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Seleção de Projetos de Investimentos
Área de Finanças consiste em avaliar e selecionar projetos de investimento de longo prazo, buscando aqueles projetos que possam agregar valor para a empresa. Como em qualquer processo de orçamento financeiro, a análise de projetos de investimento pressupõe a projeção de fluxos futuros de caixa, exemplos de projetos de investimento de longo prazo: compra de novas máquinas ou equipamentos e substituição do ativo permanente.
Dois ou mais projetos de investimento podem apresentar três diferentes relações entre si. Podem ser projetos independentes, projetos mutuamente excludentes e projetos complementares.
Projetos mutuamente excludentes possuem o mesmo objetivo e competem entre si; a aceitação de um dos projetos elimina o investimento nos demais (deve-se escolher entre os projetos A ou B ou C).
Projetos independentes apresentam objetivos distintos e a aceitação de um projeto não interfere na implementação de outros (é possível realizar investimentos nos projetos independentes A e B e C).
As principais técnicas de análise de projetos são o tempo de recuperação do capital (conhecido também como payback), o valor presente líquido (VPL} e a taxa interna de retorno (TIR).
Termo Fronteira Eficiente advém dos estudos de Harry Markowitz sobre a relação entre retorno, risco e correlação dos ativos. As bases da alocação de ativos, o risco individual de um investimento não é tão importante como o conjunto de todos os investimentos de um portfólio, Cada investimento possui um determinado risco e retorno esperado.
A diversificação entre estes 2 ativos nos ajuda a montar um portfólio mais eficiente do que se estivéssemos apenas em 1 deles.
Fronteira Eficiente: Ibovespa e Selic
Aqui vemos a clássica Fronteira entre Risco e Retorno de Harry Markowitz.
Risco Sistêmico e Não Sistêmico
O Risco Sistêmico é aquele que afeta a economia de uma forma geral. Podemos dar como exemplo um colapso no sistema financeiro ou de capitais, uma grande variação na taxa de juros ou mesmo nas taxas de câmbio. Este tipo de risco é extremamente difícil de ser reduzido pois afeta a economia como um todo.
Já o Risco Não Sistêmico refere-se a uma empresa ou setor em específico. Os riscos sistêmicos podem ser minimizados uma vez que afetam apenas determinado setor. Um investidor que possua investimentos no ramo da construção civil, seja em ativos reais ou através de ações de alguma incorporadora irá sofrer as consequências de uma greve de trabalhadores desta área por exemplo.
Os riscos não sistêmicos podem ser minimizados através de uma diversificação na carteira de investimentos. Existe porém, uma infinidade de riscos não sistêmicos.
Mercado de capitais
O mercado de capitais é definido por Pinheiro (2001, p.87) como sendo um conjunto de instituições que negociam com títulos e valores mobiliários, objetivando a canalização dos recursos dos agentes compradores de valores mobiliários que visa à capitalização de empresas e dar liquidez aos títulos emitidos por eles.
Contribuir para o desenvolvimento econômico, atuando como um propulsor de capitais para os invetimentos, estimulando a formação da poupança privada;
"Permitir e orientar a estruturação de uma sociedade pluralista, baseada na econimia e nos resultador da econimia" (PINHEIRO, 2001, P. 87).
O mercado de um bem encontra-se em equilíbrio quando há equivalência entre oferta e a demanda (ou procura) desse bem, ou seja, quando as quantidades oferecidas são iguais às quantidade procuradas desse bem. O preço para o qual as quantidades oferecidas serão iguais às quantidades procuradas chama-se preço de equilíbrio; a quantidade de equilíbrio é aquela que iguala procura e oferta.
O equilíbrio é uma condição hipotética em que as forças do mercado são iguais e, na ausência de fatores exógenos, as variáveis micro e macroeconômicas permanecem estáveis. Em equilíbrio, num regime de concorrência perfeita, o preço de mercado é determinado pela oferta e demanda. Se a oferta se torna maior que a demanda, as empresas baixam os preços como forma de reduzir seus estoques. A quantidade ofertada cai, assim como o preço
Referências
http://www.guiaempresario.com/analise-de-investimentos-dicionario-de-negocios/
http://hcinvestimentos.com/2009/08/14/harry-markowitz-fronteira-eficiente/
https://topinvest.com.br/risco-sistemico-e-nao-sistemico/
 «A Escola Austríaca, o processo de mercado e a função empresarial». Mises Brasil. Consultado em 26 de agosto de 2017
Ir para cima↑ IORIO, UBIRATAN JORGE (2011). Ação, Tempo e Conhecimento: a Escola Austríaca de Economia. Rio de Janeiro: Instituto Mises Brasil
Ir para cima↑ BARBIERI, Fábio. «O Ressurgimento da Escola Austríaca e a Teoria de Processo de Mercado» (PDF). pp. 3–4. Consultado em 25 de agosto de 2017
Monografia do Curso de Especialização em Gestão de Negócios Finceiros apresentada ao programa de Pós-Graduação de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. PEREIRA DAS NEVES, MARLIZE(2007)

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