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Campo elétrico:
Uma carga Q gera um campo elétrico ao seu redor; ele pode ser percebido se colocarmos outra carga q (denominada carga de prova) nas proximidades desta. Esta carga de prova q será atraída ou repelida, dependendo da polaridade da sua carga, e a força de interação entre as cargas pode ser calculada usando-se a Lei de Coulomb.
E a unidade de campo elétrico é N/C (Newton por Coulomb) F é a força elétrica medida em Newtons (N) que atua sobre a carga de prova q, medida em Coulomb (C).
Obs.: Aqui não é necessário saber o valor da carga Q geradora do campo elétrico, mas somente da carga q que foi colocada próxima do mesmo. Deve-se saber antes, que:
Cargas negativas geram campos de aproximação (ou seja, o vetor campo elétrico sempre aponta para a carga geradora). 
Cargas positivas geram campos de afastamento (ou seja, o vetor campo elétrico aponta para o sentido contrário ao da carga geradora). 
A maneira para se calcular a intensidade de um campo elétrico, em um ponto P qualquer, usando a carga geradora Q, é:
E=K.Q/d^2
sabendo que K é a constante eletrostática, que vale 9 x 10^9 Nm^2 /C^2. Q é o valor da carga geradora, em Coulomb, e d é a distância em metros entre a carga geradora e o ponto onde queremos calcular o valor do campo elétrico E.
Primeiro Experimento
Nosso primeiro passo foi posicionar o van der graaf para que o atrito resultasse em uma carga alta para o experimento sair conforme planejado.
Já com o equipamento montado e funcionando como era preciso, foi iniciado o experimento. 
As cargas de um determinado corpo tendem a influenciar nas cargas dos objetos ao redor, partindo desse principio colocamos um pouco de óleo no petri (vidro recipiente), em seguida depositamos o amido de milho também no petri e ligamos o gerador de Van der Graaf, alguns segundos depois podemos notar que o amido começou a se movimentar, olhando mais atentamente podemos notar uma pequena diferença entre o polo positivo e negativo, o amido próximo ao polo positivo estava sendo repelido e o do polo negativo estava sendo atraído devido a carga gerada pelo van der graaf, o amido deixa um pequeno rastro que é o percurso percorrido, assim podemos observar mais claramente o campo elétrico.
Obs.: O objetivo do óleo empregado neste experimento é fazer com que haja movimentação do amido sobre o recipiente de vidro, a fim de minimizar o atrito.
5.1 – Análise comparativa
Neste experimento foi analisado o campo elétrico não uniforme, cujo campo elétrico ao redor de um dipolo elétrico não é uniforme. Onde a direção do campo elétrico em qualquer ponto é tangente à linha de campo elétrico no ponto considerado. As suas linhas de forças não são paralelas e não estão igualmente espaçadas umas das outras e o seu vetor campo elétrico não têm mesma direção e sentido.
Contudo é sabido que um campo elétrico é uniforme em uma região quando suas linhas de força são paralelas e igualmente espaçadas umas das outras, o que implica que seu vetor campo elétrico nesta região tenha, em todos os pontos, mesma intensidade, direção e sentido.
Uma forma comum de se obter um campo elétrico uniforme é utilizar duas placas condutoras planas e iguais. Se as placas forem postas paralelamente, tendo cargas de mesma intensidade, mas de sinal oposto, o campo elétrico gerado entre elas será uniforme.

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