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Resumao introdução de RTM 1

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SÍNTESE 01
Fisioterapia Respiratória na Disfunção Pulmonar Pós-Cirurgia Cardíaca
A Cirurgia Cardíaca (CC) frequentemente, ocasiona complicações no sistema pulmonar em seu pós-operatório, podendo ser prevenidas e tratadas utilizando técnicas e recursos fisioterapêuticos.
A CC é um procedimento que possibilita a resolução dos sintomas, aumento da sobrevida e melhora da qualidade de vida dos portadores de cardiopatias, no entanto, após a CC podem ocorrer várias complicações, incluindo as que envolvem o sistema respiratório. Essas complicações pulmonares são uma das maiores causas de morbidade e mortalidade no pós operatório de CC. Por exemplo : O tempo de cirurgia; o tipo de incisão cirúrgica; o tempo de uso da ventilação mecânica; a dor; o imobilismo no leito; a restrição da respiração; diminuição do estímulo de tosse são alguns dos fatores causadores dessas complicações pulmonares etc. Além disso, as comorbidades associadas, o tipo de cirurgia e a função pulmonar prévia alterada também serão fatores importantes para as possíveis disfunções pulmonares. 
Devido a essas alterações pulmonares no pós de CC, a fisioterapia tem sido amplamente requisitada para amenizar ou reverter esse quadro. Para isso, a fisioterapia utiliza técnicas e recursos com o intuito de proporcionar higiene brônquica e reexpansão pulmonar utilizando manobras manuais, incentivador respiratório.
SÍNTESE 02
Aumento do Fluxo Expiratório Produzido Pelas Técnicas de Fisioterapia Respiratória em Lactentes
Efeito das técnicas de Terapia Expiratória Manual Passiva (TEMP) e o Aumento de Fluxo Expiratório Lento (AFEL) um diz respeito ao efeito de desinsuflação obtido por uma expiração prolongada no volume de reserva expiratório; e, o outro, fala sobre as alterações cíclicas do volume pulmonar por meio da expansão- compressão geradas pelas mãos do fisioterapeuta. 
As técnicas TEMP e AFEL, utilizam o aumento do fluxo para desobstrução e desinsuflação pulmonar. A técnica TEMP consiste em comprimir manualmente o tórax do paciente durante a fase expiratória e descomprimi-lo ao final desta fase. Já a AFEL consiste em comprimir simultaneamente o tórax e o abdômen ântero – posteriormente, porém a compressão do tórax seguia uma direção crânio-caudal e, a do abdômen, uma direção caudal-cranial.
Avalia-se a magnitude do incremento de fluxo expiratório entre as técnicas TEMP e AFEL em relação ao volume corrente de bebês sadios. As técnicas TEMP e AFEL não apresentaram magnitude significativa em seus picos de fluxos expiratórios.
SÍNTESE 03
Efeitos da Fisioterapia Respiratória Convencional Versus
Aumento do Fluxo Expiratório na Saturação de O2,
Frequência Cardíaca e Frequência Respiratória, em Prematuros no Período Pós- Extubação
Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal. Os RN prematuros apresentam altos riscos de desenvolver complicações respiratórias com necessidade de ventilação pulmonar mecânica.
A Fisioterapia respiratória convencional (Técnica de higiene brônquica) compreende as manobras de drenagem postural, pressão manual torácica, facilitação da tosse e/ou aspiração de vias aéreas superiores.
O aumento do fluxo expiratório é uma técnica não convencional de desobstrução brônquica que pode ser aplicada desde o nascimento, inclusive no RN prematuro, quando existe doença respiratória com obstrução das vias aéreas. 
O AFE é definido como aumento ativo, ativo-assistido, ou passivo do volume expirado, em velocidade ou quantidade. Dentre as técnicas fisioterapêuticas o AFE é uma das mais utilizadas em pediatria, com objetivo de mobilizar, deslocar e eliminar as secreções traqueobrônquicas. 
Nos cuidados ao prematuros e a escassez, os efeitos da FRC versus AFE na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e freqüência respiratória (FR) de recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pósextubação
RELATÓRIO FINAL 
Indivíduos submetidos a CC, comumente, sofrem alterações pulmonares. Fatores como anestesia, localização da incisão cirúrgica e drenos torácicos, podem alterar a mecânica respiratória, fazendo com que haja diminuição na capacidade pulmonar total (CPT), volume residual (VR), capacidade vital (CV) e capacidade residual funcional (CRF). Essas diminuições de volumes deixam os indivíduos, no pós-operatório, mais suscetíveis à formação de atelectasias, levando a alterações na relação ventilação/perfusão e alterações de trocas gasosas, levando a hipoxemia e redução da capacidade de difusão dos gases . Além disso, a redução da mobilidade, a tosse pouco eficaz e o uso de um padrão ventilatório mais superficial contribuem para a diminuição da expansibilidade dos lobos inferiores do pulmão. A fisioterapia utiliza técnicas e recursos que visam melhorar a expansibilidade pulmonar e a higiene brônquica. A fim de se obter mais conhecimento do uso das técnicas e recursos que dispõem a fisioterapia no tratamento das alterações e/ou complicações pulmonares advindas do pós-operatório de CC. 
Na respiração que ocorre a troca gasosa nos pulmões por meio da inspiração e da expiração. A incidência de doenças alérgicas respiratórias, como rinite e asma, também vem aumentando gradativamente. A Fisioterapia tem diversas aplicações na prática médica, desde reabilitar as funções motoras, até auxiliar na prevenção e no tratamento de doenças cardíacas ou pulmonares.  O sistema respiratório está exposto a diversos fatores que podem lesar ou causar alterações importantes nos pulmões e nas vias respiratórias. Além do tratamento medicamentoso e do uso de oxigênio, algumas doenças que atingem os pulmões necessitam de técnicas adicionais para auxiliar na desobstrução e limpeza, depurando as vias respiratórias.
Entre os objetivos da técnica fisioterápica estão à manutenção ou a melhora da ventilação alveolar, a prevenção de crises respiratórias, a educação do paciente, o suporte ventilatório nos períodos de crise e/ou insuficiência respiratória e a melhora da capacidade física. Quando o paciente está hospitalizado, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o atendimento será mais focado na melhora da eficiência ventilatória ou na redução da sobrecarga dos músculos respiratórios, para evitar a falência desses músculos, o que pode causar a insuficiência respiratória. Já em pacientes que irão se submeter a alguma cirurgia, a fisioterapia respiratória tem caráter preventivo, tanto para melhorar o condicionamento físico, quanto para garantir que após a cirurgia a capacidade respiratória não será afetada. As doenças do pulmão, também conhecidas como pneumopatias, crescem em ritmo acelerado, principalmente nos grandes centros urbanos. Muitas são crônicas e levam o paciente à incapacidade física, o que gera outras doenças como depressão, insônia etc. .

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