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AV HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
	
	Avaiação Parcial: CEL0493_SM_201702506053 V.1 
	 
	Aluno(a): FRANCISCA ANTONIA DA SILVA
	Matrícula: 201702506053
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 29/09/2017 20:59:45 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201703132539)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A partir da Revolução Francesa (1789), convencionou-se chamar esta temporalidade pelo título de "Contemporânea". Entretanto, em um futuro próximo, o homem pode convencer-se de que a terminologia mais adequada para referir-se a este período seja "Era da Informática" ou outro termo qualquer que destaque a influência desta tecnologia na sociedade. Esta variação no processo de nomeação dos períodos históricos demonstra que:
		
	
	que a terminologia pode variar, mas a Revolução Francesa como marco deve estar inalterada
	
	que o termo ¿Era da Informática¿ pode não ser muito apropriado para esta designação histórica
	
	o calendário sempre é pautado por marcos universais e não por critérios de uma cultura específica
	 
	que os marcos são inventados ou definidos arbitrariamente, mas são úteis para o ensino
	
	que só podemos pensar em uma terminologia para o tempo presente no futuro próximo da história
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702574274)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	"Como todos os homens de todos os períodos históricos, eles [os medievais] viam-se na época contemporânea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou Média representa uma rotulação a posteriori, uma satisfação da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade Média, foi o século XVI que elaborou tal conceito." 
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. Feudalismo. São Paulo: Editora Moderna, 2001) 
Por que os renascentistas cunharam o preconceituoso termo "Idade Média" para denominar o período compreendido entre a Antigüidade e o século XVI?
		
	
	Porque desprezavam o pensamento filosófico medieval, uma vez que este era incapaz de comprovar adequadamente a relação entre Criador e criatura.
	
	Porque a quantidade de obras artísticas e literárias da Idade Média foi baixa em relação a Antigüidade Clássica e ao século XVI.
	 
	Porque compreendiam o período medieval como um intervalo entre dois picos de criação artístico-literária: a Antigüidade e o próprio século XVI.
	
	Porque não se dedicavam mais ao estudo dos autores medievais, o que os fez acreditarem que nada havia sido produzido antes do Renascimento.
	
	Porque os artistas renascentistas, desejando tornar suas obras mais atraentes aos mecenas, depreciavam os artistas tradicionais com os quais concorriam.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702641362)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Considere as afirmativas abaixo.
I. "Segundo Tácito, essa sociedade (...) desconhecia o Estado e a cidade como organismos político-administrativos. O poder político estava nas mãos de uma Assembléia de Guerreiros, que posteriormente deu origem à nobreza medieval. O elemento de maior prestígio era o guerreiro, o homem livre, e a vida social centrava-se na tribo ou clã, ou seja, nos laços de sangue."
II. "A base de toda a estrutura social residia no sippe - comunidade de linhagem que assegurava a proteção do grupo sob sua autoridade. (...) O casamento era monogâmico (...) A mulher dividia com o marido as tarefas de proteção ao grupo familiar (...)."
III. "A economia dessas tribos (...) estava baseada na agricultura e na pecuária (...): plantavam e colhiam em grupo. Além disso, praticavam a caça e a pesca e não excluíam a pilhagem como atividade complementar (...)."
IV. "A metalurgia ocupou papel importante na sociedade (...). O grande desenvolvimento da atividade bélica foi responsável para fabricação de armas, carros de combate e barcos bastantes eficientes."
Eles identificam os costumes dos povos:
		
	
	tártaros
	 
	germânicos
	
	eslavos
	
	mongóis
	
	sarracenos
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702641368)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Assim como a Antiguidade foi exaltada pelos renascentistas, a Idade Média foi, conforme a expressão do historiador Roberto Lopes, "a grande caluniada", pois foi chamada de "idade das trevas", "longa a noite de mil anos", dentre outros adjetivos pejorativos. Essa visão, hoje, é contestada por muitos historiadores que afirmam ser o feudalismo e outras instituições medievais a resposta mais adequada que a sociedade daquele período encontrou para enfrentar seus problemas. Sobre a Idade Antiga e a Época Medieval, considere as afirmativas abaixo:
 I - Na Idade Média, em razão da fraqueza do poder real, os laços de dependência (como os que uniam os suseranos aos vassalos e os senhores aos servos) foram um importante elo de ligação da sociedade européia, que se contrapunha às várias forças desagregadoras, como a economia praticamente auto-suficiente, as guerras e a dificuldade de comunicações;
II - Assim como o pensamento de Platão e de Aristóteles são uma forte referência à filosofia política até os dias de hoje, a democracia ateniense representou a forma mais apurada de igualdade e de participação política das classes sociais, sendo utilizada pelos senhores feudais no trato com seus vassalos durante o medievo;
III - O Cristianismo, tão forte na Idade Média, teve sua origem no Império Romano. Nascido no período de Augusto, foi perseguido violentamente por Constantino, por meio do Edito de Milão, e por Teodósio, para ser posteriormente aceito e oficializado por Diocleciano;
IV - A perseguição aos cristãos decorria do fato de que estes se opunham à religião oficial de Roma, a várias instituições romanas e ao culto ao imperador. Séculos depois, a Igreja Católica recorria às mesmas práticas para enfrentar as heresias, as religiões nascentes ou mesmo pessoas que detinham conhecimentos que fugiam do saber oficial monopolizado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras foram queimadas como bruxas.
V - Dentre as importantes contribuições culturais do medievo, podemos citar: as instituições jurídicas e a arquitetura funcional de Roma católica; os estilos arquitetônicos romântico e gótico europeus; os cantos gregorianos, na música; na literatura, obras como A divina comédia, de Dante Alighieri.
São corretas:
		
	
	Somente as afirmativas II - III - IV - V
	 
	Somente as afirmativas I - IV - V
	
	Somente as afirmativas I- II - III
	
	Somente as afirmativas I - III - IV
	
	Somente as afirmativas I - II - IV - V
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702663439)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Os visigodos foram um dos grupos de maior romanização, tendo inclusive lutado ao lado dos romanos em diversas batalhas importantes. No entanto, como reino sofreram um importante revés no princípio do século VI.
		
	 
	Foram derrotados pelos Francos e acabaram por conta disso migrando para a Península Ibérica. Lá, após quase cinquenta anos, conseguiram se reorganizar como reino.
	
	Foram derrotados pelos romanos ao tentar saquear Roma, fugindo por mar para um região menos importante, a Península Ibérica.
	
	Foram derrotados pelos Suevos e por conta disso não conseguiram conquistar o noroeste da Península Ibérica.
	
	Na verdade nunca foram um reino, mas sim um grupo que representava a organização política bizantina no Ocidente Europeu.
	
	Foram vencidos por vândalos, fugindo pelo norte da África, nunca conseguindo fundar um reino.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201702663477)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma vez que o bispo acabou atuando como:
		
	
	Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano.
	 
	Um legitimador da monarquia, mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e difundida.
	
	Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade aorei, defendendo que ele era o Deus encarnado.
	
	Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo.
	
	Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201703178586)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Os francos não formavam um grupo coeso e sua relação com os romanos muda ao longo dos séculos IV e V. Sobre esta mudança é correto afirmar que:
		
	
	os francos organizaram um exército de coligação com os visigodos, os hunos e os vândalos contra os romanos.
	
	os francos passaram a administrar as províncias romanas em nome do imperador.
	
	os francos se estabeleceram na Bretanha romana e, de lá, passaram a negociar a rendição dos romanos.
	
	os francos foram estabelecidos como cobradores de impostos oficiais dos romanos.
	 
	os francos lutavam ao lado dos romanos contra os invasores e depois passaram a combater os antigos aliados.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201702574347)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve).  Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio?
		
	 
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses.
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno.
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio cristão.
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os cristãos.
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201702798114)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Analise as afirmativas abaixo e marque a opção correta correspondente:
 I - "O Império Carolíngio foi uma continuação direta do antigo Império Romano", apesar de falsa, essa foi a ideia que os intelectuais da Igreja construíram naquele contexto.
II - Ao vencer seus inimigos e conquistar territórios da Germânia à Península Ibérica, Carlos Magno constituiu-se em uma verdadeira máquina de guerra.
III - No período carolíngio, os mosteiros foram os grandes produtores de textos históricos e os monges construíram uma imagem heroica dos monarcas que fortaleceram a Igreja.
		
	
	apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	apenas a afirmativa I está correta.
	
	apenas a afirmativa III está correta.
	
	apenas a afirmativa II está correta.
	 
	as afirmativas I, II e III estão corretas.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201702825197)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Compreendemos que o modelo feudal não foi uniforme na Europa. Cada região possuía suas peculiaridades. Apesar disso, temos elementos marcantes nesse modelo. Seriam eles:
		
	 
	juramento de fidelidade e servidão.
	
	o ósculo da paz e a vassalagem.
	
	servidão e obrigação de servir ao exército.
	
	o nexus e a suserania.
	
	prestações de serviços à Igreja e comitatus.

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