Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RESPOSTA – CASO CONCRETO 01 Nos termos do art. 157 do CPP, são inadmissíveis quaisquer provas obtidas de forma ilícita, sob pena de violação dos princípios do Devido Processo Legal e da Inadmissibilidade das Provas Ilícitas. O Habeas Corpus deverá ser concedido ao acusado, pois a confissão foi obtida mediante tortura, o que viola o princípio da Dignidade da Pessoa Humana ( art. 1º, III, CF ). A confissão de Alfredinho foi uma prova ilícita originária e a delação de Chumbinho foi uma prova ilícita derivada. RESPOSTA – CASO CONCRETO 02 Art. 207. São proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar segredo, salvo se, desobrigadas pela parte interessada, quiserem dar o seu testemunho. NÃO, pois são proibidas de depor as pessoas que em razão do ministério ( atividade ligada à religião ) devam guardar segredo ( art. 207 do CPP ). A existência desta limitação deriva de preceitos morais, amparados pelo Princípio da Confiança. A prova produzida em juízo somente seria considerada válida se a parte interessada desobrigar o confidente a guardar o segredo. RESPOSTA – CASO CONCRETO 03 O magistrado NÃO agiu corretamente, pois trata-se o caso concreto de Mutatio Libelli. O instituto da mutattio libelli exige a emenda da denúncia e a abertura de prazo de 5 dias para manifestação da defesa ( requerer novas provas e depoimentos pessoais ). RESPOSTA – CASO CONCRETO 04 NÃO foi correta a decisão do magistrado. Huguinho deveria ter sido citado por Hora certa, pois vive se ocultando (art. 362, do CPP); Zezinho deveria ter sido citado por Edital, pois encontra-se em local incerto ou não sabido ( art. 361, do CPP ); Luizinho deveria ter sido citado Pessoalmente, pois encontra-se preso ( art. 360, do CPP ). RESPOSTA – CASO CONCRETO 05 A tese de Nulidade Absoluta do ato por omissão de formalidade ( art. 564, IV, do CPP ): Declaração do ofendido, Inquirição das Testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, Esclarecimentos dos Peritos, Acareações, Reconhecimento de pessoas e coisas e Interrogatório do acusado ( art. 400, do CPP ). DOIT. EPARI RESPOSTA – CASO CONCRETO 06 RESPOSTA – CASO CONCRETO 07 Nos termos do art. 66 da Lei 9.099/95 é incabível a citação com hora certa ( citação ficta ) no JeCrim, pois a citação será sempre pessoal ( real ), podendo se realizar de duas formas: diretamente ( no próprio Juizado ou em audiência ) ou por mandado ( através de oficial de justiça ou por carta precatória), sendo absolutamente inadmissível a citação ficta. Caso o acusado não seja encontrado para ser citado, o Juiz encaminhará as peças existentes ao Juízo comum para adoção do procedimento previsto em lei. RESPOSTA – CASO CONCRETO 07 Não assiste razão a defesa, pois conforme o art. 50, §2º, da Lei 11.343/06 o perito que subscrever o laudo prévio não ficará impedido de participar da elaboração do laudo definitivo.
Compartilhar