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Engenharia de Produção

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
CURSO DE DIREITO
	 
ATPS – ENGENHARIA DE METODOS
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RIO GRANDE/RS
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ETAPA 1
PASSO 1
HISTÓRICO DA ENGENHARIA DE MÉTODOS
A Engenharia de Métodos, também conhecida como estudo de tempos e movimentos surgiu basicamente do trabalho de três pessoas:
Frederick H. Taylor – estudo de tempos e Frank e Lillian Gilbreth – estudo de movimentos.
Por muito tempo houve discussões relativas ao que era mais importante: o estudo de tempos ou o de movimentos. Hoje, sabe que não há distinção, mas complementaridade. O que se recomenda é a realização do estudo de movimentos antes do estudo de tempos. Movimentos racionalizados geram um melhor resultado em tempo. É relevante saber que a aplicação do estudo de tempos e de movimentos de maneira rígida, pode ser contraproducente. Portanto, carece utilizar as melhores idéias de Taylor e dos Gilbreth.
Taylor: 
Formação em engenharia mecânica.
Considerado o pai da administração científica e da engenharia de produção.
É uma das figuras mais controversas da história da industrialização.
Contribuições: aço rápido, estudo da usinagem de metais, estudo de tempos, utilização de um método científico para a organização do trabalho, descanso no trabalho.
Formação em engenharia mecânica.
Estudo clássico: investigações sobre o uso da pá.
Casal Gilbreth:
Usaram a formação complementar para compreender o fator humano, bem como materiais, ferramentas e equipamentos.
Estudo clássico: assentamento de tijolos.
Contribuições: estudo de movimentos e micromovimentos, ciclográfico, cronociclográfico, gráfico de fluxo do processo, estudos sobre monotonia, fadiga e transferência de habilidade entre os profissionais. Ela era psicóloga e ele engenheiro.
 
ORIGEM E SEGMENTOS APLICADOS INICIALMENTE 
O campo da engenharia dos métodos estuda a concepção e a seleção da melhor organização da atividade, ainda avalia o melhor método de produção, dos processos, do uso das ferramentas e equipamentos e das competências operacionais para produzir um produto. Com o objetivo de reduzir o tempo de produção para o mercado, garantir maior qualidade e padronização, e ainda facilidade e economia de meios na fase de industrialização e de produção. Os métodos mais utilizados são cronometragem, planejamento, amostragens, controles de custo e etc.
PRINCIPAIS NOMES RELACIONADOS 
 
O estudo dos tempos e movimentos foi criado basicamente pelo trabalho de:
 Frank e Lillian Gilbreth: a psicóloga e o engenheiro utilizaram de sua formação para entender o fator humano, e ao mesmo tempo o lado material, de ferramentas e equipamentos, isso ocorreu no ano de 1885. Os estudos dos movimentos iniciais eram ciclo gráfico, cronociclografico, estudos da monotonia, fadiga, transferência de habilidade, micro movimentos...
Frederick H Taylor: O engenheiro mecânico reconhecido pela criação da administração cientifica e da engenharia de produção, iniciou seu estudo do tempo em 1881.
 
 
SURGIMENTO E EVOLUÇÃO NO BRASIL 
A história da Engenharia de Produção no Brasil está ligada ao desenvolvimento industrial nos anos 1950. Inicialmente (décadas de 1960 a 1980), a EP esteve muito atrelada os modelos dos cursos de Engenharia Industrial dos EUA e Reino Unido - a explicação reside no fato de que a EP efetivamente tenha surgido a partir da estruturação dos sistemas de produção na Revolução Industrial dos anos 1780, contribuindo com a programação da produção e o estudo do arranjo físico e da distribuição de máquinas/equipamentos. No início da década de 1830. 
No Brasil, os métodos da Administração Científica foram difundidos em empresas industriais e de serviço público pelo Instituto de Organização Racional do Trabalho (IDORT) no período 1930-1950. Para estruturar funções administrativas em empresas nacionais (governamentais e privadas) e com a rápida instalação de multinacionais em meados de 1950, notou-se a carência de profissionais que desempenhassem atividades típicas do engenheiro industrial, como estudos do trabalho (tempos e métodos), inspeção/controle da qualidade e planejamento/controle da produção, dentre outras. 
Analisando-se a evolução do trabalho, indo desde o conceito da divisão do trabalho inicialmente proposto por Adam Smith em 1776, passando pela aplicação sistemática da administração científica, a visão ergonômica (focando os aspectos fisiológicos do projeto do trabalho), os aspectos comportamentais preocupados com a relação entre o indivíduo e o trabalho, o empowerment, o trabalho de equipe, o trabalho flexível e atualmente, o trabalho estando relacionado ao conhecimento, onde o homem é visto como um recurso e não apenas um custo, e dele devem ser extraídos as novas formas de se alcançar uma maior eficiência. Sem sombras de dúvidas esta é uma das características marcantes do atual contexto, indivíduos sendo tratados como recursos. Esta mudança se deu, paulatinamente, a medida que estes foram reconhecidos como responsáveis diretos pela construção de vantagens para a empresa. Contudo, mesmo com a mudança de visão, a essência da lógica do estudo do trabalho mantém-se válida para empresas que operam em setores onde é menos evidente, a adoção de modernas técnicas de gestão e de novas tecnologias. Neste sentido, percebe-se que a aplicação da EM torna-se indispensável nos estudos ligados aos processos produtivos do setor analisado, gerando inovações que podem trazer benefícios para o trabalhador, e concomitantemente, aumentar a eficiência operacional.
 
 TÉCNICAS E FERRAMENTAS ASSOCIADAS 
Cronometragem, planejamento, amostragens, controles de custo e etc.
PASSO 3 
Definição do Problema:
Reconhecer que o problema existe;
Equacionar claramente o problema;
Definir o momento oportuno para sua solução;
Amplitude e/ou importância do problema;
Análise do Problema:
Possíveis soluções após análise:
Que tenha menor custo de mão-de-obra;
Que tenha menor custo total ou menor investimento;
Que requeira menor área de serviço;
Que permita à fábrica entrar em produção total no menor período de tempo;
Pesquisa de possíveis soluções:
Perguntas:
Qual é a causa básica que criou este problema?
Esta causa pode ser eliminada?
Avaliação das alternativas:
Verificar até que ponto cada solução atende ao critério e às especificações originais;
Selecionar três soluções: ideal; para uso imediato; poderá ser utilizada no futuro;
Solução preferida x dificuldades futuras (tempo, custo, aspecto humano);
Recomendações para Ação:
Relatório escrito ou verbal;
Apresentação formal: uso de gráficos, diagramas, fotografias, modelos de trabalho;
Padronizar a Operação
Depois de encontrar o melhor método de executar uma operação, este método deve ser padronizado;
Passa por dividir a tarefa em operações específicas e descrever cada operação em detalhes:
1) Conjunto de movimentos do operador;
2) Dimensões;
3) Forma e qualidade do material;
4) Ferramentas, dispositivos, gabaritos, calibres e equipamentos.
Determinar o Tempo-padrão
Determinação do intervalo de tempo que uma pessoa qualificada, devidamente treinada, e com experiência, deveria gastar para executar uma tarefa ou operação específica, trabalhando dentro de um ritmo normal.
Treinar o Colaborador
Treinar o colaborador para executar a operação de maneira pré-estabelecida.
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Novos fatores: ergonomia, ambiente, cultura, fluxo de informações, automação, entre outros;
 Análise da cadeia de valor considerando não apenas a empresa, mas os fornecedores e logística de entrega e estoques;
Pregam o envolvimento e a participação de todosos funcionários envolvidos com a mudança;
 As técnicas de análise do trabalho continuam, mas em sua maioria são aplicadas com ênfase na utilidade, rapidez e menos detalhes;
Novas técnicas são incorporadas, tais como técnicas para levantamento de fluxos (Lean), técnicas estatísticas (6 sigma), análises de gargalo (TOC);
Tecnologias de automação simples tornam-se grandes aliadas.
PASSO 4		
Existem diversos problemas que afetam à paletização. Neste caso, estamos diante de uma mercadoria em que as caixas têm a mesma altura, o que torna o problema de paletização bidimensional e de mais fácil resolução. No processo de carregamento há uma necessidade de garantir que toda a mercadoria alocada a um determinado transporte, seja carregada. Para que esse requisito seja cumprido, muitas vezes é necessário iniciar o processo desde o início ou então recomeçar de um determinado ponto, sendo preciso tempo e mão-de-obra para se efetuar essas alterações, que em certos momentos é difícil de obter. Devido ao elevado número de caixas o carregamento torna-se um pouco demorado sem o auxílio de algumas ferramentas. Este problema, aliado ao fato de que cada carregamento poder ser resolvido de diversas formas ou recorrendo a vários métodos, faz com que o auxílio a diferentes ferramentas computacionais seja essencial e, de um ponto de vista operacional, muito mais vantajoso. 
Existem outras formas de melhorar o processo em estudo, tanto na parte de produtividade quanto de segurança dos trabalhadores. Nos casos que serão apresentados, porém, serão necessários investimentos financeiros, que é um empecilho para que as mudanças aconteçam. A melhor opção, do ponto de vista gerencial e produtivo é, sem dúvidas, a utilização de robôs paletizadores. Para a linha estudada, apenas um robô substituiria em torno de 12 auxiliares de empacotadeira (quatro auxiliares por turno), isso evitariam os problemas com relacionados com pessoas e também seus encargos trabalhistas. Existem alguns robôs disponíveis no mercado que utilizam um dispositivo de sucção para pegar o produto e colocar no palete, já outros têm funcionamento mecanizado através de ganchos que pegam a caixa na parte inferior e transportam até o local desejado, sendo o mais próprio para o produto em estudo. Segundo a empresa fabricante do robô ele paletiza em torno de 1300 caixas/hora. Apesar de tantas vantagens, o custo desta tecnologia ainda causa muito impacto, sendo na faixa de 1,2 milhões de reais, além da realocação ou dispensa dos funcionários, apesar da melhoria oferecida. A mesa pantográfica é outra opção, tendo como função auxiliar o trabalhador, erguendo e abaixando o palete, para que não sejam necessários grandes deslocamentos com a carga. É uma alternativa barata se comparada com robôs paletizadores, pois seu custo orçado com instalação está na faixa de 20 mil reais, além de não dispensar o trabalhador, sendo apenas uma ferramenta para o mesmo.
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ETAPA 2
PASSO 1
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PASSO 3
O processo de paletização inicia-se no momento em que o auxiliar de empacotadeira recolhe as caixas da esteira. Sua função é empilhá-las encima de um estrado de madeira (palete padrão pbr), formando paletes com várias caixas. Assim que o palete é completado, ele é retirado com a empilhadeira, liberando o local para recomeçar a atividade
PASSO 4
	
O processo de paletização inicia-se no momento em que o auxiliar de empacotadeira recolhe as caixas da esteira. Sua função é empilhá-las encima de um estrado de madeira (palete padrão pbr), formando paletes com várias caixas. Assim que o palete é completado, ele é retirado com a empilhadeira, liberando o local para recomeçar a atividade. A empilhadeira coloca o palete pronto em um equipamento chamado de paletizadora e este tem a função de envolver o palete com um filme plástico para deixá-lo mais firme. A utilização de cantoneiras não é obrigatória, porém auxilia no melhor acondicionamento das embalagens, causando menor perda por devoluções de produtos amassados. Após paletizado, o produto está pronto para ser levado para o estoque. 
O uso de filmagens é a ferramenta mais precisa e de melhor desenvoltura em relação aos processos convencionais de análise. As filmagens possibilitaram realizar um diagnóstico quanto aos aspectos ergonômicos, evidenciando a real necessidade de estudos que possam aperfeiçoar o método de trabalho e melhorar as condições ergonômicas atualmente praticadas. O levantamento de cargas pode causar lesões na coluna, prejudicando a saúde dos indivíduos. Para isso, existem algumas recomendações para executar o levantamento de forma segura. Rash (1991) propõe seis princípios que devem ser observados: os pés devem estar planos no solo; as pernas afastadas numa distância cômoda (aproximadamente 30 cm); o peso mantido o mais próximo possível do indivíduo; a coluna vertebral‚ mantida na posição o mais ereta possível; o levantamento‚ realizado pelos músculos maiores e mais fortes, em geral os músculos extensores da articulação do joelho; com o indivíduo voltado para a direção daquilo que pretende deslocar.
O trabalho de auxiliar de empacotadeira apresenta alto risco por se tratar de uma atividade que exige constante movimentação, levantamento de peso e má postura. Observando a forma de trabalho, percebe-se que estes trabalhadores exercem grande esforço durante sua atividade devido o peso das caixas transportadas e o tempo de execução da tarefa.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponível em: <https://docs.google.com/file/d/0B2Dg6M68CsXMMjZVZjVVaXNoMXM/edit?u
sp=sharing>. Acesso em: 03 Out. 2013.
Disponível em: <https://docs.google.com/file/d/0B2Dg6M68CsXMbldXSUVzRkZQZE0/edit?usp
=sharing>. Acesso em: 03 Out. 2013.
Disponível em: <https://docs.google.com/file/d/0B2Dg6M68CsXMZkpsLTgzMmg4M3M/edit?us
p=sharing>. Acesso em: 03 Out. 2013.
MENESES, Pedro; ZERBINI, Thaís; ABBAD, Gardênia. Manual de Treinamento
Organizacional. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.	
Recolhimento das caixas na esteira
(Aux. de empilhadeira)
Empilhamento das caixas sob o palete
(Aux. de empilhadeira)
Transporte das caixas pela empilhadeira
(Op. de empilhadeira)
Colocação no estoque
(Op. de empilhadeira)

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