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1 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno SER EDUCACIONAL FACULDADE MAURICIO DE NASSAU - FORTALEZA Curso de Graduação em Enfermagem Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde 2016.1 ENFERMAGEM 2 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Manual do Aluno SER EDUCACIONAL FAC. MAURICIO DE NASSAU Gestão de Sist. Serv. de Saúde Implementado em fevereiro/ 2016.1 Professor: Jailson Castro Freitas Coordenadora do Curso de Enfermagem: Adelaide Souza da Silva Rodrigues 3 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Sumário Apresentação....................................................................................................................................4 Mapa conceitual...............................................................................................................................5 Cronogramas....................................................................................................................................6 Conferências e atividades.................................................................................................................8 Semana 1 – Apresentação da disciplina – Teoria Geral da Administração – TGA............................9 Semana 2 – Modelos de Atenção à Saúde.......................................................................................10 Semana 3 – Noções de Sistemas de Informação em Saúde.............................................................12 Semana 4 – Modelo de Gerência Para Serviços de Saúde...............................................................15 Semana 5 – Noções de Planejamento Estratrágico.........................................................................18 Semana 6 – Noções Sobre Gestão de Pessoas – I............................................................................21 Semana 7 – Noções Sobre Gestão de Pessoas – II...........................................................................22 Semana 8 – Noções Sobre Gerenciamento de Custos – I ...............................................................26 Semana 9 – Noções Sobre Gerenciamento de Custos – II...............................................................28 Semana 10 – 1ª AVALIAÇÃO PARCIAL..............................................................................................30 Semana 11 – Oficinas Profissionalizantes........................................................................................31 Semana 12 – Noções Sobre Gerenciamento de Compras de Materiais...........................................33 Semana 13 – Noções Sobre Gerência da Qualidade – I....................................................................36 Semana 14 – Noções Sobre Gerência da Qualidade – II...................................................................38 Semana 15 – PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE..........................................40 Semana 16 – PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE .........................................40 Semana 17 – 2ª AVALIAÇÃO PARCIAL...............................................................................................43 Semana 18 – AVALIAÇÃO 2ª CHAMADA...........................................................................................44 Semana 19 – AVALIAÇÃO FINAL.......................................................................................................45 Semana 20 – FECHAMENTO DE NOTAS............................................................................................46 ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................................................................................... 47 AVALIAÇÃO.......................................................................................................................................49 ANEXOS............................................................................................................................................57 4 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Apresentação Sejam bem vindos a Disciplina de Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde. Esta disciplina discutirá o processo da gestão dos sistemas e serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), através de abordagens relevantes sobre modelos de atenção à saúde e instrumentos de gestão, competências gerenciais e organização dos serviços de saúde. Outros aspectos importantes referentes ao planejamento, gerenciamento, ferramentas e estratégias de gestão, habilidades de liderança e aspectos éticos necessários para o enfermeiro gestor e gerente do cuidado, também foram eleitos para subsidiar uma aprendizagem reflexiva, crítica e significativa sobre a temática. Nossas discussões serão a partir das diversas esferas da gestão seja no âmbito nacional, estadual e municipal, buscando-o a reflexão como futuros gestores dos processos estratégicos frente as intervenções. Buscamos o aprimoramento das competências e habilidades onde os saberes e práticas da enfermagem cristalizam o crescimento espontâneo do discente no contexto do processo administrativo gerencial do enfermeiro como futuro profissional para desafiar o mercado de trabalho com sucesso e brilhantismo. As aulas será uma vez por semana com momentos teóricos em sala de aula e práticos, através de visita técnicas e atividades em laboratório. Desejo sucesso na disciplina!!! Jailson Castro Freitas 5 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Mapa conceitual – Gestão de Serviços SISTEMA DE SAÚDE G E S T Ã O D E S E R V I Ç O S D E S A Ú D E PROCESSOS DE TRABALHO E FERRAMENTAS DE GESTÃO Serviços de Saúde COMPETÊNCIAS GERENCIAIS PLANEJAMENTO VIGILÂNCIA GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DE SUPRIMENTOS ACREDITAÇÃO AUDITORIA DISPOSITIVOS LEGAIS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NIVEIS DE COMPLEXIDADE ATENÇÃO PRIMÁRIA SECUNDÁRIA TERCIÁRIA TOMADA DE DECISÃO COMUNICAÇÃO SOLUÇÃO DE PROBLEMA LIDERANÇA GERENCIAMENTO DE CONFLITOS EMPREENDEDORISMO 6 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Cronogramas Teórica – 2ª Feira DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 15/02 1 Apresentação da disciplina, Teoria Geral da Administração – TGA 22/02 2 Modelo de Atenção à Saúde 29/02 3 Noções de Sistemas de Informação em Saúde LABORATÓRIO 07/03 4 Modelo de Gerência para Serviços de Saúde 14/03 5 Noções de Planejamento Estratégico 21/03 6 Noções Sobre Gestão de Pessoas – I 28/03 7 Noções Sobre Gestão de Pessoas – II 04/04 8 Noções Sobre Gerenciamento deCustos - I 11/04 9 Noções Sobre Gerenciamento de Custos - II 18/04 10 1ª AVALIAÇÃO PARCIAL 25/04 11 OFICINAS PROFISSIONALIZANTES 02/05 12 Noções Sobre Gerenciamento de Compras e Materiais 09/05 13 Noções Sobre Gerência da Qualidade - I 16/05 14 Noções Sobre Gerência da Qualidade – II 23/05 15 PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE 30/05 16 PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE 06/06 17 2ª AVALIAÇÃO PARCIAL 13/06 18 AVALIAÇÃO 2ª CHAMADA 20/06 19 AVALIAÇÃO FINAL 27/06 20 FECHAMENTO DE NOTAS 7 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Vivências Práticas – 2ª Feira DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 29/ 02 1 Noções de Sistemas de Informação em Saúde DATA SUS/ 5W 3H LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 28/ 03 2 Noções Sobre Gestão de Pessoas - II DIMENSIONAMENTO/ ESCALAS LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02/ 05 3 Noções Sobre Gerenciamento de Compras e Materiais PARECER TÉCNICO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM A COMBINAR VISITA TÉCNICA DIAGNÓSTICO SITUACIONAL – FOFA HGWA I – MOSTRA DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE - 2ª FEIRA DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 18/ 04 10 Pactuação e Regulação do SUS; Financiamento e Orçamento do SUS; Auditoria em Enfermagem; Acreditação Hospitalar; Redes de Atenção à Saúde – RAS; Vigilância à Saúde: Epidemiologia Sanitária, Ambiental, Trabalhador; Segurança do Paciente; Gestão de Custos Hospitalares; Gestão de Faturamento Hospitalar; Instrumentos da Comunicação em Saúde; PÁTIO DA FACULDADE APRESENTAÇÃO FINAL DATA SEMANA ATIVIDADES OBS. 23 e 30 / 05 15 APRESENTAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE AUDITÓRIO 8 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Conferências e Atividades 9 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (15.02.16) Semana 1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - TGA Imagem extraída de: http://www.meditt.com/blog/?p=83 Breve Conceito!!! A administração é tão antiga quanto à própria origem do universo. Não há registros na história que aponte quem foi o primeiro administrador. Como Cristão, acredito ter sido o Deus Eterno, que posteriormente delegou ao homem autoridade sobre os seres que habitavam o planeta. Depois dessas breves considerações históricas, será feito um estudo sobre os aspectos fundamentais, conceitos, princípios e características das principais teorias da administração. Os estudos iniciais das teorias podem ser considerados sintéticos, mas têm a preocupação de identificar, isolar e analisar os componentes da administração que tenham aplicações nas atividades de enfermagem. Estrutura da Atividade Peer Instruction: TGAs – Conferência sobre cada teoria administrativa aplicada a enfermagem. Trabalho Discente Efetivo - TED Resumo das TGAs e anexar ao Portfólio. 10 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (22.02.16) Semana 2 Imagem extraído de: http://www.serviçosesaúde.uff.br/pdf Breve Conceito!!! A organização do SUS em nosso país está assentada em três pilares: rede (integração dos serviços interfederativos), regionalização (região de saúde) e hierarquização (níveis de complexidade dos serviços). Estes são os pilares que sustentam o modelo de atenção à saúde, conforme dispõem o art. 198 da CF. A Constituição ao estatuir que o SUS é um sistema integrado, organizado em rede regionalizada e hierarquizada, definiu o modelo de atenção à saúde e a sua forma organizativa. O modelo do sistema de saúde brasileiro é centrado na hierarquização das ações e serviços de saúde por níveis de complexidade. Isto significa dizer que ele se estrutura em níveis de maior ou menor complexidade de ações e serviços de saúde, conforme dispõe, ainda, os arts. 8º e 7º, II, da Lei 8.080/90. O Financiamento do SUS O financiamento do SUS é uma responsabilidade comum dos três níveis de governo. Recentemente, em setembro de 2000, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 29, que determina a vinculação de receitas dos três níveis para o sistema. Os recursos federais que correspondem a mais de 60% do MODELOS DE ATENÇÃO A SAÚDE 11 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno total, progressivamente vêm sendo repassados a Estados e municípios, por meio de transferências diretas do Fundo Nacional de Saúde aos fundos estaduais e municipais, conforme mecanismo instituído pelo decreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994. Extraído de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao.pdf ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR O termo hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Estrutura da Atividade VAMOS ENTENDER??? Função do hospital – Classificação dos Hospitais – Estrutura Organizacional do Hospital Terminologia Hospitalar – Indicadores Hospitalares. Trabalho Discente Efetivo - TED Discorrer sobre os Níveis de Atenção à Saúde. Anexar ao Portfólio. 12 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA – PRÁTICA - 2ª FEIRA (29.02.16) Semana 3 NOÇÕES DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Disponível em: http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=220447 Breve Conceito!!! Os Sistemas de Informação em Saúde, são sistemas que reúnem, guardam, processam e facultam a informação a uma organização de saúde, informação que deve ser útil e estar acessível àqueles que dela necessitam. Um sistema de informação é, pois, uma combinação de procedimentos, informação, pessoas, tecnologias e vários outros recursos. Note-se que um sistema de informação pode envolver, ou não, a utilização de tecnologia informática, por isso não se deve confundir sistema de informação com um sistema informático. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_informa%C3%A7%C3%A3o_em_sa%C3%BAde Estrutura da Atividade Teórica Vamos Entender Mais??? Tipos de Comunicação – Instrumentos da Comunicação – Investigação DATASUS OBS: Dissertar sobre os tópicos acima anexar ao ”Portfólio”. 13 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do AlunoVIVÊNCIAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Estrutura da Atividade Prática • Identificar e analisar indicadores de saúde a partir de situações reais do sistema de saúde. • Traçar um plano de ação utilizando a ferramenta 5W3H (ANEXO – E), para um dos indicadores analisados no DATASUS. Vamos Realizar a Atividade??? Segue o Passo – a – Passo ...... Iremos navegar no site do Datasus, http://www2.datasus.gov.br/ no laboratório de informática. Em cada computador ficará 2 alunos. Será analisado: − Indicadores de Demográficos − Indicadores de Morbidade − Indicadores de Mortalidade − Indicadores de Atendimento A pesquisa no sistema de informação DATASUS permitirá uma série de reflexões acerca da importância da informação na gestão do sistema e serviços de saúde. Vamos direcionar a nossa pesquisa para os relevantes aspectos do site, que merecem atenção especial. INSTRUMENTO DA ATIVIDADE 14 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Questionamentos: 1. Como você percebe a importância do DATASUS com a gestão da saúde? 2. Quais as principais competências do DATASUS? 3. Os registros de dados são consolidados através de indicadores, vamos relembrar sobre: − Indicadores de Demográficos e socioeconômicos − Indicadores de Morbidade − Indicadores de Mortalidade − Indicadores de Atendimento/Assistência à Saúde 4. Analisaremos os seguintes dados: • Demográfico: População do estado do Ceará e município de Fortaleza em 2012. • Estatísticas vitais: Nascidos vivos do estado Ceará em 1994 e 2012. • Estatísticas vitais: Nascidos vivos do estado Ceará em 2012 por Microrregional de Saúde. • Morbidade: Casos gerais de AIDS notificados no Ceará em 2014 • Morbidade: Causas externas por local de residência, em 2014 no sexo masculino e feminino. • Mortalidade: Óbitos infantis no Ceará por Microrregião de Saúde, no ano de 2012. • Assistência à Saúde: Cobertura imunização estado do Ceará por Microrregional de Saúde em 2014. • Indicadores de Saúde: cobertura da Atenção Básica ano 2012, estado do Ceará e município de Fortaleza. 15 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (07.03.16) Semana 4 MODELO DE GERÊNCIA PARA SERVIÇO DE SAÚDE Disponível em: http://multinivelmagnetic.com/4-formas-de-expandir-seu-potencial-de-lideranca/ Breve Conceito!!! Gerenciamento de serviço de saúde é uma forma organizacional que faz da qualidade do serviço, como é percebido pelo cliente, a mais importante força impulsionadora da operação do negócio. A filosofia de administração de serviços sugere que todos têm um papel específico no esforço de garantir que os processos funcionem bem e com segurança para o usuário cliente/ paciente. Diferentemente de todos os outros ramos de atividade, com pequena similaridade em relação ao da Educação, o sistema de saúde no Brasil é totalmente influenciado pela atuação do governo. A gestão de serviços de saúde envolve uma série de abordagens para a garantia da qualidade do cuidado. Nessa perspectiva entendemos que o mapeamento dos processos decisórios é fundamental para facilitar o entendimento e nortear a conduta dos profissionais. Planejamento, comunicação, trabalho em equipe, liderança, disciplina, são algumas das habilidades gerenciais necessárias para a efetividade dos processos. 16 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Dentre os diversos serviços, temos o serviço de enfermagem que compreende uma ampla área de atuação dentro dos serviços de saúde. Sendo mais precisamente dentro das unidades hospitalares. A gestão em enfermagem com elo entre as conjecturas administrativas e a força operacional. Habilidade em liderar trabalho em equipes, solução de problemas e conflitos. Estrutura da Atividade VAMOS ENTEDER??? Gestão em Enfermagem – Liderança – Trabalho em Equipe – Solução de Problemas – Supervisão em Enfermagem – Marketing Brainstorming - Técnica pela qual um grupo de pessoas compartilha seus pensamentos e ideias sobre temas definidos. Busca a geração de conhecimento coletivo, sem restrições. A meta consiste no livre fluxo de ideias para identificar problemas, causas, soluções e maneiras de implementá-las. Deve haver ausência de críticas, nenhum membro pode dominar as sessões e todas as idéias são bem-vindas. VAMOS BRINCAR??? 1º passo: Os alunos serão divididos em grupos de seis participantes. 17 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno 2º passo: Cada participante do grupo deverá escrever três ideias sobre o tema Gestão em Serviços em 5 minutos. 3º passo: Dai o “relógio gira” e cada um dos participantes recebe a ficha do colega à sua direita, tendo mais 5 minutos para “desenvolver” as ideias que recebeu ou ter novas ideias. 4º passo: As idéias serão apresentadas pelo grupo para discussão e votação. Trabalho Discente Efetivo - TED Liderança – Filme: “ O Último Samurai” Trabalho em Equipe – Filme: “A Fuga das Galinhas” Supervisão e Marketing – Filme: “A Batalha de Mary Kay”, “Do que as Mulheres Gostam” ou “O Pai da Noiva” Resolução de Conflitos – Filme: “A Rejeição” ou “Deus não está Morto” OBS: Após assistir filmes realizar resumos (MODELO ANEXO – F) e anexar ao ”Portfólio”. 18 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (14.03.16) Semana 5 NOÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Breve Conceito!!! O planejamento é a primeira função administrativa, exatamente, porque sem planejamento não se pratica administração. Portanto, o planejamento é a base que norteia todo processo administrativo. É uma técnica que visa tomar decisões antecipadas de ocorrências futuras e traçar um programa de ação. Quem planeja tem maior probabilidade de alcançar os objetivos, porque define a melhor estratégia para ação. Quem não planeja, evidentemente, tem menor probabilidade de atingir sua finalidade (meta), ou seja, estará planejando o fracasso. Os tipos de planejamento são: Estratégico, Tático e operacional. Estrutura da Atividade VAMOS ENTEDER?? Planejamento Estratégico Filme: “A Armadilha” OBS: Após assistir filme realizar resumo (MODELO ANEXO – F) e anexar ao ”Portfólio”. Imagem disponível em: http//www.enora.com.br 19 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Oficina de construção do planejamento estratégico, tático e operacional de um serviço de saúde a partir de casos entregue pelo professor. CASO 1 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CASO 2 – PLANEJAMENTO TÁTICO CASO 3 – PLANEJAMENTO OPERACIONAL Passo 1: Os alunos serão divididos em três grupos, onde cada grupo ficará responsávelem elaborar um dos tipos planejamento de acordo com o caso. Passo 2: Apresentação de cada grupo. Passo 3: O professor realiza o fechamento da aula apresentando alguns conceitos e aplicações dos tipos de planejamento. DICAS PARA EXECUÇÃO ETAPAS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO As etapas do planejamento podem ser compreendidas através das atividades envolvidas no processo, tais como: 1ª etapa: Levantamento geral – Diagnóstico ou identificação das necessidades. 2ª etapa: Formulação de objetivos. (É o que será definido: o que você pode ou não fazer - alcançar ou não fazer nada). 3ª etapa: Seleção do método – ações concretas que vão modificar a realidade encontrada. 4ª etapa: Implementação. (Processo de execução, colocar em prática). 5ª etapa: Avaliação, controle e supervisão. (Comparar a estratégia com o resultado; É o que foi atingido efetivamente no planejamento; Monitorar a execução a meta atingida). 20 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno DIAGNÓSTICO SITUACIONAL ETAPAS DO DIAGNÓSTICO 1ª ETAPA DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO Identificação (nome e local da Instituição) Objetivos , finalidades, políticas e metas. Organização administrativas (organograma, fluxo, manuais, POP, rotinas, normas e regimentos), Estrutura e funcionamento (Setores), Público (clientes, perfil), Instalação e equipamentos, Recursos humanos (contingência, especialidades), Nível de atenção. 2ª ETAPA ANÁLISE CRÍTICA DA SITUAÇÃO Análise interna (pontos forte e a melhorar), Análise externa (fatores condicionantes – oportunidades e ameaças) 3ª ETAPA AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO Comportamento da situação; Satisfatoriedade e Mutabilidade (produtividade, rendimento, eficiência utilização de instrumentos de comparação sobre a Satisfatoriedade da situação em relação a prática no serviço. SWOT - FOFA Trabalho Discente Efetivo - TED Planejamento e Construção do Hospital Típico (Criar os departamentos do hospital). OBS: Após construção do hospital anexar ao ”Portfólio S PONTOS FORTES W PONTOS FRACOS O OPORTUNIDADES T AMEAÇAS 21 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (21.03.16) Semana 6 NOÇÕES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS - I Imagem extraída de: http://loungeempreendedor.com.br/2014/04/26/a-grandeza-da-motivacao/ Breve Conceito!!! O tema gerenciamento de pessoal envolve bem mais que o relacionamento interpessoal. Amplia-se para o desenvolvimento de habilidades de motivação, autonomia, poder de decisão, comunicação e educação permanente nos serviços de saúde. E como isso deve estar em harmonia? Serão nossos temas de discussão. Estrutura da Atividade Recrutamento e Seleção – Filme: “Amor sem Escalas” Clima e Cultura Organizacional – Filme: “A Firma” ou “Como enlouquecer seu chefe” Avaliação Desempenho – Filme: “O homem que mudou o jogo” OBS: Após assistir os filmes realizar resumo (MODELO ANEXO – F) e anexar ao “Portfólio.” Trabalho Discente Efetivo - TED Criar ficha de avaliação de desempenho para colaborador. OBS: Após criar anexar ao “Portfólio. ” 22 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA – PRÁTICA - 2ª FEIRA (28.03.16) Semana 7 NOÇÕES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS - II Breve Conceito!!! DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Os aspectos quantitativos dos profissionais de enfermagem nas instituições de saúde são enfatizados para que haja a garantia da segurança e da qualidade de assistência ao cliente e a continuidade da vigília perante a diversidade de atuação nos cuidados e na atenção da equipe de enfermagem. CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL QPE= KM x THE Quant. de pessoal = constante marinho (KM) x total de horas de enfermagem (THE) Dias da semana (7) x Índice de Segurança Técnica (1,15) KM= ___________________________________________________ JST – Jornada Semana de Trabalho 23 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno THE = Total de pacientes x 3,8 (mínimos) ou Total de pacientes x 5,6 (cuidados intermediários) ou Total de pacientes x 9,4 (semi intensivos) ou Total de pacientes x 17,9 (Cuidados Intensivos). Total de pacientes = total de pacientes x taxa de ocupação (%). Breve Conceito!!! ESCALA DE SERVIÇO Chama-se escala de serviço ou de folga, a representação tabular e funcional do escalonamento programado de períodos em que o colaborador estará desenvolvendo suas atividades e de períodos de folgas no decurso de um mês. DADOS IMPORTANTES: Quantidade de Profissionais do setor. Quantidade de profissionais por turno e no final de semana. Horário de Funcionamento do Setor - Carga Horária semanal dos profissionais - Vínculo do profissional. PONTOS A SEREM CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DA ESCALA: • Refere-se à distribuição da equipe de enfermagem de uma unidade, durante todos os dias do mês, segundo os turnos de trabalho. • Folgas: devem ser planejadas de modo a garantir o nº suficiente de cada categoria na assistência de enfermagem prestada nas 24 horas do dia. CONHECIMENTO DAS LEIS TRABALHISTAS QUE SUBSIDIAM A ELABORAÇÃO DA ESCALA: • O funcionário pode trabalhar até 8 horas diárias e 44 horas semanais. A jornada de trabalho pode chegar, no máximo 12 horas diárias. 24 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno • O funcionário tem direito a no mínimo uma folga semanal, remunerado e preferencialmente no domingo, exceto em atividade profissional exija trabalho aos domingos. Nesse caso, o funcionário tem direito a pelo menos 1 domingo a cada 7 semanas. • Inclusão na escala das folgas referentes aos feriados civis e religiosos. • Entre o intervalo de uma jornada de trabalho e outra deve ter no mínimo 11 horas consecutivas. • O trabalho noturno compreende das 22h às 5h. A hora noturna equivale a 52’ e 30’’. Portanto 7 h noturnas = 8 h diurnas. • A mulher que está amamentando tem direito a 2 descansos especiais, de meia hora cada um, até os 6 meses do filho. • É obrigatória a concessão de um intervalo de no mínimo 1h e de no máximo 2h, para repouso e alimentação em trabalho contínuo que exceda 6 horas. Para trabalhos com mais de 4h e até 6h é obrigatório intervalo de 15’. • Os intervalos de descanso não são computados na jornada de trabalho. CONHECIMENTO DA DURAÇÃO SEMANAL DE TRABALHO DO PESSOAL DE ENFERMAGEM NA INSTITUIÇÃO: • A duração semanal do trabalho do pessoal de enfermagem varia de acordo com a instituição: 30h, 36h, 40h, 44h, 12x36 e 12x60, não podendo exceder 44 h semanais. • O mês é dividido em 04 semanas. Portando, o número de folga será referente aos 04 domingos do mês, acrescentando as folgas correspondentes aos feriados do mês trabalhado. RECOMENDAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DA ESCALA MENSAL: • Colocar nome completo de cada funcionário e o cargo que ocupa; • Usar escalonamento do turno: M, T, N, D, P, F; • Ressaltar domingos e feriados • Certificar-sedo número de folgas correspondentes ao mês, registrando o mesmo no rodapé • Anotar na escala, o número de folgas em haver ou que esteja devendo o funcionário. • Observar que o retorno do funcionário de férias incida em dia útil. • Consultar escala anterior para verificar o último plantão noturno trabalhado. 25 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno • Procurar distribuir as folgas em domingos e feriados de forma equitativa entre os funcionários. Estrutura da Atividade Teórica VAMOS ENTEDER??? Responder o estudo de caso sobre Dimensionamento (ANEXO – A) Fazer Escala de Serviço a partir do estudo de caso (Desenvolver em laboratório de informática) OBS: Após responder (ambos) anexar ao "Portfólio”. Estrutura da Atividade Prática Construir Escala de trabalho na Planilha do Excel e inserir os colaboradores dimensionados. OBS: Após responder (ambos) anexar ao "Portfólio”. Trabalho Discente Efetivo - TED Desenvolver Fluxo de Contratação de Pessoal (MODELO - ANEXO – B) OBS: Após finalização anexar ao "Portfólio”. 26 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (04.04.16) Semana 8 NOÇÕES SOBRE GERENCIAMENTO DE CUSTOS - I Disponível em: http://www.projetizado.com.br/dzire/html/Custos2.asp Breve Conceito!!! A gestão de custos é um processo em que se utiliza um conjunto de técnicas multidisciplinares, que nos permite compreender a origem dos custos. Este processo pode conduzir ao aumento de proventos, reduções de custos e obtenção de melhores níveis de produtividade. Atualmente toda a orientação da organização visa a satisfação do cliente: Surgem assim várias metodologias na gestão de custos: Modelo ABC - Custo alvo - Just in time – Qualidade - Teoria das Restrições - Gestão do Tempo Para que ocorra o gerenciamento apropriado para manter o controle da situação financeira de uma empresa, é de suma importância conhecer os principais conceitos relacionados ao processo de gestão do fluxo de caixa. No entanto vamos despertar para as diferenças entre custos fixos e variáveis e o porquê da necessidade de saber distingui-los. 27 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno De uma maneira bem simples, podemos definir os custos fixos como aqueles que não sofrem alterações influenciadas pelo volume de produção. Além do aluguel, são também classificados como custos fixos os serviços de vigilância e segurança, gastos com telefonia, limpeza, manutenção e afins. Os custos variáveis, por sua vez, estão diretamente ligados à produção da empresa, sofrendo alterações de um período para outro. Disponível em: http://blog.luz.vc/o-que-e/diferenca-entre-custos-fixos-e-variaveis/ Estrutura da Atividade VAMOS ENTEDER??? Negociação – Filme: “A Negociação” Trabalho Discente Efetivo - TED OBS: Após assistir filme fazer resumo (MODELO – ANEXO – F) e anexar ao "Portfólio”. 28 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (11.04.16) Semana 9 NOÇÕES SOBRE GERENCIAMENTO DE CUSTOS - II Breve Conceito!!! AUDITORIA Chiavenato (2009), por sua vez, afirma ser a auditoria um sistema de revisão e controle, para informar a administração sobre a eficiência e eficácia dos programas em desenvolvimento, tendo como função não somente indicar as falhas e os problemas, mas também, apontar sugestões e soluções, assumindo assim um caráter eminentemente educacional. FATURAMENTO O faturamento hospitalar é uma das funções de maior importância na Administração Financeira de um Hospital. Traduzindo em moeda corrente todas as operações de prestação de serviços assistenciais em saúde, materiais e medicamentos produzindo a conta hospitalar. O faturamento hospitalar tem como objetivo capturar o capital de giro aplicado pelo hospital em suas atividades. O faturamento deve ser analisado como um sistema de conversão de valores. 29 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Estrutura da Atividade VAMOS ENTEDER??? Simulação de Auditoria e Faturamento Trabalho Discente Efetivo - TED Criar formulário e preencher para simular auditoria. Anexar ao "Portfólio”. 30 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (18.04.16) Semana 10 1ª AVALIAÇÃO PARCIAL Breve Conceito!!! A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. Estrutura da Atividade A 1ª NP será composta por uma Avaliação Cognitiva e uma Avaliação Prática. A Avaliação Cognitiva compreenderá a partir da construção e apresentação oral de BANNER na I – MOSTRA DE GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE do curso de Enfermagem da Faculdade Mauricio de Nassau – Fortaleza – CE. A Avaliação Prática compreenderá a partir da construção do Portfólio (entrega até 18.04.16 a primeira parte). OBS: MODELO DE BANNER CONSTA NO (MODELO - ANEXO – C) 31 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (25.04.16) Semana 11 OFICINAS PROFISSIONALIZANTES Disponível em :http://www.institutorobertbosch.org.br/ Breve Conceito!!! Exposição de Banner da I – Mostra de Gestão em Serviços de Saúde do Curso de Enfermagem da Faculdade Mauricio de Nassau – Fortaleza – CE. Estrutura da Atividade Os discentes se organizam em grupos, assumindo posições de lideranças de equipes para planejar, organizar, dirigir e controlar o evento “I – Mostra de Gestão em Serviços de Saúde”. 32 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno ATRIBUIÇÕES DIRETORIA Liderar os grupos, planejar e dividir cada atribuição e supervisionar PUBLICAÇÃO Responsável pela confecção dos Banners e DIVULGAÇÃO Criar folder para divulgar o evento e faixa para colocar como sinalização ORGANIZAÇÃO Organizar o local para que o evento ocorra. Desenvolver idéias para as equipes PLANEJAMENTO Desenvolver um roteiro pelo qual o evento deve ocorrer (tempo, local, etc.) PADRONIZAÇÃO Padronização dos Banners, confecção de credenciais EVENTOS Pensar em um ambiente agradável para exposição dos trabalhos, brindes para os avaliadores dos trabalhos. APOIO Elencar recursos para que o eventoaconteça (sorteios, bingos etc.) Trabalho Discente Efetivo - TED Fazer relatório de gestão em grupo referente aos aspectos do planejamento, organização, execução e acima de tudo liderança. OBS: Anexar relatório de gestão ao "Portfólio”. 33 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (02.05.16) Semana 12 NOÇÕES SOBRE GERENCIAMENTO DE COMPRAS E MATERIAIS Breve Conceito!!! GESTÃO DE SUPRIMENTO HOSPITALAR Para que um hospital cumpra o seu papel de salvar vidas e se mantenha no caminho da sustentabilidade, um fator se apresenta como condicionante: o gerenciamento eficiente dos recursos materiais. Isto porque os indicadores de qualidade e segurança dos insumos hospitalares – correspondentes aos prazos de validade, condições de armazenamento de medicações e materiais cirúrgicos, cadastramento de fornecedores qualificados, entre outros – exercem impacto direto na atuação da equipe assistencial e, consequentemente, no processo de restabelecimento do paciente. Cabe à gestão de suprimentos o desafio de planejar e administrar de modo eficaz todo o processo de compra, recebimento, armazenamento e distribuição de materiais nas diferentes unidades hospitalares, visando reduzir custos sem comprometer a qualidade do cuidado. 34 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno A administração de materiais consiste em colocar os recursos necessários ao processo produtivo com qualidade, em quantidades adequadas, no tempo certo e com menor custo. Suprimento é qualquer item que será adquirido, armazenado, processado, distribuído e transportado pela logística. Um hospital de grande porte do Estado Ceará está enfrentando diferentes problemas relacionados à gestão de suprimentos, como falta de fornecedores comprometidos, organização nos setores de distribuição e recebimentos, bem como sem definição do processo de estocagem de insumos e medicamentos. Diante do problema, Dr. Alexandre Monteiro, diretor técnico do Hospital, resolveu marcar uma reunião extraordinária com todos os gerentes envolvidos na área. O diretor iniciou o momento agradecendo a equipe pelo esforço e cooperação prestada por todos, nesse momento de crise no sistema de saúde brasileiro. A superlotação do hospital é um dos fatores que corrobora para o aumento do consumo de materiais e medicamentos, repercutindo negativamente no suprimento de tais recursos. Em seguida, destacou a importância dos serviços prioritários da Gestão de Suprimentos e solicitou que cada gerente pronunciasse sobre o processo de trabalho do seu setor, assim como as dificuldades enfrentadas e as estratégias de solução. O primeiro gestor representou o serviço de aquisição de materiais. O mesmo é formado por uma equipe responsável pela normalização, ou seja, seleção, padronização e especificação dos produtos. A equipe de parecer técnico é bem atuante nesse serviço. Ressaltou alguns critérios necessários para a seleção do material, assim como a importância da construção do catálogo de materiais e a efetiva atuação do comitê de seleção de medicamentos e materiais. Uma das dificuldades trazidas pelo gerente foi referente ao processo de compra, desabafou que a complexidade licitatória é um grande percalço. Os gestores do almoxarifado e da farmácia, responsáveis pelo armazenamento e distribuição dos materiais e fármacos, apresentaram as diversas nuances relacionadas ao processo de trabalho, enfatizando a dificuldade de espaço físico e a falta de pessoal necessário para as atividades do setor. Completou que os protocolos precisam ser atualizados. A gestora farmacêutica, defendeu as vantagens da distribuição da dose individualizada, considerando a prescrição médica para 24h. Por último foi apresentado as particularidades do serviço de controle de suprimentos. O gestor identificou as principais funções relacionadas à gestão e valoração de estoques. Enfatizou que a quantidade a ser adquirida deve ser a mínima suficiente para CASO DO ESTUDO 35 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno atender as necessidades até que se atinja um novo período de abastecimento. Sobre o estoque de reserva, entendeu que é fundamental, no entanto, atentou que estoques representam dinheiro e a tendência das instituições é buscar a redução dos estoques com nível adequado de segurança para evitar faltas. Diante do caso, a equipe deverá levantar aspectos relevantes sobre o processo de trabalho da Gestão de Suprimentos, assim como as dificuldades enfrentadas pelos gestores e as estratégias de solução. Utilizaremos a ferramenta 5W3H para elaborarmos um plano de intervenção para os problemas identificados. Trabalho Discente Efetivo - TED Preencher ferramenta 5W3H da atividade acima descrita (formulário no ANEXO – E). OBS: Após finalização anexar ao "Portfólio”. VIVÊNCIAS PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Estrutura da Atividade Prática VAMOS REALIZAR??? Realizar Parecer Técnico de material do próprio lab. de enfermagem (MODELO ANEXO - D). OBS: após realizar Parecer técnico anexar ao “Portfólio”. 36 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (09.05.16) Semana 13 NOÇÕES SOBRE GERÊNCIA DA QUALIDADE - I Disponível em: http://maximplant.com.br/v3/maximplant-lanca-campanha-interna-com-foco-na-qualidade-total-2/ Breve Conceito!!! A Gestão da qualidade nos serviços de saúde é um tema de ampla discussão no SUS e nas instituições privadas. Garantir um cuidado com eficiência, eficácia e satisfação ao usuário não é algo fácil. Os gestores utilizam diferentes ferramentas para identificar e solucionar problemas nos processos de trabalho. Além disso, envolve a auditoria de serviços e o processo de acreditação para promover melhorias em diversos setores, dentre esses os de equipamentos e materiais. Então, vamos conhecer mais sobre a temática? DIMENSÕES DA QUALIDADE Desempenho Características Confiabilidade Conformidade Durabilidade Atendimento Estética Qualidade Percebida PILARES DA QUALIDADE Orientação Informação Planejamento Organização Comunicação Motivação Liderança 37 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Estrutura da Atividade VAMOS ENTEDER??? Realizar PDCA para identificação de problemas; Realizar diagrama de Ishikawa para solucionar problema; OBS: Após aplicar ferramenta anexar ao "Portfólio”. Trabalho Discente Efetivo - TED Criar Fluxograma com as definições e fluxos (MODELO ANEXO - B). OBS: Após finalização anexar ao "Portfólio” FERRAMENTAS DA QUALIDADEDiagrama de Ishikawa 38 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (16.05.16) Semana 14 NOÇÕES SOBRE GERÊNCIA DA QUALIDADE - II Breve Conceito!!! ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Método de avaliação voluntário, periódico e reservado dos recursos institucionais de cada hospital para garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos. No mercado os programas de Certificação em Serviço de Saúde mais conhecidos são: ONA – ISO 9000 e ISSO 14000, OHSAS 18001, Magnet Recognition Program, Canadense e JCI. O termo ACREDITAR ACREDITAR Tranqüilidade Segurança Satisfação TER CONFIANÇA 39 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Estrutura da Atividade Teórica VAMOS ENTEDER??? Trabalho Discente Efetivo - TED Criar instrumento sobre protocolo assistencial (OMS), para realização de treinamento e desenvolvimento de pessoal (utilizar estratégia lúdica e didática). OBS: Após finalização do instrumento anexar ao "Portfólio”. Desenvolver PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS sugeridos pela OMS Cirurgia Segura Trombose Venosa Profunda Prevenção Infecção de Cateter Central Prevenção da Hipotermia Hipertermia Maligna Alergia a Látex Tricotomia Segura OBS: Após desenvolver PROTOCOLOS anexar ao Portfólio. 40 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (23 e 30.05.16) Semana 15 e 16 PLANO DE NEGÓCIO – EMPREENDEDORISMO NA SAÚDE Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=empreendedorismo&biw=1051&bih. Breve Conceito!!! APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO EMPREENDEDORISMO O conceito sobre empreendedorismo mais aceito contemporaneamente, parece ser o do pensador Robert Hirsch. Para o autor, o empreendedorismo traduz a capacidade de criar algo diferente e com valor, por meio da dedicação, esforço pessoal e coletivo e por meio da capacidade de assumir os riscos correspondentes e receber as recompensas da satisfação econômica e pessoal. 41 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Ser empreendedor é ser inovador, criador, é saber trabalhar em equipe, lidar com as diferenças sociais, culturais e religiosas e estas virtudes o enfermeiro tem de sobra em seu instinto profissional. Para além do campo da economia, da administração e de outros setores, o empreendedorismo já é uma constatação também na área da enfermagem, sustentado pelas múltiplas possibilidades e interfaces que estabelece com os diferentes serviços da área da saúde, principalmente, pelo enfrentamento das dificuldades cotidianas e as interações que estabelece com os pacientes, familiares e equipe de saúde. Nas constatações e discussões dos alunos, o enfermeiro é um empreendedor, por excelência, pelo fato de o seu cotidiano estar permeado por pequenos e ou grandes eventos que traduzem o seu potencial estratégico, criativo e articulador, como refletem fragmentos das falas a seguir. Estrutura da Atividade (continuação) ORIENTAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA ATIVIDADE: O Projeto de Implantação de um serviço de saúde constitui uma atividade prática da disciplina de Gestão de Serviços. É um instrumento para avaliar a criatividade, refletir sobre o enfermeiro empreendedor, assim como para avaliar a aprendizagem e desempenho do aluno pelo professor da prática. Deve ser construído por grupo de 06 alunos e apresentado em slides no auditório. Bom trabalho!!! Nesse projeto deve ser contemplado: CAPA: Nome fictício da empresa. CONTRA CAPA: Nome fictício e VISÃO, VALORES DA EMPRESA. INTRODUÇÃO: Fale um pouco sobre a empresa de vocês. Contemple a justificativa de mercado. OBJETIVOS: MISSÃO da empresa. MÉTODOS: Passo a passo da construção da empresa: explicar detalhadamente sobre o tipo de serviço, horário de funcionamento, localização, público-alvo, justificativa de mercado, organograma, 42 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno serviços ofertados, setores implantados, recursos humanos, recursos materiais, estrutura física (colocar fotos). ORÇAMENTO: repercussão financeira inicial (aluguel do espaço, contratação de profissionais, movelaria, etc.) CRONOGRAMA: possíveis datas para as principais atividades. MENSAGEM DE MARKETING: slogan para atrair o cliente. 43 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (06.06.16) Semana 17 2ª AVALIAÇÃO PARCIAL Breve Conceito!!! A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. Estrutura da Atividade A 2ª NP será composta por uma avaliação cognitiva e uma avaliação prática. A Avaliação Cognitiva – I: Prova escrita de caráter objetiva (individual). A Avaliação Cognitiva – II: Criação e apresentação de um plano de implantação de serviço de saúde (em equipe até 08 integrantes). A Avaliação Prática – I: Visita técnica na rede hospitalar (Diagnóstico situacional) A Avaliação Prática – II: Apresentação final do Portfólio. 44 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (13.06.16) Semana 18 AVALIAÇÃO 2ª CHAMADA Breve Conceito!!! A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. Estrutura da Atividade A Avaliação de 2ª Chamada. A Avaliação Cognitiva: Prova escrita de caráter objetivo e subjetivo, valendo de 0 a 10.0 pontos (individual). 45 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (20.06.16) Semana 19 AVALIAÇÃO FINAL Breve Conceito!!! A bibliografia que deverá ser consultada está disponível neste manual. Estrutura da Atividade A Avaliação Final. A Avaliação Cognitiva: Prova escrita de caráter subjetivo, valendo de 0 a 10.0 pontos (individual).46 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno TEÓRICA - 2ª FEIRA (27.06.16) Semana 20 FECHAMENTO DE NOTAS Breve Conceito!!! Atendimento discente para revisar notas – Encerramento do Semestre. 47 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Atividades Complementares 48 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno PRÁTICA - (A COMBINAR) VISITA TÉCNICA Imagem extraída de: https://www.google.com.br Breve Conceito!!! Queridos alunos, Hoje teremos visita técnica, momento de intensa aquisição de saberes e oportunidades para entendermos como é implementado na prática o conteúdo que estudamos em sala de aula. Aproveitem a oportunidade, sejam ousados, curiosos levantem seus questionamentos e tirem todas as dúvidas com o profissional do serviço. Estrutura da Atividade Os alunos e professor visitarão os setores do serviço que contemplam a gestão da saúde. Após visita o aluno fará um breve diagnóstico situacional baseado na análise SWOT – FOFA e seus resultados anexar ao portfólio. 49 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno CURSO DE ENFERMAGEM Avaliação 50 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde, obedece às normas preconizadas pela IES que trata dos critérios de assiduidade e rendimento acadêmico. A verificação do rendimento acadêmico será feita de forma processual considerando as competências, habilidades e atitudes do aluno nos diversos temas e conteúdos abordados onde os domínios cognitivo, afetivo e psicomotor, serão avaliados e analisados. Em relação a frequência, o aluno terá que ter presença maior ou igual a 80% conforme Resolução vigente da IES. As faltas não serão abonadas em casos de apresentação de atestado médico e nem de certificados de participação em eventos e/ou congressos, salvo em casos de licença médica onde o período de afastamento for de 25 a 30 dias, nesse caso o aluno deverá procurar o CRA dentro do prazo máximo de 48hs do dia de início do atestado médico. CONSTRUÇÃO DA MÉDIA PARCIAL (1ª e 2ª) 1ª NOTA PARCIAL Será através da média aritmética das notas atribuídas na avaliação Cognitiva – Prática e Atividade Complementar. O aluno (a) deverá alcançar média 7,0 para aprovação, conforme fórmula abaixo: (Avaliação Cognitiva - Prática x 6) + (Atividade Complementar x4) 10 Avaliação Cognitiva – Prática (Construção e apresentação de Banner na I – Mostra de Gestão): Soma-se as pontuações mediante avaliação, faz-se a média aritmética; será atribuído peso 6. Atividade complementar: Média da nota de portfólio 1ª etapa; será atribuído peso 4. 51 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno 2ª NOTA PARCIAL Será através da média aritmética das notas atribuídas na Avaliação Cognitiva – I, Cognitiva – II, Avaliação Prática e Atividade Complementar. O aluno (a) deverá alcançar média 7,0 para aprovação, conforme fórmula abaixo: (Cogn – I x 4) + (Cogn – II x 3) + (Prática x 2) + (Atividade Complementar x 1) 10 Avaliação Cognitiva – I (Prova Colegiada): Soma-se as pontuações mediante avaliação, faz-se a média aritmética; será atribuído peso 4. Avaliação Cognitiva – II (Implantação Serviço de Saúde): Soma-se as pontuações mediante avaliação, faz-se a média aritmética; será atribuído peso 3. Avaliação Prática (Visita Técnica; Diagnóstico. Situacional e Swot – FOFA): Soma-se as pontuações mediante avaliação, faz- se a média aritmética; será atribuído peso 2. Atividade complementar: Média da nota de portfólio 2ª etapa; será atribuído peso 1. CONSTRUÇÃO DA MÉDIA 2ª CHAMADA 2ª CH Será através da avaliação Cognitiva (Objetiva ou subjetiva). O aluno (a) deverá alcançar média de 0 à 10.0. Por que segunda chamada não será permitido a somatório de trabalho. Será composta por nota individual. CONSTRUÇÃO DA MÉDIA FINAL 1ª FINAL Será através da avaliação Cognitiva (Objetiva ou subjetiva). O aluno (a) deverá alcançar média que some com a média das duas avaliações para atingir 10.0. 52 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno INSTRUMENTO PARA AVALIAÇÃO 53 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PORTFÓLIO 1ª ETAPA COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES – CHA PONTUAÇÃO - Entrega da 1ª etapa do portfólio na data 18.04.2016. (2,0) ELEMENTOS PRÉ - TEXTUAIS: (1,5) - Capa: Figura, fotos, pinturas e etc. - Capa: Nome da disciplina, Universidade, ano e nome do professor e aluno. - Resumo ELEMENTOS TEXTUAIS: (6,5) - Constar todos os TEDs (serão analisados) - Constar todos os Roteiros para análise do Vídeo (filme) - Constar todas as Vivências Práticas - Constar a organização da Comissão da I – Mostra em Gestão TOTAL 54 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PORTFÓLIO 2ª ETAPA COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES – CHA PONTUAÇÃO - Entrega da 2ª parte do portfólio no dia 30.05.2016. (2,0) ELEMENTOS PRÉ - TEXTUAIS: (1,5) - Capa: Figura, fotos, pinturas e etc. - Capa: Nome da disciplina, Universidade, ano e nome do professor e aluno. - Resumo ELEMENTOS TEXTUAIS: (5,0) - Constar todos os TEDs (serão analisados) - Constar todos os Roteiros para análise do Vídeo (filme) - Constar todas as Vivências Práticas - Constar a organização da Comissão da I – Mostra em Gestão - Visita Técnica – Diagnóstico situacional – Swot – FOFA - Plano de Implantação de Negócio na Saúde – Empreendedorismo ELEMENTOS PÓS - TEXTUAIS: (1,5) - Descrever sua percepção da construção do portfólio durante o semestre. TOTAL 55 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO BANNER – MOSTRA EM GESTÃO TÍTULO DO TRABALHO DISCENTES PROF. ORIENTADOR TEMPO DE EXPOSIÇÃO DO BANNER Quesitos avaliados Pontuação Valor Nota Permaneceu todo o tempo (2h30min)com o painel afixado na exposição 1,0 AVALIAÇÃO DO BANNER – REFERENTE À CONSTRUÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO Quesitos avaliados Pontuação Valor Nota Resumo (descreve os itens do trabalho; palavras-chave adequadas) 0,5 Introdução (fundamentação teórica clara e concisa; objetivo coerente) 1,0 Aspectos metodológicos 0,5 Resultados (quando tabelas ou gráficos analisar a relevância, adequação ao dado e se título coerente) Discussão e Conclusão (de acordo com o tipo de pesquisa) 2,5 Citações e Referências segundo estilo Vancouver/ABNT 0,5 Total 6,0 AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL Quesitos avaliados Pontuação Valor Nota Conhecimento teórico do conteúdo 1,0 Adequação do conteúdo à sequência da apresentação 1,0 Capacidade de comunicação 0,5 Obediência ao tempo estabelecido 0,3 Adequação do banner a apresentação científica 0,2 Total 3,0 Nome completo do avaliador (a): _____________________________________________ Assinatura: ____________________________________________ BANNER Nº ______ 56 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ETAPAS PONTOS PREVISTOS PONTOS OBTIDOS 1. Organização da apresentação – configuração dos slides, sequência lógica da apresentação. 1,0 2. Postura do aluno, vestimenta, domínio do conteúdo apresentado. 1,0 3. Exposição clara e objetiva do tema. 1,0 4. Pontualidade e integração da equipe. 1,0 5. Tempo de apresentação obedecido. 1,0 TOTAL 5,0 ETAPAS PONTOS PREVISTOS PONTOS OBTIDOS 1. Nome da universidade, nome dos alunos, professor, ano, atividade. 0,2 2. Nome fictício da empresa. 0.3 3. Missão, visão, Valores. 1.0 4. Elementos textuais: Tipo de serviço, horário de funcionamento, localização, Público-alvo, Justificativa de mercado, organograma, Serviços ofertados, setores implantados, recursos humanos, recursos materiais, estrutura física. 2,5 5. Elementos pós-textuais: Orçamento para implementação (recursos humanos, materiais, dentre outros), Mensagem de marketing. 1,0 TOTAL 5,0 57 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno ANEXOS 58 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno ANEXO - A ESTUDO DE CASO SOBRE DIMENSIONAMENTO DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE ESTUDO DE CASO FORMULÁRIO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Vamos relembrar o conteúdo visto em sala de aula sobre dimensionamento de pessoal e escala de serviço para praticarmos em uma das Unidades do Hospital. CÁLCULO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL QP= KM x THE Quant. de pessoal = constante marinho (KM) x total de horas de enfermagem (THE) Dias da semana (7) x Índice de Segurança Técnica (1,15) KM= ___________________________________________________ JST – Jornada Semana de Trabalho OU KM (20): 0,4025 KM (24): 0,3354 KM (30): 0,2683 KM (36): 0,2236 KM (40): 0,2012 KM (44): 0,1828 THE = Total de pacientes x 3,8 (mínimos) ou Total de pacientes x 5,6 (cuidados intermediários) ou Total de pacientes x 9,4 (semi intensivos) ou Total de pacientes x 17,9 (Cuidados Intensivos). Total de pacientes = total de pacientes x taxa de ocupação (%) SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS PACIENTES 59 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno Pacientes de cuidados mínimos (PCM)/autocuidado Paciente estável, sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, e fisicamente autosuficiente quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas. Pacientes de cuidados intermediários (PCI) Paciente estável, sob o ponto de vista clínico e de enfermagem, requerendo avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência dos profissionais de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas. Também RN, idosos, crianças sem acompanhante. Pacientes de cuidados semi-intensivos (PCSI) Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. Pacientes de cuidados intensivos (PCIt) Paciente grave e recuperável, com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e especializada. Distribuição percentual dos profissionais de enfermagem: Assistência mínima e intermediária, de 33 a 37% de enfermeiros e os demais são técnicos de enfermagem; Assistência semi-intensiva, de 42 a 46% de enfermeiros e os demais são técnicos e/ou auxiliares de enfermagem; Assistência intensiva, de 52 a 56% de enfermeiros, demais são técnicos de enfermagem. VAMOS EXERCITAR??? 1. Escolha uma das Unidades do Hospital para calcular o dimensionamento de pessoal de enfermagem, atenção para a classificação dos pacientes. Bom trabalho!!! 2. Converse com a enfermeira da Unidade sobre a escala de serviço, pedindo informações sobre carga horária dos profissionais médio e superior, vinculo, folgas e quantidade de profissionais por turno de trabalho. A partir dessas informações, vamos montar a escala da Unidade. VAMOS EXERCITAR OUTRA VEZ??? Enfermeira Judith é coordenadora de uma das Unidades de Internação do HGF que funciona com 34 leitos. Os pacientes assistidos são estáveis sob o ponto de vista clínico, e autossuficientes quanto às necessidades humanas básicas. A taxa de ocupação da unidade é de 80%, a jornada semanal de 60 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno trabalho é de 36hs e o índice de segurança técnica é 15%. Calcule a quantidade de pessoal de enfermagem necessária para o desempenho das atividades. Enfermeira Ilana é coordenadora da Unidade de Terapia Intensiva do IJF que funciona com 10 leitos. Os pacientes assistidos estão sob cuidados intensivos. A taxa de ocupação da unidade é de 100%, a jornada semanal de trabalho é de 40hs e o índice de segurança técnica é 15%. Calcule a quantidade de pessoal de enfermagem necessária para o desempenho das atividades. Em uma unidade com 36 leitos, distribuídos entre 21 pacientes com cuidados mínimos e 15 pacientes com cuidados intermediários, qual será a necessidade de pessoal de enfermagem para as 24hs, sabendo que a taxa de ocupação é de 80% e a JST é de 36h? Em uma unidade com 26 leitos, distribuídos entre 16 pacientes com cuidados mínimos e 10com cuidados intermediários, qual será a necessidade de auxiliares de enfermagem para as 24hs, sabendo que a taxa de ocupação é de 80%, a JST é de 40h e o percentual de auxiliares é de 65%? 61 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno ANEXO - B MODELO DE FLUXOGRAMA/ MAPEAMENTO MAPEAMENTO DE PROCESSOS/DEFINIÇÃO DEFLUXOS A Gestão da Qualidade trabalha com mapeamento de processos e definição dos fluxos e rotinas dos serviços de saúde. Tem o objetivo de garantir a excelência do cuidado, livre de danos e riscos. Todos os profissionais devem estar envolvidos nessa logística de construção dos processos, que pode ser definido como o passo a passo de uma determinada atividade, seja relacionada ao cuidado direto ou indireto. 62 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno 63 DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno ANEXO - C MODELO DE BANNER SER EDUCACIONAL FACULDADE MAURICIO DE NASSAU - FORTALEZA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇO DE SAÚDE ROTEIRO DO TRABALHO CONSTRUÍDO NA PRÁTICA I – Mostra de Gestão em Serviços de Saúde - Iniciação à Pesquisa Faculdade Mauricio de Nassau Abril de 2016 O Perfil do Auditor no Hospital Privado Tamara dos Anzois Pereira 1 * (IC),Cicrana da Silav 1 (IC), Beltrana da Rocfa 1 (IC) Jailson Castro Freitas 2 (PQ) 1. Acadêmica de Enfermagem do 7º Semestre da Faculdade Mauricio de Nassau – FMN 2. Enfermeiro. Docente da Faculdade Mauricio de Nassau – FMN. Palavras-chave: Auditoria, Enfermagem, Hospital hfhfhfhfhfn nvnvnvnvnvnvvn hfhhhdhdhdhddh gdgdgdg gdgdgdgdgdgdgd gggg dgdgvgdgdg DDD hdhdhdn blallalalalal lalalalalaal lalalallalallalal lalalala lalallalalalalalalalalal jjdjdjdjdjdjdjdjjd (autor, 2014) Identificar ................................................................................blablablabla Resultados Metodologia Trata-se de um estudo hdhdhdhdn blallalalalal lalalalalaal lalalallalallalal lalalala lalallalalalalalalalalal jjdjdjdjdjdjdjdjjd (autor, 2014) lalalalalall lllllallll llllllll nxnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnhshh hshhhhhhhhhhhhh Foi comprovada a necessidade de uma xxxxx xxxxxxxxxxx Resumo Introdução Resultados e Discussão Conclusão Referência Objetivo Metodologia 64 CADERNO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Caderno do Aluno ANEXO - D FORMULÁRIO PARA PARECER TÉCNICO DE MATERIAIS DISCIPLINA GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE FICHA PARA PARECER TÉCNICO Para: ______________________ Setor: ______________________ Data: ____ / ____ / ____ OBS.: FAVOR NÃO DEIXAR DE PREENCHER NENHUM CAMPO, PARA QUE ESTA AVALIAÇÃO NÃO PERCA A FIDEDIGNIDADE. MATERIAL TESTADO: ________________________ ___________________________________ _____________ MARCA/FORNECEDOR:__ _________________________ _________________________ _________________ QUANTIDADE FORNECIDA: __________________ __________________ __________________ __________________ _________ Nº DE LOTE ________________ Nº DE REGISTRO/ANVISA ___________________ PREGÃO Nº___________ ITEM Nº ___________ ITENS PARA AVALIAÇÃO 1. A quantidade de material oferecida para teste foi suficiente? ( ) sim ( ) não Obs.:____________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ 2. Procedimento realizado no teste do material: _________________________________________________________________________________________ 65 CADERNO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno 3. Avaliação da embalagem: a)- Quanto à abertura: ( ) boa ( ) regular ( ) ruim Obs.: _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ b)- Quanto à exposição dos itens de verificação da embalagem: ( ) boa ( ) regular ( ) ruim Obs.: _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ c)- Quanto à especificação do produto: ( ) boa ( ) regula ( ) ruim Obs.: _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ Outras observações sobre a embalagem: ________________________________________________________________________________________ 4. Durante o manuseio com o material houve a identificação de irregularidades no produto ( ) sim ( ) não Qual?______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ 5. Durante o procedimento com o material ocorreu algum tipo de efeito indesejável? ( ) sim ( ) não Qual?______________________________________________________________________ APÓS AVALIAÇÃO DO PRODUTO VOCÊ DETECTOU: Pontos positivos: _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ Pontos negativos: _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ 66 CADERNO DA DISCIPLINA DE GESTÃO DE SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE – 2016.1 Manual do Aluno CONCLUSÃO DO TESTE REALIZADO ( ) APROVADO ( ) REPROVADO Justificativa:______________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________ Responsável pela avaliação (nome, categoria e carimbo) CONSIDERE: Bom: se o item contemplou os critérios de avaliação e possuiu as qualidades próprias à sua natureza e função. Regular: se houve alteração identificada, que não deteriore a qualidade própria e a função do produto. Ruim: se houve a identificação de alguma irregularidade que o produto inapropriado ao uso indicado. CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS DURANTE A AVALIAÇÃO DO PRODUTO O fornecedor deverá se apresentar o número de amostra suficiente para a realização do teste. Os requisitos a serem avaliados durante o teste em uso, devem estar
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