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ESTUDO DIRIGIDO - MÉTODOS DE OBERVAÇÃO

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ESTUDO DIRIGIDO – OBSERVAÇÃO
Dilema Social: um conflito em que o ato mais benéfico para um indivíduo se escolhido pela maioria, trará efeitos prejudiciais para todos. Ex: “A situação está realmente difícil esse mês. É melhor eu não contribuir para a PBS.” Se todos adotassem essa estratégia, contudo, todos sofreriam, por que a PBS não pode existir sem contribuição privada. 
Indolência Social: é a tendência das pessoas de se sair pior em tarefas simples, e de sair-se melhor em tarefas complexas, quando na presença de outros e quando o desempenho individual não pode ser avaliado. 
Tarefa Auditiva: é aquela em que todos os membros do grupo realizam basicamente o mesmo trabalho e o produto final é a soma de todas essas contribuições. Ex. o volume total de barulho feito por um grupo de animadoras de torcidas. É provável que a indolência social ocorra nesse tipo de situação. Em consequência, um grupo de quatro pessoas que realizam uma tarefa aditiva pode ter menos sucesso do que quatro indivíduos trabalhando separados, se alguns membros o grupo fazem corpo mole. 
Tarefa Auditiva: o desempenho do grupo depende da soma das contribuições de cada membro. Se ocorrer indolência social, o desempenho do grupo pode não ser melhor do que o de um indivíduo que trabalha sozinho. 
Tarefa conjuntiva: o desempenho do grupo é definido pelas habilidades do membro menos capaz do grupo ou pelo “elo mais fraco da corrente”. De modo geral, os indivíduos podem superar os grupos que trabalham em tarefas conjuntivas, porque o membro mais fraco do grupo puxa o desempenho de todos para o seu nível. 
Tarefa Conjuntiva: o desempenho do grupo depende do desempenho do seu membro mais fraco ou menos talentoso. Os grupos, de modo geral, têm desempenho inferior ao dos indivíduos, uma vez que o desempenho do membro fraco arraste o grupo para baixo. 
Tarefa Disjuntiva: tipo mais comum de tarefa na qual o desempenho total do grupo é definido pela maneira como trabalha o melhor membro. Ex. um grupo que tenta resolver um problema difícil de matemática. Se há no grupo um matemático que sabe como resolvé-lo, ele pode fornecer a resposta aos outros. O indivíduo talentoso, portanto, pode dominar o grupo, elevando para o seu próprio nível o nível desempenho dos indivíduos que estão na média ou abaixo da média. De modo geral, os grupos conseguem melhor resultado se trabalham em uma tarefa disjuntiva e confiam na pessoa que tem mais conhecimento. Um grupo que trabalha em uma tarefa disjuntiva só terá bom desempenho se o membro mais talentoso puder convencer os demais de que ele está certo – o que nem sempre é fácil, dado que muitos de nós parecemos muito com mulas, quando se trata de reconhecer que estamos errados. 
Morfologia: ênfase á descrição da forma do comportamento, diz respeito á forma do comportamento, isto é, á postura, aparência e movimento. Por exemplo, quando você relata que Maria está com os ombros caídos e pálida, ou que move a cabeça lateralmente para a direita, você está focalizando os aspectos morfológicos dos comportamentos apresentados por Maria (uma postura: ombros caídos; uma aparência pálida; e, um movimento; move a cabeça lateralmente para a direita). 
Funcional: enfatizam o efeito produzido no ambiente, quando diz que Maria se aproxima da janela, ou que Maria abre a bolsa, você está enfatizando os aspectos funcionais dos comportamentos, isto é, os efeitos produzidos no ambiente (proximidade da janela e bolsa aberta, respectivamente). 
Chamamos de Mistas, as que incluem tanto aspectos morfológicos como funcionais. 
A observação cientifica é uma observação sistemática e objetiva. 
A objetividade é uma característica fundamental da linguagem científica.
O relato aproximadamente científico da linguagem figurada, não recorre a interpretação nem a impressões subjetivas. 
Uma linguagem cientifica não comporta termos como “longa” e “depressa”, os quais permite várias interpretações a respeito do tempo real. 
O que determina a adequação das características d linguagem é o objetivo.
A linguagem objetiva buscar eliminar todas as impressões pessoais e subjetivas que o observador possa ter, ou interpretações que ele possa dar acerca dos fatos. 
De uma maneira geral, os principais erros contra a objetividade que devem ser evitados num relato são: utilizar termos que designam estados subjetivos; interpretar as intenções do sujeito e interpretar as finalidades da ação. 
Uma linguagem é considerada clara e precisa quando: 
a) obedece os critérios de estrutura gramatical do idioma
b) usa termos cujo significado, para a comunidade que terá contato com o relato, não é ambíguo; isto é, as palavras usadas são frequentemente aceitas na comunidade diferentes (cientistas e /ou leigos de diferentes áreas de conhecimento, grupos social, econômica e culturalmente diferentes) ou quando, mesmo para uma comunidade restrita, os termos sem a indicação dos referenciais podem ser relacionados pelo leitor a eventos de diferentes naturezas e magnitudes. 
Num relato claro é preciso evitar: termos amplos, termos indefinidos ou vagos, e termos ou expressões ambíguas. 
Para garantir a objetividade, clareza e precisão nos registros, o observador utiliza: verbos que descrevem a ação observada, termos que identificam os objetos ou pessoas presentes e referenciais físicos.

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