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Trabalho Individual XI

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01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56698049_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&retu… 1/11
 TI Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2)H
Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) 
Usuário adenize.adenize @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares XI
Teste Trabalho Individual I (2017/2)
Iniciado 01/10/17 22:01
Enviado 01/10/17 22:11
Status Completada
Resultado
da
tentativa
9 em 10 pontos 
Tempo
decorrido
10 minutos
Instruções ATENÇÃO: a avaliação a seguir possui as seguintes configurações:
- Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum
envio nem aumentar o número de tentativas;
- Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos
e/ou erros;
- Não apresenta as justificativas corretas;
- Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas
salvas e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
- Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou
impressão para futuros estudos;
- Apresenta as questões de forma randômica;
- A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
- Considera como final a nota de sua última tentativa;
- Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de
aprendizagem) vide critério de promoção de seu curso.
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em
regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de
80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do
desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de
Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
Disponível em <www.imazon.org.br>.
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
Unip Interativa
1 em 1 pontos
adenize.adenize @unipinterativa.edu.br
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56698049_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&retu… 2/11
 Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na
Amazônia Legal está centrado:
Resposta
Selecionada:
c.
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais,
pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da
terra.
Pergunta 2
Leia o texto a seguir:
Criminologia – Eduardo Galeano
 
A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada
dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a
miséria mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São,
como as guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não
foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação
que os pobres merecem.
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>.
Acesso em 24 ago. 2016.
 Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas:
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos.
II. Quando o autor afirma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional
tem vagas insuficientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões.
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados.
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres.
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
b. 
I.
 
Pergunta 3
Leia o texto a seguir:
 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na
alimentação
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que
não vemos publicidade de legumes na TV?
 
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do
Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
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de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao
Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus
Impactos, no Sesc Santos. Confira algumas questões levantadas.
Estamos engordando: Ao comparar gráficos da presença da obesidade nas populações dos
Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça
conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em
países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia.
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que essa era uma
epidemia que atingia principalmente as populações que estavam melhorando
economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à
proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença
no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a população
mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que a
pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um
paradoxo”, afirma. 
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a
capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a
sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser humano está
preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de
calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso”, afirma Pedro. 
O que mudou?: Diversas alterações demográficas causaram mudanças na alimentação: a
entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da
população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta
o tempo do trabalho, o que fica para trás é o tempo de cozinhar e de ficar com os filhos. Os
alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem
tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil
e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura –
em vez de alimentos frescos. 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente
publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça
chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os
que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil
entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação
(publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante
décadas pensou-se que a atenção e o esforçoindividual fossem suficientes para prevenir a
obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram
a subir. Essa epidemia reflete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso
significa que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável, se não há um
ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo,
a preços acessíveis. 
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar
para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir suco
de laranja”, exemplifica Pedro Graça.
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>.
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução.
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez
que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os
alimentos frescos.
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente,
aumenta a prevalência de obesidade...
IV. A propaganda e o marketing têm influência sobre a venda de produtos industrializados e
atingem apenas as regiões urbanas. 
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
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Assim:
Resposta Selecionada:
c. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir:
 
O que Portugal tem a ver com o Brasil
Alexandra Lucas Coelho 
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma
alemã, conhecedora profissional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia
uma guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação
desta veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é
impossível ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo
destes dias.
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização
encerrou-se, chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é
presente, e a atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas
brasileiras, como pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo.
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de
independência. Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o
tempo da ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência
vai longe, e em muitas direções.
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São
Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-Grande &
Senzala das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no
desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastrófico da
natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem
sido e será para muitas, livros, bibliotecas.
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais
urgentes, na cultura), não fez o suficiente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na
polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no
ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e
supera pela esquerda num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma nova
faixa politizada vinda da elite.
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da
colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não
inventaram a escravatura, mas inauguraram o tráfico em grande escala. Dos 12 milhões de
indivíduos que as potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões
foram traficados por Portugal. Isto significa 47 por cento, ou seja, quase metade do tráfico foi
assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil.
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma
portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim.
Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração
brutal de um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda uma
bibliografia tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada.
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos
portugueses faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus
mortos no Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter
levado ao extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um
milhão. 
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
0 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
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Resposta
Selecionada:
a.
Para entender o que ocorre no Brasil atualmente, o tema da colonização
portuguesa é passado, encerrou-se, é desnecessário falar dele.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir:
 
Energia eólica no Brasil
 
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas
barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que
devastou a economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a
necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia. 
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em
1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de
Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como
eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). [...] Desde a criação do Proinfa,
a produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW
em 2011 (quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). 
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de
Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de
140GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com
os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é
exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à
energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. 
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográficas fechando ou minimizando
o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa
razão, esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição
geográfica dos recursos hídricos existentes no país. 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No
entanto, quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia. 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM>
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
 Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demandade cidades com até 400 mil habitantes.
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
 Assim:
Resposta Selecionada:
b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 6
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
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(Enade 2011) Leia o poema a seguir: 
Retrato de uma princesa desconhecida
Para que ela tivesse um pescoço tão fino
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos
Para que a sua espinha fosse tão direita
E ela usasse a cabeça tão erguida
Com uma tão simples claridade sobre a testa
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes
Servindo sucessivas gerações de príncipes
Ainda um pouco toscos e grosseiros
Ávidos cruéis e fraudulentos
Foi um imenso desperdiçar de gente
Para que ela fosse aquela perfeição
Solitária exilada sem destino 
ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73. 
No poema, a autora sugere que:
Resposta
Selecionada:
d.
o trabalho compulsório de escravos proporcionou privilégios aos
príncipes.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir:
 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas:
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
 
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a
pegada humana esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é
dura para o homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are
Snakes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português).
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas
profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias de
comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e
administrado a conta-gotas.
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de
qualidade”, explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá. “A enorme área da floresta torna inviável a criação de uma rede de
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56698049_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&retu… 7/11
distribuição, e os povoados só conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com
geradores a gasolina fornecidos pelo Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz,
refrigeração e lazer”, relata do município amazônico de Tefé.
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por
meio de painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e
camponeses, com o objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito.
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema flutuante, sobre
boias no rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da
água desde o leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O
fornecimento da água do rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu,
entre outras coisas, que as crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que
seus pais fiquem com medo que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens.
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir
que elas agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos
dificilmente podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados”, diz
Soares Brito.
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa
região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e
que priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um
grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a
construção de uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores
alimentados por painéis solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la
em mercados situados a horas de barco do povoado, como Manaus.
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima
década, após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira
vez, a geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará
consequências principalmente para os grandes centros urbanos.
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram
a excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores,
neologismo que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de
eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda.
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade
brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo
Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar).
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem,
segundo Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem
se agrupar em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus
sistemas fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os
painéis produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa”.
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências
do país, a produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos
domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à
irradiação solar tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais
favorecida na Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas
fotovoltaicas. 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>.
Acesso em 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza
30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor.
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em
18%.
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia,
onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de
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qualidade.
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por
isso, a energia solar é uma boa alternativa. 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
c. 
Apenas a afirmativa III é correta.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir:
 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
 
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas.
Influenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade
moderna. Também influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação,
que interligaram distintas regiões. Foi responsávelpela maior produtividade e pela
consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas
profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a
natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao
meio ambiente. 
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências
para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis
impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a
diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do
material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a
reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros
sanitários. 
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados
constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma
correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das
pessoas e do meio ambiente. 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos
perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma
classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de
resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II
quando são resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II
B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem
parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de
inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano
Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir
de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e
destinação final, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução
CONAMA Nº 313/2002). 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>.
1 em 1 pontos
01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_56698049_1&course_id=_174345_1&content_id=_1762049_1&retu… 9/11
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 Com base nas informações do texto, analise as afirmativas:
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do
consumidor a fim de que modifique seus hábitos.
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como
perigosos.
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a
redução da geração de resíduos sólidos. 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir:
 
Quem tem o direito de falar?
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma
astuta de silenciamento.
 
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que
mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao
campo que nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação
de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte
destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver,
o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo,
define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que
está excluído do meu mundo.
 Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de
uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse
sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites
de notícias de seu continente com posts e comentários. 
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a
foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos
mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso". 
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa
zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta
produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é
baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos
circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários
discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de
indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para
tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala
representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
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Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e
lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar
voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a
tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres. 
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são
criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar
visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala
pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos,
pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu
sofrimento. 
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo queagora
codificada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir
enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja,
que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É
quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização
de circuitos hegemônicos de afetos.
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>.
Acesso em 13 jun. 2016. 
Leia as afirmações a seguir:
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como
imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou
conflitos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
e. 
Nenhuma alternativa é correta.
Pergunta 10
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura
atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras. O
mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e
também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança
climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O
Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se
acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa da
biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis;
diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais. O campo do
desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3 componentes:
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. 
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01/10/2017 Revisar envio do teste: Trabalho Individual I (2017/2) –...
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Domingo, 1 de Outubro de 2017 22h11min57s BRT
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
Resposta
Selecionada:
b.
a redefinição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício que
reflitam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da
preservação.
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