Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS PROF DRA NAIARA STEFANELLO O QUE SÃO: • LIPÍDEOS ESPECIALIZADOS ATUAM COMO PIGMENTOS (RETINAL, CAROTENO), COFATORES (VITAMINA K), • DETERGENTES (SAIS BILIARES), • TRANSPORTADORES (DOLICÓIS), • HORMÔNIOS (DERIVADOS DA VITAMINA D, HORMÔNIOS SEXUAIS), • MENSAGEIROS EXTRACELULARES E INTRACELULARES (EICOSANOIDES, DERIVADOS DO FOSFATIDILINOSITOL) • ÂNCORAS PARA PROTEÍNAS DE MEMBRANA (ÁCIDOS GRAXOS COVALENTEMENTE LIGADOS, GRUPOS PRENILA E FOSFATIDILINOSITOL). BIOSSÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS PARTE 1 MALONIL-COA Todas as três atividades fazem parte de um único polipeptídeo multifuncional. Primeiramente, um grupo carboxil derivado do bicarbonato (HCO3–) é transferido para a biotina em uma reação dependente de ATP. O grupo biotinila age como transportador temporário de CO2, transferindo-o para a acetil-CoA na segunda etapa, gerando malonil- CoA. OBSERVAÇÕES SOBRE A BIOSSÍNTESE DE AG • Em todos os organismos, as longas cadeias de carbono dos ácidos graxos são construídas por uma sequência de reações repetitivas, em quatro etapas pela acido graxo-sintase. • Por outro lado, o agente redutor na via sintética é o NADPH e os grupos ativadores são dois grupos ¬SH diferentes ligados à enzima. • A AGS I, encontrada em vertebrados, consiste em uma única cadeia polipeptídica multifuncional. Sete sítios ativos para reações distintas estão presentes em domínios separados. • Com os sistemas AGS I, a síntese dos ácidos graxos leva a um único produto, e não são liberados intermediários. Quando o comprimento da cadeia atinge 16 carbonos, esse produto (palmitato, 16:0; ver tabela 10-1) deixa o ciclo. REAÇÃO EM QUATRO ETAPAS COMPLEXO DA ACIDO GRAXO-SINTASE Ao longo do processo de síntese dos ácidos graxos, os intermediários permanecem covalentemente ligados como tioésteres a um de dois grupos tiol. ACP (Proteína transportadora de grupos acila) é aquele que mantêm o sistema unido. A ACP atua como um braço flexível que transporta o AG em crescimento de um sitio ativo para outro. ÁCIDO GRAXO- SINTASE OS DOIS GRUPOS TIÓIS DO COMPLEXO ENZIMÁTICO DEVEM SER CARREGADOS COM OS GRUPAMENTOS ACILA CORRETOS. O grupo acetila da acetil-Coa é transferido para a ACP, em uma reação catalisada pelo domínio malonil/acetil-Coa-ACP-transferase (MAT) do polipeptídeo multifuncional. O grupo acetila é, então, transferido para o grupo ¬SH da cys da β- cetoacil-ACP-sintase (KS). É a ACP que faz a transferência do acetil-CoA para a KS ÁCIDO GRAXO- SINTASE O grupo acetila é, então, transferido para o grupo ¬SH da cys da β- cetoacil-ACP-sintase (KS). A segunda reação, a transferência do grupo malonil da malonil-CoA para o grupo ¬SH da ACP, também é catalisada pela MAP. Essas duas reações era somente para carregar a KS com o grupo acetil e a ACP com o malonil ÁCIDO GRAXO- SINTASE Nesta reação, catalisada pela KS, o grupamento acetil é transferido do grupo ¬SH da cys da enzima para o grupo malonil ligado ao grupo ¬SH da ACP. O CO2 que sai é o mesmo CO2 que entra na molécula no inicio. Para que a saída forneça energia para que a reação ocorra. ÁCIDO GRAXO- SINTASE A acetoacetil-ACP sofre agora redução do grupo carbonil em C3, Formando o β-hidroxibutiril-ACP. Essa Reação é catalisada pela β- hidroxibutiril-ACP redutase (KR) E o doador de elétrons é o NADPH. ACIDO GRAXO SINTASE Os elementos da água são agora removidos dos carbonos C-2 e C-3 da ▲-β-hidroxibutiril-ACP, formando uma ligação dupla no produto, trans-▲2-butenoil-ACP. A enzima que catalisa essa desidratação é a β-hidroxiacil-ACP-desidratase (DH). ACIDO GRAXO SINTASE Finalmente, a ligação dupla da trans-▲2-butenoil-ACP é reduzida (saturada), formando butiril-ACP pela ação da enzima enoil-ACP-redutase (ER); mais uma vez, NADPH é o doador de elétrons. ACIDO GRAXO SINTASE Na etapa ➎, o grupo butirila é transferido do grupo ¬SH da ACP para o grupo ¬SH de uma cys da β- cetoacil-ACP-sintase, que sustentará inicialmente o grupo acetil. NOVO CICLO DE REAÇÕES Para dar início ao próximo ciclo de quatro reações que alonga a cadeia em mais dois átomos de carbono (ETAPA ➏), Outro grupo malonila liga-se ao grupo ¬SH da fosfopanteteína da ACP, agora desocupado RESULTADO • Sete ciclos de condensação e redução produzem o grupo palmitoil de 16 carbonos saturados, ainda ligado à ACP. • Por razões ainda não bem compreendidas, o alongamento da cadeia pelo complexo da sintase geralmente é interrompido neste ponto e o palmitato é liberado da ACP. Uso de energia química na forma de ATP Uso de energia química na forma de NADPH LOCAL ONDE OCORRE A BIOSSÍNTESE DOA ÁCIDOS GRAXOS O complexo da ácido graxo-sintase é encontrado exclusivamente no citosol ALÉM DISSO... NO CITOSOL DE HEPATÓCITOS, A RELAÇÃO [NADPH]/[NADP+] É MUITO ALTA (APROXIMADAMENTE 75), GERANDO UM AMBIENTE FORTEMENTE REDUTOR PARA A SÍNTESE REDUTORA DOS ÁCIDOS GRAXOS E DE OUTRAS BIOMOLÉCULAS. NOS HEPATÓCITOS E ADIPÓCITOS, NADPH CITOSÓLICO É AMPLAMENTE GERADO PELA VIA DAS PENTOSES-FOSFATO E PELA ENZIMA MÁLICA. FONTES DE ACETATO PARA A BIOSSÍNTESE DE AG Acetil-CoA oriunda da oxidação do piruvato (Glicose) e do catabolismo de aminoácidos O problema é que a membrana da mitocôndria é impermeável a acetil-CoA, como resolver isso? TRANSPORTADOR DE CITRATO REGULAÇÃO DA BIOSSÍNTESE DE AG PARTE 2 A PALMITOIL-COA, É UM INIBIDOR POR RETROALIMENTAÇÃO DESSA ENZIMA; O CITRATO É UM ATIVADOR ALOSTÉRICO Quando as concentrações de acetil-CoA e ATP mitocondriais aumentam, o citrato é transportado para fora da mitocôndria; ele torna-se, então, tanto o precursor citosólico de acetil-CoA quanto um sinal alostérico para a ativação da acetil-CoA- carboxilase. Ao mesmo tempo, o citrato inibe a atividade da fosfofruto-cinase-1, reduzindo o fluxo de carbono para a glicólise. REGULAÇÃO HORMONAL ACC é acetil-CoA carboxilase = Primeira enzima da biossíntese de ácidos graxos ALONGAMENTO DAS CADEIAS DE AG PARTE 3 PALMITATO É O PRECURSOR ELE DEVE SER ALONGADO FORMANDO ESTEARATO (18:0) OU ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS AINDA MAIORES PELA ADIÇÃO DE GRUPOS ACETIL, PELA AÇÃO DO SISTEMA DE ALONGAMENTO DE ÁCIDOS GRAXOS PRESENTE NO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO (RE) LISO E NA MITOCÔNDRIA. O PALMITATO E O ESTEARATO SERVEM COMO PRECURSORES DOS DOIS ÁCIDOS GRAXOS MONOINSATURADOS MAIS COMUNS NOS TECIDOS ANIMAIS: O PALMITOLEATO, 16:1(▲9) E O OLEATO, 18:1(▲9); PALMITATO É O PRECURSOR DESSATURAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS EM VERTEBRADOS Os hepatócitos podem introduzir uma dupla ligação no C-9, mas não podem introduzir duplas ligações adicionais. Assim, não podemos sintetizar os AG essenciais. BIOSSÍNTESE DE TRIACILGLICERÓIS PARTE 4 LEMBRANDO... SUBSTRATOS: Acil CoA graxo Glicerol-3- fosfato Figa- do e rins A mesma enzima da ativação dos AG para a β-oxidação BIOSSINTESE DE TG – 1º PASSO A PRIMEIRA ETAPA NA BIOSSÍNTESE DOS TRIACILGLICERÓIS É A ACILAÇÃO DOS DOIS GRUPOS HIDROXILA LIVRES DO L-GLICEROL-3-FOSFATO, POR DUAS MOLÉCULAS DE ACIL-COA GRAXO, GERANDO DIACILGLICEROL- 3-FOSFATO, MAIS COMUMENTE CHAMADO DE ÁCIDO FOSFATÍDICO BIOSSÍNTESE DE LIPÍDIOS REGULAÇÃO DA BIOSSÍNTESE DE TRIACILGLICERÓIS PARTE 5 TODO NUTRIENTE INGERIDO EM EXCESSO VAI SE TRANSFORMAR EM TRIACILGLICERÓIS E SER ARMAZENADO O CICLO DO TRIACILGLICEROLQuando a mobilização dos ácidos graxos é necessária para satisfazer as necessidades energéticas, sua liberação do tecido adiposo é estimulada pelos hormônios glucagon e adrenalina. O ácido graxo liberado é captado por diversos tecidos, incluindo os músculos, onde ele é oxidado para a geração de energia. A maior parte do ácido graxo captado pelo fígado não é oxidada, mas é reciclada a triacilglicerol e retorna ao tecido adiposo O TECIDO ADIPOSO GERA GLICEROL-3- FOSFATO POR MEIO DA GLICERONEOGÊNESE A GLICERONEOGÊNESE É UMA VERSÃO MAIS CURTA DA GLICONEOGÊNESE, PARTINDO DE PIRUVATO A DHAP, SEGUINDO-SE A CONVERSÃO DE DHAP EM GLICEROL-3-FOSFATO PELA ENZIMA CITOSÓLICA GLICEROL- 3-FOSFATO-DESIDROGENASE LIGADA AO NAD Aumentam a expressão dessa enzima A estimulação da gliceroneogênese leva a um aumento na síntese de moléculas de TG no fígado e a sua liberação na corrente sanguínea. Ao mesmo tempo, no tecido adiposo, os glicocorticoides suprimem a expressão do gene que codifica a PEP-carboxicinase, o que resulta em um decréscimo na gliceroneogênese no tecido adiposo. Como resultado, ocorre a diminuição da reciclagem dos AG, e mais AG livres são liberados no sangue. Assim, a gliceroneogênese é regulada reciprocamente no fígado e no tecido adiposo, afetando o metabolismo dos lipídeos de formas opostas: 1) uma menor velocidade da gliceroneogênese no tecido adiposo leva a uma maior liberação de ácidos graxos. 2) enquanto uma alta velocidade no fígado leva a uma maior síntese e exportação dos TG. O resultado líquido é um aumento no fluxo por meio do ciclo dos TG. Quando os glicocorticoides não estão mais presentes, o fluxo pelo ciclo diminui, já que a expressão da PEP-carboxicinase aumenta no tecido adiposo e diminui no fígado. COLESTEROL, ESTEROIDES E ISOPRENOIDES: BIOSSÍNTESE, REGULAÇÃO E TRANSPORTE PARTE 6 PRECURSOR: Experimentos com acetato marcado com 14C Condensação Ativação da molécula Polimerização Ciclização ETAPA 1: SÍNTESE DO MEVALONATO A PARTIR DE ACETATO. 3 MOLÉCULAS DE ACETIL-COA SE CONDENSAM PARA FORMAR O HMG-COA. AS DUAS PRIMEIRAS REAÇÕES SÃO CATALISADAS PELA ACETIL-COA-ACETIL TRANSFERASE E PELA HMG-COA-SINTASE, RESPECTIVAMENTE. A TERCEIRA REAÇÃO É O PASSO COMPROMETIDO COM A VIA: A REDUÇÃO DE HMG-COA EM MEVALONATO, PARA O QUAL CADA UMA DE DUAS MOLÉCULAS DE NADPH DOA DOIS ELÉTRONS. A HMG-COA-REDUTASE, PROTEÍNA INTEGRAL DE MEMBRANA DO RE LISO, É O PRINCIPAL PONTO DE REGULAÇÃO DA VIA DO COLESTEROL, COMO SERÁ VISTO Redução Condensação ETAPA 2:CONVERSÃO DE MEVALONATO EM DOIS ISOPRENOS ATIVADOS. • TRÊS MOLÉCULAS DE ATP PARA O MEVALONATO. ETAPA 2:CONVERSÃO DE MEVALONATO EM DOIS ISOPRENOS ATIVADOS. • O FOSFATO LIGADO AO GRUPO HIDROXIL EM C-3 DO MEVALONATO SAI, PRODUZINDO UMA LIGAÇÃO DUPLA NO PRODUTO DE CINCO CARBONOS, O ▲3-ISOPENTENIL- PIROFOSFATO. • A ISOMERIZAÇÃO DESSE GERA O DIMETILALIL-PIROFOSFATO ETAPA 3:CONDENSAÇÃO DE SEIS UNIDADES DE ISOPRENO ATIVADAS PARA FORMAR ESQUALENO. • O ISOPENTENIL-PIROFOSFATO E O DIMETILALIL-PIROFOSFATO SOFREM, AGORA, UMA CONDENSAÇÃO “CABEÇA COM CAUDA”, EM QUE UM GRUPO PIROFOSFATO É DESLOCADO, SENDO FORMADA UMA CADEIA DE 10 CARBONOS, O GERANIL-PIROFOSFATO. • ESSE SE CONDENSA COM O ISOPENTENIL- PIROFOSFATO - - - FARNESIL-PIROFOSFATO (15 CARBONOS). • DUAS MOLÉCULAS DE FARNESIL SE CONDENSAM PARA FORMAR O ESQUALENO. ETAPA 4: CONVERSÃO DO ESQUALENO NO NÚCLEO ESTEROIDE DE QUATRO ANÉIS • A ATIVIDADE DA ESQUALENO-MONOXIGENASE ADICIONA UM ÁTOMO DE OXIGÊNIO DO O2 À EXTREMIDADE DA CADEIA DO ESQUALENO, FORMANDO UM EPÓXIDO. • NAS CÉLULAS ANIMAIS, ESSA CICLIZAÇÃO RESULTA NA FORMAÇÃO DE LANOSTEROL, QUE CONTÉM OS QUATRO ANÉIS CARACTERÍSTICOS DO NÚCLEO ESTEROIDE. • MAIS 20 REAÇÕES SÃO NECESSÁRIAS PARA A PRODUÇÃO DO COLESTEROL. ONDE OCORRE: Membranas das células dos hepatócitos é exportada em uma de três formas: ácidos biliares, colesterol biliar ou ésteres de colesterila ÉSTERES DE COLESTERILA Transporte do colesterol nas lipoproteínas plasmáticas lipoproteínas Que são complexos macromoleculares de proteínas transportadoras específicas, chamadas apolipoproteínas, e várias combinações de fosfolipídeos, colesterol, ésteres de colesterila e triacilgliceróis. 2. Liberação de ácidos graxos livres (AGL) para esses tecidos 3. Move-se pela corrente sanguínea para o fígado. 4. No fígado, os remanescentes liberam seu colesterol. 5. No fígado, o excesso de C é empacotado nos VLDL. 6. ApoC-II ativa a lipase lipoproteica, que catalisa a liberação dos AG a partir dos TG das VLDL.. A perda de AG converte a VLDL em IDL 7. A remoção adicional de TG da IDL produz LDL. Que transporta colesterol para os tecidos extra-hepáticos. 8. A LDL também entrega colesterol para os macrófagos, algumas vezes os convertendo em células espumosas 9. A LDL retorna para o fígado onde é captada. Via endógena 10. HDL se origina no fígado e intestino delgado e passa pelos tecidos coletando Colesterol e retorna para o fígado. OS ÉSTERES DE COLESTERILA ENTRAM NA CÉLULA POR ENDOCITOSE MEDIADA POR RECEPTOR REGULAÇÃO DO COLESTEROL PARTE 7 PONTO CENTRAL É A HMG-COA REDUTASE • GLUCAGON ESTIMULA A FOSFORILAÇÃO E INATIVA A ENZIMA. E A INSULINA DESFOSFORILA E ATIVA A ENZIMA. • COLESTEROL AUMENTADO ESTIMULA A ACIL-COA-COLESTEROL- ACILTRANSFERASE (ACAT) • ALTAS [COLESTEROL] INTRACELULAR INIBEM A PRODUÇÃO DE RECEPTOR PARA LDL, O QUAL NÃO É INTERNALIZADO Dúvidas QUESTÕES 1. DEPOIS DE UMA PESSOA TER INGERIDO GRANDE QUANTIDADE DE SACAROSE, A GLICOSE E A FRUTOSE QUE EXCEDEM AS NECESSIDADES CALÓRICAS SÃO TRANSFORMADAS EM ÁCIDOS GRAXOS PARA A SÍNTESE DE TRIACILGLICERÓIS. A SÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS CONSOME ACETIL-COA, ATP E NADPH. COMO ESSAS SUBSTÂNCIAS SÃO PRODUZIDAS A PARTIR DE GLICOSE? 2. NA REAÇÃO DE CONDENSAÇÃO CATALISADA PELA B-CETOACIL-ACP-SINTASE, UMA UNIDADE DE QUATRO CARBONOS É SINTETIZADA PELA COMBINAÇÃO DE UMA UNIDADE DE DOIS CARBONOS COM UMA UNIDADE DE TRÊS CARBONOS, E COM A LIBERAÇÃO DE CO2. QUAL A VANTAGEM TERMODINÂMICA DESSE PROCESSO SOBRE AQUELE QUE SIMPLESMENTE COMBINA DUAS UNIDADES DE DOIS CARBONOS? 3. A BIOSSÍNTESE DE PALMITOLEATO, ÁCIDO GRAXO INSATURADO COMUM, COM UMA LIGAÇÃO DUPLA CIS NA POSIÇÃO D9, UTILIZA PALMITATO COMO PRECURSOR. A SÍNTESE DE PALMITOLEATO PODE SER REALIZADA EM CONDIÇÕES ESTRITAMENTE ANAERÓBIAS? EXPLIQUE 4. QUANDO [14C]GLICOSE É ADICIONADA À DIETA BALANCEADA DE RATOS ADULTOS, NÃO HÁ AUMENTO NA QUANTIDADE TOTAL DE TRIACILGLICERÓIS ESTOCADOS, MAS OS TRIACILGLICERÓIS TORNAM-SE MARCADOS COM 14C. EXPLIQUE. 5. O COLESTEROL EM HUMANOS PODE SER OBTIDO A PARTIR DA DIETA OU SINTETIZADO DE NOVO. UM HUMANO ADULTO COM DIETA POBRE EM COLESTEROL SINTETIZA, GERALMENTE, 600 MG DE COLESTEROL POR DIA NO FÍGADO. SE A QUANTIDADE DE COLESTEROL NA DIETA É ELEVADA, A SÍNTESE DE NOVO DO COLESTEROL É DRASTICAMENTE REDUZIDA. COMO OCORRE ESSA REGULAÇÃO?
Compartilhar