixos como aqueles que não sofrem 
alterações influenciadas pelo volume de produção. Além do aluguel, são também classificados como 
custos fixos os serviços de vigilância e segurança, gastos com telefonia, limpeza, manutenção e afins. 
Os custos variáveis, por sua vez, estão diretamente ligados à produção da empresa, sofrendo 
alterações de um período para outro. 
Disponível em: http://blog.luz.vc/o-que-e/diferenca-entre-custos-fixos-e-variaveis/ 
 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 VAMOS ENTEDER??? 
 
Negociação – Filme: “A Negociação” 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 
OBS: Após assistir filme fazer resumo (MODELO – ANEXO – F) e anexar ao "Portfólio”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (11.04.16) 
 
Semana 9 
 
NOÇÕES SOBRE GERENCIAMENTO DE CUSTOS - II 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
 AUDITORIA 
Chiavenato (2009), por sua vez, afirma ser a auditoria um sistema de revisão e controle, para 
informar a administração sobre a eficiência e eficácia dos programas em desenvolvimento, tendo 
como função não somente indicar as falhas e os problemas, mas também, apontar sugestões e 
soluções, assumindo assim um caráter eminentemente educacional. 
 
 FATURAMENTO 
O faturamento hospitalar é uma das funções de maior importância na Administração Financeira de 
um Hospital. Traduzindo em moeda corrente todas as operações de prestação de serviços 
assistenciais em saúde, materiais e medicamentos produzindo a conta hospitalar. O faturamento 
hospitalar tem como objetivo capturar o capital de giro aplicado pelo hospital em suas atividades. O 
faturamento deve ser analisado como um sistema de conversão de valores. 
 
 
 
 
29 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 VAMOS ENTEDER??? 
 
 Simulação de Auditoria e Faturamento 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Criar formulário e preencher para simular auditoria. Anexar ao "Portfólio”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
TEÓRICA - 2ª FEIRA (18.04.16) 
 
Semana 10 
 
1ª AVALIAÇÃO PARCIAL 
 
 
 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
A 1ª NP será composta por uma Avaliação Cognitiva e uma Avaliação Prática. 
 A Avaliação Cognitiva compreenderá a partir da construção e apresentação oral de 
BANNER na I – MOSTRA DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE do curso de 
Enfermagem da Faculdade Mauricio de Nassau – Fortaleza – CE. 
 A Avaliação Prática compreenderá a partir da construção do Portfólio (entrega até 
18.04.16 a primeira parte). 
 
OBS: MODELO DE BANNER CONSTA NO (MODELO - ANEXO – C) 
 
 
 
31 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (25.04.16) 
 
Semana 11 
 
OFICINAS PROFISSIONALIZANTES 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em :http://www.institutorobertbosch.org.br/ 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
 Exposição de Banner da I – Mostra de Gestão em Serviços de Saúde do Curso de 
Enfermagem da Faculdade Mauricio de Nassau – Fortaleza – CE. 
 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 Os discentes se organizam em grupos, assumindo posições de lideranças de equipes para 
planejar, organizar, dirigir e controlar o evento “I – Mostra de Gestão em Serviços de 
Saúde”. 
 
 
 
32 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
ATRIBUIÇÕES 
DIRETORIA Liderar os grupos, planejar e dividir cada atribuição e supervisionar 
PUBLICAÇÃO Responsável pela confecção dos Banners e 
DIVULGAÇÃO Criar folder para divulgar o evento e faixa para colocar como sinalização 
ORGANIZAÇÃO Organizar o local para que o evento ocorra. Desenvolver idéias para as 
equipes 
PLANEJAMENTO Desenvolver um roteiro pelo qual o evento deve ocorrer (tempo, local, 
etc.) 
PADRONIZAÇÃO Padronização dos Banners, confecção de credenciais 
EVENTOS Pensar em um ambiente agradável para exposição dos trabalhos, brindes 
para os avaliadores dos trabalhos. 
APOIO Elencar recursos para que o eventoaconteça (sorteios, bingos etc.) 
 
 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Fazer relatório de gestão em grupo referente aos aspectos do planejamento, organização, 
execução e acima de tudo liderança. 
 
 
OBS: Anexar relatório de gestão ao "Portfólio”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (02.05.16) 
 
Semana 12 
 
NOÇÕES SOBRE GERENCIAMENTO DE COMPRAS E 
MATERIAIS 
 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
 GESTÃO DE SUPRIMENTO HOSPITALAR 
 
 
Para que um hospital cumpra o seu papel de salvar vidas e se mantenha no caminho da 
sustentabilidade, um fator se apresenta como condicionante: o gerenciamento eficiente dos recursos 
materiais. Isto porque os indicadores de qualidade e segurança dos insumos hospitalares – 
correspondentes aos prazos de validade, condições de armazenamento de medicações e materiais 
cirúrgicos, cadastramento de fornecedores qualificados, entre outros – exercem impacto direto na 
atuação da equipe assistencial e, consequentemente, no processo de restabelecimento do paciente. 
Cabe à gestão de suprimentos o desafio de planejar e administrar de modo eficaz todo o processo de 
compra, recebimento, armazenamento e distribuição de materiais nas diferentes unidades 
hospitalares, visando reduzir custos sem comprometer a qualidade do cuidado. 
 
 
 
34 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
A administração de materiais consiste em colocar os recursos necessários ao processo 
produtivo com qualidade, em quantidades adequadas, no tempo certo e com menor custo. 
Suprimento é qualquer item que será adquirido, armazenado, processado, distribuído e transportado 
pela logística. Um hospital de grande porte do Estado Ceará está enfrentando diferentes problemas 
relacionados à gestão de suprimentos, como falta de fornecedores comprometidos, organização nos 
setores de distribuição e recebimentos, bem como sem definição do processo de estocagem de 
insumos e medicamentos. 
Diante do problema, Dr. Alexandre Monteiro, diretor técnico do Hospital, resolveu marcar 
uma reunião extraordinária com todos os gerentes envolvidos na área. O diretor iniciou o momento 
agradecendo a equipe pelo esforço e cooperação prestada por todos, nesse momento de crise no 
sistema de saúde brasileiro. A superlotação do hospital é um dos fatores que corrobora para o 
aumento do consumo de materiais e medicamentos, repercutindo negativamente no suprimento de 
tais recursos. Em seguida, destacou a importância dos serviços prioritários da Gestão de Suprimentos 
e solicitou que cada gerente pronunciasse sobre o processo de trabalho do seu setor, assim como as 
dificuldades enfrentadas e as estratégias de solução. 
O primeiro gestor representou o serviço de aquisição de materiais. O mesmo é formado por 
uma equipe responsável pela normalização, ou seja, seleção, padronização e especificação dos 
produtos. A equipe de parecer técnico é bem atuante nesse serviço. Ressaltou alguns critérios 
necessários para a seleção do material, assim como a importância da construção do catálogo de 
materiais e a efetiva atuação do comitê de seleção de medicamentos e materiais. Uma das 
dificuldades trazidas pelo gerente foi referente ao processo de compra, desabafou que a 
complexidade licitatória é um grande percalço. Os gestores do almoxarifado e da farmácia, 
responsáveis pelo armazenamento e distribuição dos materiais e fármacos, apresentaram as diversas 
nuances relacionadas ao processo de trabalho, enfatizando a dificuldade de espaço físico e a falta de 
pessoal necessário para as atividades do setor. Completou que os protocolos precisam ser 
atualizados. A gestora farmacêutica, defendeu as vantagens da distribuição da dose individualizada, 
considerando a prescrição médica para 24h. Por último foi apresentado as particularidades do serviço 
de controle de suprimentos. O gestor identificou as principais funções relacionadas à gestão e 
valoração de estoques. Enfatizou que a quantidade a ser adquirida deve ser a mínima suficiente para 
CASO DO ESTUDO 
35 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
atender as necessidades até que se atinja um novo período de abastecimento. Sobre o estoque de 
reserva, entendeu que é fundamental, no entanto, atentou que estoques representam dinheiro e a 
tendência das instituições é buscar a redução dos estoques com nível adequado de segurança para 
evitar faltas. 
 
Diante do caso, a equipe deverá levantar aspectos relevantes sobre o processo de trabalho da 
Gestão de Suprimentos, assim como as dificuldades enfrentadas pelos gestores e as estratégias 
de solução. 
 
Utilizaremos a ferramenta 5W3H para elaborarmos um plano de intervenção para os 
problemas identificados. 
 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Preencher ferramenta 5W3H da atividade acima descrita (formulário no ANEXO – E). 
 
 
OBS: Após finalização anexar ao "Portfólio”. 
 
 
 
VIVÊNCIAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 
 
 
Estrutura da Atividade Prática 
 
 VAMOS REALIZAR??? 
 
 Realizar Parecer Técnico de material do próprio lab. de enfermagem (MODELO 
ANEXO - D). 
 OBS: após realizar Parecer técnico anexar ao “Portfólio”. 
 
 
36 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (09.05.16) 
 
Semana 13 
 
NOÇÕES SOBRE GERÊNCIA DA QUALIDADE - I 
 
 
 
 
Disponível em: http://maximplant.com.br/v3/maximplant-lanca-campanha-interna-com-foco-na-qualidade-total-2/ 
 
 Breve Conceito!!! 
 
 
 A Gestão da qualidade nos serviços de saúde é um tema de ampla discussão no SUS e nas 
instituições privadas. Garantir um cuidado com eficiência, eficácia e satisfação ao usuário 
não é algo fácil. Os gestores utilizam diferentes ferramentas para identificar e solucionar 
problemas nos processos de trabalho. Além disso, envolve a auditoria de serviços e o 
processo de acreditação para promover melhorias em diversos setores, dentre esses os de 
equipamentos e materiais. Então, vamos conhecer mais sobre a temática? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIMENSÕES DA QUALIDADE 
 Desempenho 
 Características 
 Confiabilidade 
 Conformidade 
 Durabilidade 
 Atendimento 
 Estética 
 Qualidade Percebida 
 
PILARES DA QUALIDADE 
 Orientação 
 Informação 
 Planejamento 
 Organização 
 Comunicação 
 Motivação 
 Liderança 
37 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 VAMOS ENTEDER??? 
 
 Realizar PDCA para identificação de problemas; 
 Realizar diagrama de Ishikawa para solucionar problema; 
 
OBS: Após aplicar ferramenta anexar ao "Portfólio”. 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Criar Fluxograma com as definições e fluxos (MODELO ANEXO - B). 
 
 
OBS: Após finalização anexar ao "Portfólio” 
 
 
FERRAMENTAS DA QUALIDADEDiagrama de Ishikawa 
 
38 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (16.05.16) 
 
Semana 14 
 
NOÇÕES SOBRE GERÊNCIA DA QUALIDADE - II 
 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
 ACREDITAÇÃO HOSPITALAR 
 
 Método de avaliação voluntário, periódico e reservado dos recursos institucionais de cada hospital 
para garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos. No mercado os 
programas de Certificação em Serviço de Saúde mais conhecidos são: ONA – ISO 9000 e ISSO 
14000, OHSAS 18001, Magnet Recognition Program, Canadense e JCI. 
 
O termo ACREDITAR 
 
ACREDITAR 
 
 Tranqüilidade 
 Segurança 
 Satisfação 
 
 
 
 
TER CONFIANÇA 
39 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
Estrutura da Atividade Teórica 
 
 VAMOS ENTEDER??? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho Discente Efetivo - TED 
 
 Criar instrumento sobre protocolo assistencial (OMS), para realização de treinamento e 
desenvolvimento de pessoal (utilizar estratégia lúdica e didática). 
 
OBS: Após finalização do instrumento anexar ao "Portfólio”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desenvolver PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS sugeridos pela OMS 
 Cirurgia Segura 
 Trombose Venosa Profunda 
 Prevenção Infecção de Cateter Central 
 Prevenção da Hipotermia 
 Hipertermia Maligna 
 Alergia a Látex 
 Tricotomia Segura 
OBS: Após desenvolver PROTOCOLOS anexar ao Portfólio. 
 
40 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (23 e 30.05.16) 
 
Semana 15 e 16 
 
PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=empreendedorismo&biw=1051&bih. 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO 
 
 EMPREENDEDORISMO 
 
O conceito sobre empreendedorismo mais aceito contemporaneamente, parece ser o do 
pensador Robert Hirsch. Para o autor, o empreendedorismo traduz a capacidade de criar algo 
diferente e com valor, por meio da dedicação, esforço pessoal e coletivo e por meio da 
capacidade de assumir os riscos correspondentes e receber as recompensas da satisfação 
econômica e pessoal. 
 
 
 
41 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
Ser empreendedor é ser inovador, criador, é saber trabalhar em equipe, lidar com as diferenças 
sociais, culturais e religiosas e estas virtudes o enfermeiro tem de sobra em seu instinto profissional. 
 
Para além do campo da economia, da administração e de outros setores, o empreendedorismo já é 
uma constatação também na área da enfermagem, sustentado pelas múltiplas possibilidades e 
interfaces que estabelece com os diferentes serviços da área da saúde, principalmente, pelo 
enfrentamento das dificuldades cotidianas e as interações que estabelece com os pacientes, familiares 
e equipe de saúde. Nas constatações e discussões dos alunos, o enfermeiro é um empreendedor, por 
excelência, pelo fato de o seu cotidiano estar permeado por pequenos e ou grandes eventos que 
traduzem o seu potencial estratégico, criativo e articulador, como refletem fragmentos das falas a 
seguir. 
 
 
Estrutura da Atividade (continuação) 
 
 
 
ORIENTAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA ATIVIDADE: 
 
O Projeto de Implantação de um serviço de saúde constitui uma atividade prática da disciplina de 
Gestão de Serviços. É um instrumento para avaliar a criatividade, refletir sobre o enfermeiro 
empreendedor, assim como para avaliar a aprendizagem e desempenho do aluno pelo professor da 
prática. Deve ser construído por grupo de 06 alunos e apresentado em slides no auditório. Bom 
trabalho!!! 
 
Nesse projeto deve ser contemplado: 
CAPA: Nome fictício da empresa. 
CONTRA CAPA: Nome fictício e VISÃO, VALORES DA EMPRESA. 
INTRODUÇÃO: Fale um pouco sobre a empresa de vocês. Contemple a justificativa de mercado. 
OBJETIVOS: MISSÃO da empresa. 
MÉTODOS: Passo a passo da construção da empresa: explicar detalhadamente sobre o tipo de 
serviço, horário de funcionamento, localização, público-alvo, justificativa de mercado, organograma, 
42 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
serviços ofertados, setores implantados, recursos humanos, recursos materiais, estrutura física 
(colocar fotos). 
ORÇAMENTO: repercussão financeira inicial (aluguel do espaço, contratação de profissionais, 
movelaria, etc.) 
CRONOGRAMA: possíveis datas para as principais atividades. 
MENSAGEM DE MARKETING: slogan para atrair o cliente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (06.06.16) 
Semana 17 
 
2ª AVALIAÇÃO PARCIAL 
 
 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
A 2ª NP será composta por uma avaliação cognitiva e uma avaliação prática. 
 A Avaliação Cognitiva – I: Prova escrita de caráter objetiva (individual). 
 A Avaliação Cognitiva – II: Criação e apresentação de um plano de implantação de 
serviço de saúde (em equipe até 08 integrantes). 
 A Avaliação Prática – I: Visita técnica na rede hospitalar (Diagnóstico situacional) 
 A Avaliação Prática – II: Apresentação final do Portfólio. 
 
 
 
 
 
 
 
44 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (13.06.16) 
Semana 18 
 
AVALIAÇÃO 2ª CHAMADA 
 
 
 
 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
A Avaliação de 2ª Chamada. 
 A Avaliação Cognitiva: Prova escrita de caráter objetivo e subjetivo, valendo de 0 a 10.0 
pontos (individual). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (20.06.16) 
Semana 19 
 
AVALIAÇÃO FINAL 
 
 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
A Avaliação Final. 
 A Avaliação Cognitiva: Prova escrita de caráter subjetivo, valendo de 0 a 10.0 pontos 
(individual).46 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 TEÓRICA - 2ª FEIRA (27.06.16) 
Semana 20 
 
FECHAMENTO DE NOTAS 
 
 
 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
Atendimento discente para revisar notas – Encerramento do Semestre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividades Complementares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
48 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 PRÁTICA - (A COMBINAR) 
 
 
VISITA TÉCNICA 
 
 
 
 
 
Imagem extraída de: https://www.google.com.br 
 
 
 Breve Conceito!!! 
 
Queridos alunos, 
Hoje teremos visita técnica, momento de intensa aquisição de saberes e oportunidades para 
entendermos como é implementado na prática o conteúdo que estudamos em sala de aula. 
Aproveitem a oportunidade, sejam ousados, curiosos levantem seus questionamentos e tirem todas as 
dúvidas com o profissional do serviço. 
 
Estrutura da Atividade 
 
 
Os alunos e professor visitarão os setores do serviço que contemplam a gestão da saúde. 
Após visita o aluno fará um breve diagnóstico situacional baseado na análise SWOT – FOFA e seus 
resultados anexar ao portfólio. 
 
 
49 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação 
 
 
 
 
50 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
AVALIAÇÃO 
 
A avaliação da disciplina Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde, obedece às normas 
preconizadas pela IES que trata dos critérios de assiduidade e rendimento acadêmico. A 
verificação do rendimento acadêmico será feita de forma processual considerando as 
competências, habilidades e atitudes do aluno nos diversos temas e conteúdos abordados 
onde os domínios cognitivo, afetivo e psicomotor, serão avaliados e analisados. 
 
Em relação a frequência, o aluno terá que ter presença maior ou igual a 80% conforme 
Resolução vigente da IES. As faltas não serão abonadas em casos de apresentação de 
atestado médico e nem de certificados de participação em eventos e/ou congressos, salvo 
em casos de licença médica onde o período de afastamento for de 25 a 30 dias, nesse 
caso o aluno deverá procurar o CRA dentro do prazo máximo de 48hs do dia de início do 
atestado médico. 
 
CONSTRUÇÃO DA MÉDIA PARCIAL (1ª e 2ª) 
 
 
 
 
 
 
1ª NOTA 
PARCIAL 
 
 Será através da média aritmética das notas atribuídas na 
avaliação Cognitiva – Prática e Atividade Complementar. O aluno 
(a) deverá alcançar média 7,0 para aprovação, conforme fórmula 
abaixo: 
 
(Avaliação Cognitiva - Prática x 6) + (Atividade Complementar x4) 
10 
 
 Avaliação Cognitiva – Prática (Construção e apresentação de 
Banner na I – Mostra de Gestão): Soma-se as pontuações 
mediante avaliação, faz-se a média aritmética; será atribuído peso 
6. 
 Atividade complementar: Média da nota de portfólio 1ª etapa; 
será atribuído peso 4. 
 
51 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
2ª NOTA 
PARCIAL 
 
 Será através da média aritmética das notas atribuídas na 
Avaliação Cognitiva – I, Cognitiva – II, Avaliação Prática e 
Atividade Complementar. O aluno (a) deverá alcançar média 7,0 
para aprovação, conforme fórmula abaixo: 
 
(Cogn – I x 4) + (Cogn – II x 3) + (Prática x 2) + (Atividade Complementar x 1) 
10 
 
 Avaliação Cognitiva – I (Prova Colegiada): Soma-se as 
pontuações mediante avaliação, faz-se a média aritmética; será 
atribuído peso 4. 
 Avaliação Cognitiva – II (Implantação Serviço de Saúde): 
Soma-se as pontuações mediante avaliação, faz-se a média 
aritmética; será atribuído peso 3. 
 Avaliação Prática (Visita Técnica; Diagnóstico. Situacional e 
Swot – FOFA): Soma-se as pontuações mediante avaliação, faz-
se a média aritmética; será atribuído peso 2. 
 Atividade complementar: Média da nota de portfólio 2ª etapa; 
será atribuído peso 1. 
 
CONSTRUÇÃO DA MÉDIA 2ª CHAMADA 
 
 
2ª CH 
 
 Será através da avaliação Cognitiva (Objetiva ou subjetiva). O 
aluno (a) deverá alcançar média de 0 à 10.0. Por que segunda 
chamada não será permitido a somatório de trabalho. Será 
composta por nota individual. 
 
CONSTRUÇÃO DA MÉDIA FINAL 
 
 
1ª FINAL 
 
 Será através da avaliação Cognitiva (Objetiva ou subjetiva). O 
aluno (a) deverá alcançar média que some com a média das duas 
avaliações para atingir 10.0. 
52 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
53 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE 
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PORTFÓLIO 1ª ETAPA 
 
 
COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES – CHA PONTUAÇÃO 
- Entrega da 1ª etapa do portfólio na data 18.04.2016. (2,0) 
ELEMENTOS PRÉ - TEXTUAIS: (1,5) 
- Capa: Figura, fotos, pinturas e etc. 
- Capa: Nome da disciplina, Universidade, ano e nome do professor e aluno. 
- Resumo 
 
ELEMENTOS TEXTUAIS: (6,5) 
- Constar todos os TEDs (serão analisados) 
- Constar todos os Roteiros para análise do Vídeo (filme) 
- Constar todas as Vivências Práticas 
- Constar a organização da Comissão da I – Mostra em Gestão 
 
TOTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
54 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE 
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PORTFÓLIO 2ª ETAPA 
 
 
COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES – CHA PONTUAÇÃO 
- Entrega da 2ª parte do portfólio no dia 30.05.2016. (2,0) 
ELEMENTOS PRÉ - TEXTUAIS: (1,5) 
- Capa: Figura, fotos, pinturas e etc. 
- Capa: Nome da disciplina, Universidade, ano e nome do professor e aluno. 
- Resumo 
 
ELEMENTOS TEXTUAIS: (5,0) 
- Constar todos os TEDs (serão analisados) 
- Constar todos os Roteiros para análise do Vídeo (filme) 
- Constar todas as Vivências Práticas 
- Constar a organização da Comissão da I – Mostra em Gestão 
- Visita Técnica – Diagnóstico situacional – Swot – FOFA 
- Plano de Implantação de Negócio na Saúde – Empreendedorismo 
 
ELEMENTOS PÓS - TEXTUAIS: (1,5) 
- Descrever sua percepção da construção do portfólio durante o semestre. 
 
TOTAL 
 
 
 
 
 
 
55 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE 
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO BANNER – MOSTRA EM GESTÃO 
 
TÍTULO DO 
TRABALHO 
 
 
 
DISCENTES 
 
 
PROF. ORIENTADOR 
 
TEMPO DE EXPOSIÇÃO DO BANNER 
 
Quesitos avaliados 
Pontuação 
Valor Nota 
Permaneceu todo o tempo (2h30min)com o painel afixado na exposição 1,0 
 
AVALIAÇÃO DO BANNER – REFERENTE À CONSTRUÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO 
 
Quesitos avaliados 
Pontuação 
Valor Nota 
Resumo (descreve os itens do trabalho; palavras-chave adequadas) 0,5 
Introdução (fundamentação teórica clara e concisa; objetivo coerente) 1,0 
Aspectos metodológicos 0,5 
Resultados (quando tabelas ou gráficos analisar a relevância, adequação ao dado e 
se título coerente) Discussão e Conclusão (de acordo com o tipo de pesquisa) 
2,5 
Citações e Referências segundo estilo Vancouver/ABNT 0,5 
Total 6,0 
 
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL 
Quesitos avaliados 
Pontuação 
Valor Nota 
Conhecimento teórico do conteúdo 1,0 
Adequação do conteúdo à sequência da apresentação 1,0 
Capacidade de comunicação 0,5 
Obediência ao tempo estabelecido 0,3 
Adequação do banner a apresentação científica 0,2 
Total 3,0 
 
Nome completo do avaliador (a): _____________________________________________ 
Assinatura: ____________________________________________ 
BANNER Nº ______ 
56 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE 
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO 
 
AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO 
 
ETAPAS 
PONTOS 
PREVISTOS 
PONTOS 
 OBTIDOS 
1. Organização da apresentação – configuração dos slides, sequência 
lógica da apresentação. 
1,0 
2. Postura do aluno, vestimenta, domínio do conteúdo apresentado. 1,0 
3. Exposição clara e objetiva do tema. 1,0 
4. Pontualidade e integração da equipe. 1,0 
5. Tempo de apresentação obedecido. 1,0 
TOTAL 5,0 
ETAPAS 
PONTOS 
PREVISTOS 
PONTOS 
 OBTIDOS 
1. Nome da universidade, nome dos alunos, professor, ano, atividade. 0,2 
2. Nome fictício da empresa. 0.3 
3. Missão, visão, Valores. 1.0 
4. Elementos textuais: Tipo de serviço, horário de funcionamento, 
localização, Público-alvo, Justificativa de mercado, organograma, 
Serviços ofertados, setores implantados, recursos humanos, recursos 
materiais, estrutura física. 
 
 
2,5 
 
5. Elementos pós-textuais: Orçamento para implementação (recursos 
humanos, materiais, dentre outros), Mensagem de marketing. 
 
1,0 
 
TOTAL 5,0 
57 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 ANEXO - A 
 
ESTUDO DE CASO SOBRE DIMENSIONAMENTO 
 
 
 
 
DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE 
ESTUDO DE CASO 
 
FORMULÁRIO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL 
 
Vamos relembrar o conteúdo visto em sala de aula sobre dimensionamento de pessoal e 
escala de serviço para praticarmos em uma das Unidades do Hospital. 
 
CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL 
 
QP= KM x THE 
Quant. de pessoal = constante marinho (KM) x total de horas de enfermagem (THE) 
 Dias da semana (7) x Índice de Segurança Técnica (1,15) 
KM= ___________________________________________________ 
JST – Jornada Semana de Trabalho 
OU 
KM (20): 0,4025 
KM (24): 0,3354 
KM (30): 0,2683 
KM (36): 0,2236 
KM (40): 0,2012 
KM (44): 0,1828 
 
THE = Total de pacientes x 3,8 (mínimos) ou Total de pacientes x 5,6 (cuidados intermediários) ou Total 
de pacientes x 9,4 (semi intensivos) ou Total de pacientes x 17,9 (Cuidados Intensivos). 
 Total de pacientes = total de pacientes x taxa de ocupação (%) 
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS PACIENTES 
59 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
Pacientes de cuidados mínimos (PCM)/autocuidado 
Paciente estável, sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, e fisicamente autosuficiente quanto ao 
atendimento das necessidades humanas básicas. 
Pacientes de cuidados intermediários (PCI) 
Paciente estável, sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, requerendo avaliações médicas e de 
enfermagem, com parcial dependência dos profissionais de enfermagem para o atendimento das 
necessidades humanas básicas. Também RN, idosos, crianças sem acompanhante. 
Pacientes de cuidados semi-intensivos (PCSI) 
Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, 
requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. 
Pacientes de cuidados intensivos (PCIt) 
Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, 
requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. 
Distribuição percentual dos profissionais de enfermagem: 
Assistência mínima e intermediária, de 33 a 37% de enfermeiros e os demais são técnicos de 
enfermagem; 
Assistência semi-intensiva, de 42 a 46% de enfermeiros e os demais são técnicos e/ou auxiliares de 
enfermagem; 
Assistência intensiva, de 52 a 56% de enfermeiros, demais são técnicos de enfermagem. 
 
VAMOS EXERCITAR??? 
 
1. Escolha uma das Unidades do Hospital para calcular o dimensionamento de pessoal de 
enfermagem, atenção para a classificação dos pacientes. Bom trabalho!!! 
2. Converse com a enfermeira da Unidade sobre a escala de serviço, pedindo informações sobre 
carga horária dos profissionais médio e superior, vinculo, folgas e quantidade de profissionais 
por turno de trabalho. A partir dessas informações, vamos montar a escala da Unidade. 
 
VAMOS EXERCITAR OUTRA VEZ??? 
Enfermeira Judith é coordenadora de uma das Unidades de Internação do HGF que funciona com 34 
leitos. Os pacientes assistidos são estáveis sob o ponto de vista clínico, e autossuficientes quanto às 
necessidades humanas básicas. A taxa de ocupação da unidade é de 80%, a jornada semanal de 
60 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
trabalho é de 36hs e o índice de segurança técnica é 15%. Calcule a quantidade de pessoal de 
enfermagem necessária para o desempenho das atividades. 
 
Enfermeira Ilana é coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva do IJF que funciona com 10 leitos. Os 
pacientes assistidos estão sob cuidados intensivos. A taxa de ocupação da unidade é de 100%, a jornada 
semanal de trabalho é de 40hs e o índice de segurança técnica é 15%. Calcule a quantidade de pessoal 
de enfermagem necessária para o desempenho das atividades. 
 
Em uma unidade com 36 leitos, distribuídos entre 21 pacientes com cuidados mínimos e 15 pacientes 
com cuidados intermediários, qual será a necessidade de pessoal de enfermagem para as 24hs, sabendo 
que a taxa de ocupação é de 80% e a JST é de 36h? 
 
 
Em uma unidade com 26 leitos, distribuídos entre 16 pacientes com cuidados mínimos e 10com 
cuidados intermediários, qual será a necessidade de auxiliares de enfermagem para as 24hs, sabendo 
que a taxa de ocupação é de 80%, a JST é de 40h e o percentual de auxiliares é de 65%? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
61 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 ANEXO - B 
MODELO DE FLUXOGRAMA/ MAPEAMENTO 
 
 
 MAPEAMENTO DE PROCESSOS/DEFINIÇÃO DEFLUXOS 
 
 
 
 
 
 
 
A Gestão da Qualidade 
trabalha com 
mapeamento de 
processos e definição dos 
fluxos e rotinas dos 
serviços de saúde. Tem o 
objetivo de garantir a 
excelência do cuidado, 
livre de danos e riscos. 
Todos os profissionais 
devem estar envolvidos 
nessa logística de 
construção dos processos, 
que pode ser definido 
como o passo a passo de 
uma determinada 
atividade, seja relacionada 
ao cuidado direto ou 
indireto. 
 
62 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
63 
DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
Manual do Aluno 
 
ANEXO - C 
 
MODELO DE BANNER 
 
 
 
 
SER EDUCACIONAL 
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU - FORTALEZA 
GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇO DE SAÚDE 
 
ROTEIRO DO TRABALHO CONSTRUÍDO NA PRÁTICA 
I – Mostra de Gestão em Serviços de Saúde - Iniciação à Pesquisa 
Faculdade Mauricio de Nassau 
Abril de 2016 
O Perfil do Auditor no Hospital Privado 
 
Tamara dos Anzois Pereira
1
* (IC),Cicrana da Silav
1
 (IC), Beltrana da Rocfa 
1
 (IC) Jailson Castro Freitas
2
 (PQ) 
1. Acadêmica de Enfermagem do 7º Semestre da Faculdade Mauricio de Nassau – FMN 
2. Enfermeiro. Docente da Faculdade Mauricio de Nassau – FMN. 
 
Palavras-chave: Auditoria, Enfermagem, Hospital 
 
 hfhfhfhfhfn nvnvnvnvnvnvvn hfhhhdhdhdhddh gdgdgdg gdgdgdgdgdgdgd gggg dgdgvgdgdg DDD 
 
hdhdhdn blallalalalal lalalalalaal lalalallalallalal lalalala lalallalalalalalalalalal jjdjdjdjdjdjdjdjjd (autor, 2014) 
 
Identificar ................................................................................blablablabla 
 
Resultados Metodologia 
Trata-se de um estudo 
 
hdhdhdhdn blallalalalal lalalalalaal lalalallalallalal lalalala lalallalalalalalalalalal jjdjdjdjdjdjdjdjjd (autor, 2014) 
 
lalalalalall lllllallll llllllll nxnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnhshh hshhhhhhhhhhhhh Foi comprovada a 
necessidade de uma xxxxx xxxxxxxxxxx 
Resumo 
Introdução 
Resultados e Discussão 
Conclusão 
Referência 
Objetivo 
Metodologia 
64 
 CADERNO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
 Caderno do Aluno 
 
 
 
 
 
 ANEXO - D 
 
 
FORMULÁRIO PARA PARECER TÉCNICO DE MATERIAIS 
 
 
 
 
DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE 
FICHA PARA PARECER TÉCNICO 
 
 
 
 
Para: ______________________ Setor: ______________________ Data: ____ / ____ / ____ 
 
OBS.: FAVOR NÃO DEIXAR DE 
PREENCHER NENHUM CAMPO, PARA 
QUE ESTA AVALIAÇÃO NÃO PERCA A 
FIDEDIGNIDADE. MATERIAL 
TESTADO: ________________________ 
___________________________________
_____________ 
MARCA/FORNECEDOR:__
_________________________
_________________________
_________________ 
QUANTIDADE 
FORNECIDA: 
__________________
__________________
__________________
__________________
_________ 
 
Nº DE LOTE ________________ Nº DE REGISTRO/ANVISA ___________________ 
PREGÃO Nº___________ ITEM Nº ___________ 
 
ITENS PARA AVALIAÇÃO 
 
1. A quantidade de material oferecida para teste foi suficiente? 
 
( ) sim ( ) não 
Obs.:____________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________ 
 
2. Procedimento realizado no teste do material: 
_________________________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
65 
 
CADERNO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
 Manual do Aluno 
 
 
 
3. Avaliação da embalagem: 
 
a)- Quanto à abertura: 
 
( ) boa ( ) regular ( ) ruim 
Obs.: 
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________ 
 
 b)- Quanto à exposição dos itens de verificação da embalagem: 
 
 ( ) boa ( ) regular ( ) ruim 
Obs.: 
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________ 
 
c)- Quanto à especificação do produto: 
 
( ) boa ( ) regula ( ) ruim 
 
Obs.: 
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________ 
 
Outras observações sobre a embalagem: 
________________________________________________________________________________________ 
 
 
4. Durante o manuseio com o material houve a identificação de irregularidades no produto 
 
( ) sim ( ) não Qual?______________________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________________ 
 
5. Durante o procedimento com o material ocorreu algum tipo de efeito indesejável? 
 
( ) sim ( ) não Qual?______________________________________________________________________ 
 
APÓS AVALIAÇÃO DO PRODUTO VOCÊ DETECTOU: 
 
Pontos positivos: 
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________ 
 
Pontos negativos: 
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________ 
66 
 
CADERNO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 
 
 Manual do Aluno 
 
 
CONCLUSÃO DO TESTE REALIZADO 
 
( ) APROVADO ( ) REPROVADO 
 
Justificativa:______________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________ 
 
 
______________________________________________________________________________________________________ 
Responsável pela avaliação (nome, categoria e carimbo) 
 
 
 
CONSIDERE: 
 
Bom: se o item contemplou os critérios de avaliação e possuiu as qualidades próprias à sua natureza e função. 
Regular: se houve alteração identificada, que não deteriore a qualidade própria e a função do produto. 
Ruim: se houve a identificação de alguma irregularidade que o produto inapropriado ao uso indicado. 
 
CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS DURANTE A AVALIAÇÃO DO PRODUTO 
 
O fornecedor deverá se apresentar o número de amostra suficiente para a realização do teste. 
Os requisitos a serem avaliados durante o teste em uso, devem estar

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