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Unidade I ESTUDOS DISCIPLINARES Gênero na EducaçãoGênero na Educação Profa. Ma. Maria Jose Dias de Freitas 1º Bloco Conceitos de Corpo, Gênero e Sexualidade. Corpo Existe uma “complexa inter-relação entre corpo biológico, subjetividade e influências Socioculturais”. “O corpo como um constructo cultural”. O aprendizado e o cuidado sobreO aprendizado e o cuidado sobre o próprio corpo. Jose Roberto Brêtas e Sonia Regina Pereira (2007). Corpo Na época clássica o corpo foi descoberto como “objeto e alvo do poder”. Michael Foucault (1987) “meu corpo me pertence” A base desse conceito foi buscada naA base desse conceito foi buscada na matriz do resgate do direito ao corpo e ao conhecimento sobre ele, para terem nas mãos o destino e caminho de suas vidas. Eleonora Menicucci de Oliveira (2008) Gênero Gender = intraduzível: O gênero é uma convenção social utilizada para designar as relações sociais entre os sexos. O termo gênero torna-se uma forma deO termo gênero torna se uma forma de indicar as “construções culturais”- a criação inteiramente social de ideias sobre os papéis adequados a homens e às mulheres. Joan Scott (1995) ) Gênero Gênero não é sinônimo de sexo, mas corresponde ao conjunto de representações que cada sociedade constrói [...] Joan Scott. (1995) Gênero e sexualidade são construídos através de inúmeras aprendizagens e práticas, empreendidas por um conjunto inesgotável de instâncias sociais e culturais, de modo lí it di i l dexplícito ou dissimulado, num processo sempre inacabado. Guacira Lopes Louro(2008) Gênero O gênero, na partida, é a construção social do sexo biológico. A diferença dos sexos não é um dado de natureza imutável; ela só existe na história. O que é ser um homem, ou uma mulher, não pode então ser abstraído do contexto social. Simone de Beauvoir: “não se nasce mulher, torna-se mulher”. Sexualidade Conceito: Aspecto central do ser humano durante toda a vida e abrange o sexo, a identidade de gênero e papéis, a orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução. A sexualidade é experimentada e expressada em pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, comportamentos, práticas, desempenho de papéis e relacionamentos. (OMS, 2003) Sexualidade “Embora a sexualidade possa incluir todas estas dimensões nem todas são experienciadas ou expressadas. A sexualidade é influenciada pela interação de fatores biológicos, psicológicos sociais econômicospsicológicos, sociais, econômicos, políticos, culturais, éticos, legais, históricos, religiosos e espirituais”. (OMS, 2003) Sexualidade Três conceitos ancoram a sexualidade. 1. Sexo biológico: Existe somente dois sexos: Geneticamente somos: homens (XY) ou mulheres (XX). Sexualidade Três conceitos ancoram a sexualidade. 2. Identidade de gênero: O modo como nos sentimos homem ou mulher, como somos vistos e tratados pelas pessoas ao nosso redor. Sexualidade Três conceitos ancoram a sexualidade. 3. Orientação Sexual: Atração afetiva e erótica para onde aponta a nossa libido. Sexo oposto (heterossexual). Mesmo sexo (homossexual) Mesmo sexo (homossexual). Indistinta (bissexual). Interatividade A sexualidade é uma questão bastante complexa e compreendê-la exige olhar ao mesmo tempo várias questões. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (2002) qual é o conceito de sexualidade? a) A sexualidade é a relação sexual.) ç b) A sexualidade é um aspecto central do ser humano durante toda a vida é o sexo da pessoa e a identidade de gênero. c) A sexualidade é fantasia e desejo sexual. d) A sexualidade é o aspecto central do ser humano durante toda a vida e abrange o sexohumano durante toda a vida e abrange o sexo, a identidade de gênero e papéis, a orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução. e) A sexualidade tem o mesmo conceito de pornografia, pois se relaciona a sexo. Resposta A sexualidade é uma questão bastante complexa e compreendê-la exige olhar ao mesmo tempo várias questões. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (2002) qual é o conceito de sexualidade? a) A sexualidade é a relação sexual.) ç b) A sexualidade é um aspecto central do ser humano durante toda a vida é o sexo da pessoa e a identidade de gênero. c) A sexualidade é fantasia e desejo sexual. d) A sexualidade é o aspecto central do ser humano durante toda a vida e abrange o sexohumano durante toda a vida e abrange o sexo, a identidade de gênero e papéis, a orientação sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução. e) A sexualidade tem o mesmo conceito de pornografia, pois se relaciona a sexo. 2º bloco Gênero, educação e as políticas públicas. Gênero e as políticas públicas O campo de estudos de gênero consolidou- se no Brasil no final dos anos 1970, concomitantemente ao fortalecimento do movimento feminista no país. (FARAH, 2004) O empoderamento feminino. Licença maternidade; aleitamento materno no período do trabalho. As discussões frente à legalização do aborto. O planejamento familiar e a discussão O planejamento familiar e a discussão, desde a adolescência até a idade adulta, sobre a quem cabe a prevenção de uma gravidez indesejada. Gênero e as políticas públicas de Educação A partir do final dos anos de 1980 foram intensas as mudanças na educação brasileira. Sendo que a incorporação do gênero nas políticas públicas de educação se intensificam em meados dos anos de 1990 (VIANNA edos anos de 1990. (VIANNA e UNBEHAUM) Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN)para o Ensino Fundamental (PCN). Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 1920 – Tentativa da feminista Berta Luz de implementar ensino oficial de educação sexual. 1970 – Surgimento da Lei nº 5692/1971, que tratava das ações de educação sexual como de responsabilidade dos orientadores educacionais ou dos professores da área de ciências ou programas de saúde. 1974 – Parecer nº 2264/74 do Conselho Federal de Educação, que legitimava o ensino da educação sexual como de responsabilidade dos programas de saúde. Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 1987-1988 – Organização do Projeto de Educação Sexual em Pernambuco. 1989 – Experiência da Sec. Mun. de SP de incluir um programa optativo de educação sexual para alunos, funcionando antes ou depois da aula. No mesmo ano, surge a proposta do Min. da Saúde e da Unicamp de incluir no currículo regular um Programa de Educação sexual para crianças e adolescentes de 4 a 19 anos. 1990 – Implementação de Programas de Educação Sexual nas escolas municipais de Porto Alegre. Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 1991-1995 – Fase experimental do Programa Salto para o Futuro, da TV Escola, tinha como proposta promover programas de educação à distância. 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9394/96)– lança as bases para uma escola pluralista que respeita a diversidade. Depois, surgiram os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), descrevem a inclusão da educação sexual (denominada de orientação sexual)sexual (denominada de orientação sexual) de forma transversalizada em todo o conteúdo das disciplinas. Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 1997 - Realização de capacitação à distância com professores por meio dasséries do programa Salto para o Futuro; “ Prevenir é sempre melhor – crescendo de bem com a vida”. 1998- Publicação dos cadernos de Temas Transversais dos PCN para o Ensino Fundamental, principal marco para desenvolver ações no espaço escolar relacionadas à temática de gênero diversidade sexual e orientaçãogênero, diversidade sexual e orientação sexual. 2001 - Lançamento do Plano Nacional de Educação - Lei 10172/01. Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 2002 - Implementação do Programa Nacional de Direitos Humanos II, que visa fortalecer os artigos da Constituição Brasileira referentes ao direito à livre orientação sexual e à proibição da discriminação por orientação sexualdiscriminação por orientação sexual. 2003 – Surgimento do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), uma ação conjunta entre os Ministérios da Educação e da Saúde, como o apoio da UNESCO e UNICEFda UNESCO e UNICEF. Campanha “Na escola toda discriminação deve ser reprovada”. Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 2003- Criação do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. 2004 - Governo Federal lança o programa Brasil sem Homofobia, com ações ligadas à área de educação. Criação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC). Lançamento da campanha “Travesti e respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos” e do Plano Nacional de Políticas para Mulheres. Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 2005- Lançamento do Prêmio Construindo igualdade de gênero. 2006 – Lançamento do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Neste ano, o MEC iniciou em âmbito nacional o curso de formação de professores, com o objetivo de mobilizá-los para as questões ligadas às relações de gênero, orientação sexual, opressão sexual, cidadania e direitos humanos. Cronologia das principais ações de Educação em sexualidade nas escolas brasileiras 2008 - Realização da I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (GLBT). Prêmio Nacional de Educação e Direitos Humanos. Inclusão de recomendações relacionadas à abordagem de gênero e ao enfrentamento da homofobia no Edital de avaliação e seleção de obras didáticas para construção do Guia de Livros Didáticos do 1º ao 5º ano do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD 2010). Realização da Conferência de Educação Básica. Interatividade Qual a importância da escola na promoção da igualdade de gênero? a) A escola é um espaço fechado que serve para promover a discriminação, por possibilitar a convivência de pessoas iguais. b) Os livros didáticos nãob) Os livros didáticos não reproduzem e reforçam as desigualdades. c) As alternativas “a” e “b” estão corretas. d) A escola é um espaço privilegiado para a promoção da igualdade e a eliminação de toda forma de discriminação. Além disto, t ã é i t i l i t átisua atuação é intencional, sistemática, constante e obrigatória. e) As mulheres, pensadas como grupo social específico, carregam longa história de exclusões, privações, discriminações, opressões, todas vivenciadas da mesma forma. Resposta Qual a importância da escola na promoção da igualdade de gênero? a) A escola é um espaço fechado que serve para promover a discriminação, por possibilitar a convivência de pessoas iguais. b) Os livros didáticos nãob) Os livros didáticos não reproduzem e reforçam as desigualdades. c) As alternativas “a” e “b” estão corretas. d) A escola é um espaço privilegiado para a promoção da igualdade e a eliminação de toda forma de discriminação. Além disto, t ã é i t i l i t átisua atuação é intencional, sistemática, constante e obrigatória. e) As mulheres, pensadas como grupo social específico, carregam longa história de exclusões, privações, discriminações, opressões, todas vivenciadas da mesma forma. 3º bloco Igualdade/equidade, preconceito e estereótipo de gênero. Igualdade/Equidade de gênero Equidade de gênero: Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e mulheres e às transformações das relações de poder que se dão na sociedade em nível econômico, social, político e cultural. Exemplo de equidade de gênero Deve ser estimulado nos meninos que sejam carinhosos, cuidadosos, gentis, sensíveis e expressem medo e dor. Quem disse que “homem não chora”? As meninas, por sua vez, podem ser incentivadas a praticar esportes a gostar de carros e motos aesportes, a gostar de carros e motos, a serem fortes (no sentido de terem garra, gana), destemidas, aguerridas. Para que haja equidade de gênero, devemos estar atentos para não educarmos meninos e meninas deeducarmos meninos e meninas de maneiras radicalmente distintas. Preconceito de gênero Preconceito de gênero: É uma atitude social que diminui ou exclui as pessoas, em geral as mulheres, de acordo com o seu sexo. Chamado também de sexismo, oChamado também de sexismo, o preconceito de gênero é uma atitude social que diminui ou exclui as pessoas, em geral as mulheres, de acordo com o seu sexo. Relacionado ao pensamento e aos hábitos individuais e sociais, envolve atitudes que afetam o comportamento e, frequentemente, nem são percebidas. (ROSSINI et.al. 1996) Exemplo de Preconceito de gênero Pela Constituição Brasileira (Art. 5º) “Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.” Qualquer instituição e qualquer cidadão e cidadã que não cumpra este artigo estáe cidadã que não cumpra este artigo está cometendo um ato ilegal. Ambos – discriminação de sexo e preconceito de gênero - podem ser dissimulados, já que muitos aspectos do preconceito de gênero são sutis epreconceito de gênero são sutis e inconscientes, porque estão embutidos nos comportamentos. Estereótipo de gênero Estereótipo de gênero: É uma opinião predeterminada, que afeta as relações interpessoais. Consiste na generalização e atribuição de valor (na maioria das vezes negativo)de valor (na maioria das vezes negativo) a algumas características de um grupo, reduzindo-o a estas características e definindo os “lugares de poder” a serem ocupados. É uma generalização de julgamentosÉ uma generalização de julgamentos subjetivos feitos em relação a um determinado grupo, impondo-lhes o lugar de inferior e o lugar de incapaz no caso dos estereótipos negativos. Exemplos de estereótipo de gênero Exige-se da moça: Que se guarde o máximo possível, retardando a iniciação sexual. Por outro lado, do rapaz exige-se: Que antecipe o máximo possível a primeira experiência sexual. O prazer de reunir múltiplas experiências sexuais, às vezes simultâneas. No cotidiano, temos expressões que reforçam os estereótipos: “tudo farinha do mesmo saco”; “tal pai, tal filho”; “só podia ser mulher”. Interatividade O que é igualdade e equidade de gênero? a) Refere-se à igualdade de direitos, de oportunidades e de acesso a recursos, respeito pelas diferenças existentes entre homens e mulheres. b) Refere-se à desigualdade de acesso às escolas rurais. c) Refere-se aos direitos da criança e dos animais. d) Refere se à igualdade de direitosd) Refere-se à igualdade de direitos. e) Refere-se à igualdade de direitos e respeito pelas diferenças existentes entre animais. Resposta O que é igualdade e equidade de gênero? a) Refere-se à igualdade de direitos, de oportunidades e de acesso a recursos, respeito pelas diferenças existentes entre homense mulheres. b) Refere-se à desigualdade de acesso às escolas rurais. c) Refere-se aos direitos da criança e dos animais. d) Refere se à igualdade de direitosd) Refere-se à igualdade de direitos. e) Refere-se à igualdade de direitos e respeito pelas diferenças existentes entre animais. 4º bloco O sexismo na linguagem e a importância de adotar uma perspectiva de gênero na escola e em minha prática profissional. As implicações e as estratégias de práticas para promover a igualdade de gênero. O sexismo na linguagem É importante refletir como a linguagem institui e demarca os lugares dos gêneros não apenas pela ocultação do feminino, mas também pelas adjetivações diferenciadas que são atribuídas aos sujeitos( )atribuídas aos sujeitos(...) Exemplo de sexismo na linguagem Podemos citar o uso da linguagem completamente masculina nos livros didáticos. A gramática da Língua Portuguesa não evidencia, não utiliza a forma feminina em sua linguagem, o que não ajuda a constituir as mulheres como sujeitos próprios. Elas sempre são consideradas a priori parte de uma categoria masculina (todos, professores, diretores pais alunos etc )diretores, pais, alunos etc.). Como evitar o sexismo na linguagem? Podemos utilizar expressões no masculino genérico. Isto é: Ao invés de usar apenas homem, podemos usar os homens e as mulheres;podemos usar os homens e as mulheres; ou os seres humanos; ou as pessoas. Evite usar o termo genérico o homem ou os homens. Nas imagens dos livros buscar desconstruir a ideia que homensdesconstruir a ideia que homens realizam trabalhos no escritório (no ambiente externo ao lar) e as mulheres exercendo atividades apenas no lar (ambiente interno ao lar). Por que é importante adotar uma perspectiva de gênero na escola e em minha prática profissional? Ao adotar uma prática educativa mais alinhada às demandas atuais, o educador e a educadora, estarão contribuindo para reduzir as desigualdades entre homens e mulheres. Estará contribuindo para formar um pensamento crítico e reflexivo porum pensamento crítico e reflexivo por parte de crianças e adolescentes. Essas ações têm em vista um futuro e uma cidadania com equidade de gênero. As implicações para a educação Na medida em que atribuímos comportamentos estanques a um sexo e a outro acabamos por colocar o nosso (a) aluno (a) em situações de desvantagem, pois a prevalência de estereótipos de gênero negativosestereótipos de gênero negativos baseados em crenças e atitudes da sociedade “prejudica as mulheres e limita as suas oportunidades e escolhas na esfera social, econômica e política”. (Legislação da União Europeia)(Legislação da União Europeia) Estratégias de práticas para promover a igualdade de gênero Faças atividades com os(as) escolares estimulando a refletir sobre o que é ser homem e ser mulher em nossa sociedade. Incentivar tanto meninos quanto meninas para desenvolver habilidades atribuídas a um ou outro sexo. Usar a linguagem não sexista. Estimule meninos e meninas para diferentes atividades como: cozinhar,diferentes atividades como: cozinhar, costurar, bordar, brincar e consertar carrinhos, brincar de boneca, jogar bola. Estratégias de práticas para promover a igualdade de gênero Estimular esportes de cooperação entre meninos e meninas. Promover a autoestima. Possibilitar que meninos e meninas conheçam as mais diferentes profissões.conheçam as mais diferentes profissões. Levar meninos e meninas refletir sobre a temática da violência. Estratégias didático-pedagógicas de inclusão. Estratégias de práticas para promover a igualdade de gênero Estratégias que contribuam para assegurar os direitos da mulher, a sua participação política e a sua segurança econômica. Promover a sensibilização à igualdade de oportunidades. Realizar atividades promotoras da igualdade de gênero em dias temáticos. A intervenção a partir da escola assenta no reconhecimento destaassenta no reconhecimento desta como espaço de educação convencional por excelência. Interatividade Quais as implicações para a educação quando os(as) educadores(as) não têm uma formação que abarque a perspectiva de gênero? a) Quando atribuímos comportamentos a um sexo e a outro contribuímos para que as pessoas sejam profissionaissejam profissionais. b) Quando atribuímos comportamentos estanques a um sexo e a outro acabamos por colocar as pessoas em situações de desvantagem, pois os estereótipos de gênero negativos baseados em crenças e atitudes da i d d j di l d l i tsociedade prejudica o pleno desenvolvimento. c) As alternativas “a” e “d” são corretas. d) Enriquecem a educação para a não violência. e) Legitima a transmissão de valores de igualdade. Resposta Quais as implicações para a educação quando os(as) educadores(as) não têm uma formação que abarque a perspectiva de gênero? a) Quando atribuímos comportamentos a um sexo e a outro contribuímos para que as pessoas sejam profissionaissejam profissionais. b) Quando atribuímos comportamentos estanques a um sexo e a outro acabamos por colocar as pessoas em situações de desvantagem, pois os estereótipos de gênero negativos baseados em crenças e atitudes da i d d j di l d l i tsociedade prejudica o pleno desenvolvimento. c) As alternativas “a” e “d” são corretas. d) Enriquecem a educação para a não violência. e) Legitima a transmissão de valores de igualdade. Algumas referências Brasil, Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em Gênero, orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais. Livro de Conteúdo. versão 2010. – Rio de Janeiro : CEPESC; Brasília : SPM, 2009. Brêtas. J.R.S. Sexualidades. 2011. Brêtas, J. R. S. ; Pereira, S.R. Projeto de Extensão Universitária: Um espaço para formação profissional e promoção daformação profissional e promoção da saúde. p. 317-327, 2007. Jogos para a não violência. Coolkit Algumas referências USP/NEMGE/CECAE. Ensino e Educação com Igualdade de Gênero na Infância e na Adolescência – Guia Prático para Educadores e Educadoras. São Paulo, Nemge/Cecae, 1996. Louro GL et. al (orgs). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Vozes, 2007. Louro. G. L. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro Posições, V.19, n.2(56) maio/ago. 2008. Algumas referências Oliveira. E. M. Nosso corpo nos pertence: Uma reflexão pós anos 70. In labrys, estudos feministas / études féministes. janvier /juillet 2005. Foucault. M. Vigiar e Punir. 7ª Ed. Petrópolis.Vozes. 1987.p Farah, M.F.S. "Gênero e políticas públicas." Estudos Feministas 12.1 (2004): 47-71. Brasil. Ministério da Saúde. Saúde e prevenção nas escolas : guia para a formação de profissionais de saúde e de educação. Ministério da Saúde 2006 Ministério da Saúde, 2006. Vianna, C.P. / Unbehaum, S. O gênero nas políticas públicas de educação no Brasil: 1988- 2002. Cadernos de Pesquisa 34.121: 77-104. 2004 ATÉ A PRÓXIMA!
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