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É POSSÍVEL SENTENÇA PARCIAL DE MÉRITO? SE O JUIZ DER UMA SENTENÇA FRACIONADA CABE ALGUM RECURSO? SE SIM, QUAL É QUAL PRAZO?
Sim é possível. O Novo Código de processo Civil trouxe essa possibilidade, que não se verificava no antigo Código de 1973, não expressamente. Podemos verificar a ocorrência do julgamento parcial de mérito consoante art. 356, desde que atendidos os seguintes requisitos: a existência de um pedido ou parcela dele que se mostre incontroverso ou que dispense a necessidade de instrução. Cumpre salientar que as hipóteses de decisão parcial de mérito não se limitam ao disposto no art. 356. O parágrafo único do art. 354 também prevê duas circunstâncias que a autorizam: prescrição ou decadência e homologação do reconhecimento do pedido, renúncia ou transação (art. 487, II e III) e que, uma vez presentes tais requisitos, o fracionamento da decisão de mérito constitui verdadeiro dever do magistrado.
O recurso cabível contra o julgamento parcial de mérito é o agravo de instrumento, no prazo de 15 dias (CPC, art. 356, § 5º e art. 1.015, inciso II), tendo em vista tratar-se de decisão interlocutória.
O QUE SE ENTENDE POR DIREITO DE LAJE?
O Direito de laje veio por meio da MP 759/2016 e posteriormente acrescido no nosso Código Civil dentre o rol dos direitos reais, tratar de uma situação vivida comumente em nosso país, versando mais especificamente sobre as construções realizadas sobre a laje das casas de familiares. A iniciativa passa a permitir na prática que, nestas diferentes unidades imobiliárias, onde há coexistência simultânea, haja titularidade distinta com acessos independentes, isolamento funcional, matrículas próprias (art. 1.510-A, § 3º) e encargos tributários individualmente suportados pelo titular do direito de laje (art. 1.510-A, § 4º). Ressalte-se que o assunto não foi totalmente exaurido, deixando lacunas quanto à preferência na alienação.
O QUE SE ENTENDE POR VIOLAÇÃO POSITIVA DO CONTRATO?
 A violação positiva do contrato consiste em uma ineficiência no decorrer de sua vigência, que faz com que o consumidor necessite envidar esforços de maneira a ser eficientemente atendido, de modo que tal presteza e eficiência já deveriam estar, de plano, sendo cumpridas pelos fornecedores dos serviços. Deste modo, tal prática também é reconhecida por outros nomes, tais como: cumprimento defeituoso; adimplemento ruim; inexecução contratual positiva e lesión del deber (Flávio Tartuce). Assim sendo, entende-se que não somente devem ser guardados os princípios da boa-fé e da probidade na conclusão e execução do contrato, mas os fatores que gravitam nesta relação devem ser observados para a garantia de qualidade no que tange ao cumprimento do contrato, a fim de não ensejar danos ao consumidor e responsabilização civil ao fornecedor ou prestador de serviços.
TRABALHE OS CONCEITOS DE VENIRE CONTRA FACTUM PROPRIUM, SUPRESSIO, SURRECTIO E TU QUOQUE.
A Venire contra factum proprium consiste na vedação ao comportamento contraditório. É tema conceituado na área contratualista do direito civil, sendo corolário do princípio da boa fé objetiva (art. 422, CC). No âmbito dos negócios jurídicos, não cabe a uma parte agir de uma forma, e depois, agir de outra totalmente contrária, quebrando o liame comportamental demonstrado no início, daí a correlação com a boa-fé objetiva.
O instituto da tu quoque está presente no art. 476, CC: “ Nos contratos bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua obrigação, pode exigir o implemento da do outro.”
Visa evitar que aquele que não cumpriu uma obrigação, descumprindo uma norma jurídica, venha posteriormente invocá-la a seu favor, ofendendo desta forma a boa fé objetiva.
A supressio consiste na redução do conteúdo obrigacional pela inércia de uma das partes em exercer direito ou faculdades, gerando na outra legítima expectativa. A surrectio, ao contrário da supressio, representa uma ampliação do conteúdo obrigacional. Aqui, a atitude de uma das partes gera na outra a expectativa de direito ou faculdade não pactuada.
TRABALHE SOBRE O PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO NO CPC/2015 E ABORDE O NOVO MODELO DE PROCESSO COOPERATIVO/COMPARTICIPATIVO.	
 	O princípio da cooperação, antes não esculpido no antigo Código de Processo Civil, agora encontra-se explícito no NCPC/15 entre os arts 5° ao 10°.
 	 Segundo este o processo é o produto da atividade cooperativa triangular entre o juiz, o polo ativo e o polo passivo.
	Sendo exigido desta forma um juiz ativo no centro da controvércia e tanto da parte ativa quanto passiva uma participação efetiva por meio da efetivação do caráter isonômico entre os sujeitos do processo. 
	Sendo assim a mudança inovação trazida pelo NCPC/15 foi extremamente importante por agora estabelecer uma relação de boa-fé e cooparticipação, ajudando a ter um processo que terá como resultado uma decisão que fora construída devidamente e que não vai surpreender nenhuma das partes envolvidas.
	
ABORDE A TEORIA DA PERDA DO TEMPO ÚTIL OU DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR E SUAS IMPLICAÇÕES NA SEARA INDENIZATÓRIA.				A obrigação de reparação dos danos causados a outrem sedimentada em nosso ordenamento jurídico e prevista no CC nasce quando alguém viola um dever jurídico e vê-se obrigado a reparar e compensar o dano causado.		E é na seara do dano imaterial, mais entendida como dano moral que ocorre a teoria da perda do tempo útil ou desvio produtivo do consumidor.		Entende-se esta como sendo a perda de seu tempo para resolver questões criadas pelo polo passivo, questões essa que o consumidor não deu causa e por isso merece ser indenizado por tal.
O QUE TRATA A TEORIA DOS GRAUS DE VINCULAÇÃO NO DIREITO ADMINISTRATIVO?
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