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fisiologia 2

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1°) homeostase é a capacidade dos sistemas biológicos de permanecerem em estado de equilíbrio mesmo em condições de constante alteração do meio externo. Essa capacidade é conseguida graças a processos fisiológicos que atuam de maneira coordenada no nosso corpo e impedem que variações no meio interfiram no interior do organismo. Entre os processos que garantem a homeostasia, podemos citar o controle da temperatura, pH, pressão arterial e a frequência cardíaca.
2°) O liquido extracelular contém grandes quantidades de sódio, cloreto e íons de bicarbonato, mais o nutrientes para as células como oxigênio, glicose, ácidos graxos e aminoácidos.
O líquido intercelular difere significativamente do líquido extracelular, por exemplo, ele contém grandes quantidades de íons de potássio, magnésio e fosfato, em vez dos íons de sódio e cloreto, encontrados  no liquido extracelular.
3°)  O movimento de solvente através das membranas do meio menos concentrado para o mais concentrado em relação ao soluto é o processo de osmose. O movimento de água é passivo, e a força motriz para esse movimento é a diferença de pressão osmótica entre dois lados da membrana celular. Meio isotônico, Meio hipertônico, Meio hipotônico.
4°) Transporte passivo: sem gasto de energia.
Osmose: transporte de solvente, contra o gradiente de concentração, através de membrana semipermeável e sem gasto de energia.
Ex.: água
Difusão: movimento de moléculas que seguem o fluxo do meio mais concentrado de soluto, para o menos concentrado, sem gasto de energia. A difusão que ocorre na membrana plasmática, pode ser de 2 tipos:
1. Difusão simples: sem a necessidade de proteínas de transporte; ocorre com substâncias lipossolúveis; também ocorre por meio de proteínas de canais como "aquaporinas";
2. Difusão Facilitada: ocorre com auxílio de proteína transportadora (permease), que se liga à substância e a transporta para dentro ou fora da célula – isso ocorre com a glicose, por exemplo.
5°) Transporte Ativo: há gasto de energia, pois se move contra um gradiente de concentração. Exemplo: Bomba de Sódio e Potássio.
Transportes em bloco: quando a células transferem grande quantidade de substâncias para dentro ou para fora do meio intracelular. Esse tipo de transporte é sempre acompanhado de alterações morfológicas da célula.
Endocitose: quando o transporte em quantidade é para o interior da célula; pode ocorrer por fagocitose (quando a célula engloba partículas sólidas) ou pinocitose (quando a célula engloba partículas líquidas).
Exocitose: quando o transporte de substâncias, em quantidade, é direcionado para fora da célula.
6°) O potencial de repouso da membrana é uma carga elétrica de aproximadamente -75 milivolts (mV) que existe entre o lado interno e o lado externo da membrana. Esta pequena carga é a base de todos os fenômenos da bioeletricidade, isto é, a geração e uso de energia elétrica por células excitáveis, tais como o neurônio, para executar suas funções de armazenamento e transmissão de informação. Pode ser dito que o Potencial de Repouso é o potencial de membrana antes que ocorra a excitação da célula nervosa, ou o potencial gerado pela bomba de Na e K que joga 3 Na + para fora e 2 K + para dentro contra os seus gradientes de concentração, pela permeabilidade seletiva da membrana ao K + e não ao Na + e pelos ânions com carga negativa retidos no interior da célula pela membrana celular.- Gradiente de concentração iônico através da membrana  e Permeabilidade seletiva da membrana a determinados íons sao os fatores.
7°) O potencial de ação serve para comunicações de longa distância entre seus componentes. Essas comunicações são codificadas através de potenciais de ação. 
Os impulsos nervosos são transmitidos através de potencial de ação. que é uma rápida variação do potencial de repouso,
ou seja, do potencial negativo para o potencial mais positivo ou menos negativo. Com a excitação da células nervosa, por estímulos que atinjam o limiar de excitabilidade da célula ( -65mV), um potencial de ação será disparado dentro de um princípio denominado de “tudo ou nada”.
O potencial de ação se caracteriza por três etapas distintas: Despolarização, repolarização e hiperpolarização.
ETAPA DE DESPOLARIZAÇÃO
.......=> é a etapa em que a membrana torna-se extremamente permeável aos íons Na+, ocorre portanto influxo de Na+ e conseqüente aumento de carga positiva no interior da célula. Nesta fase a célula parte de -75mVe atinge +35 mV
 
ETAPA DE REPOLARIZAÇÃO
.......=> é a etapa em que ocorre fechamento dos canais de Na+ e abertura dos canais de K+. Nesta fase a célula parte de +35 mV e atinge -75 mV
 
ETAPA DE HIPERPOLARIZAÇÃO
.......=> é um período de alguns milissegundos em que a célula não reage aos neurotransmissores pois estão com excesso de negatividade em seu interior o que impede a ocorrência de um novo potencial de ação. Nesta fase a célula parte de -75mv e chega até -90 mV.
8°) 
9°) Sinapse  é um tipo de junção especializada em que um terminal axonal faz contato com outro neurônio ou tipo celular. As sinapses podem ser elétricas ou químicas (maioria).
10°)
11°) Na sinapse química o terminal pré-sináptico é separado do corpo celular do neurônio pós-sináptico pela fenda sináptica. O terminal pré-sináptico possui vesículas transmissoras que contém substâncias transmissoras que serão liberadas na fenda sináptica, essa liberação é controlada por canais de cálcio dependentes de voltagem.
12°) As sinapses excitatórias acontecem quando um neurotransmissor se liga ao seu receptor na membrana do neurônio pós-sináptico e induz que se abra um canal catiônico na membrana e Na+ entre no meio intracelular, gerando uma despolarização do neurônio a partir do aumento da concentração de íons positivos  As sinapses inibitórias acontecem quando um neurotransmissor se ligam a proteínas transmembranas que abrem canais iônico
13°)
14°)
15°)Divergente:A interação de um neurônio para vários.
Convergente: É a interação de vários neurônios para um só.
16°) 
17°) regular o volume dos orgaos, contraindo as faixas anelares para impedir a saida do conteudo de um orgao oco e pela movimentaçao de substancias dentro do nosso corpo.
18°) O tecido muscular estriado esquelético apresenta, sob observação microscópica, faixas alternadas transversais, claras e escuras. Essa estriação resulta do arranjo regular de microfilamentos formados pela proteínas actina e miosina, responsáveis pela contração muscular. A célula muscular estriada, também chamada fibra muscular, possui inúmeros núcleos e pode atingir comprimentos que vão de 1mm a 60 cm. 
 O tecido muscular liso está presente em diversos órgãos internos (tubo digestivo, bexiga, útero etc.) e também nas paredes dos vasos sanguíneos. A contração dos músculos lisos é geralmente involuntária, ao contrário da contração dos músculos esqueléticos, que está sob o controle da vontade.
 O tecido muscular cardíaco está presente apenas no coração dos vertebrados. Ao microscópio, o tecido muscular cardíaco apresenta estriação transversal. Suas células são uninucleares e têm contração involuntária. 
19°) 1) Um potencial de ação trafega ao longo de um nervo motor até suas terminações nas fibras musculares; 
2) Em cada terminação, o nervo secreta uma pequena quantidade de substância neurotransmissora, a acetilcolina; 
3) Essa acetilcolina atua sobre uma área localizada na membrana da fibra muscular, abrindo numerosos canais acetilcolina-dependentes dentro de moléculas protéicas na membrana da fibra muscular; 
4) A abertura destes canais permite que uma grande quantidade de íons sódio flua para dentro da membrana da fibra muscular no ponto terminal neural. Isso desencadeia potencial de ação na fibra muscular; 
5) O potencial de ação cursa ao longo da membrana da fibra muscular da mesma forma como o potencial de ação cursa pelas membranas neurais; 
6) O potencial de ação despolariza a membrana da fibra muscular e também passa para profundidade da fibra muscular,onde o faz com que o retículo sarcoplasmático libere para as miofibrilas grande quantidade de íons cálcio, que estavam armazenados no interior do retículo sarcoplasmático; 
7) Os íons cálcio provocam grandes forças atrativas entre os filamentos de actina e miosina, fazendo com que eles deslizem entre si, o que constitui o processo contrátil; 
8) Após fração de segundo, os íons cálcio são bombeados de volta para o retículo sarcoplasmático, onde permanecem armazenados até que um novo potencial de ação chegue; essa remoção dos íons cálcio da vizinhança das miofibrilas põe fim à contração. 
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/fisioterapia/artigos/6048/a-fisiologia-e-o-mecanismo-da-contracao-muscular#ixzz44v1EmFId
20°) Fibras de contração rápida (Tipo IIa e Tipo IIb), Fibras de contração lenta (Tipo I).
- As fibras musculares de contração rápida possuem alta capacidade para a transmissão eletroquímica dos potenciais de ação, um alto nível de atividade de miosina ATPase, um nível rápido de liberação e captação do cálcio por um retículo sarcoplásmico altamente desenvolvido e um alto ritmo de renovação (turnover) das pontes cruzadas, características essas que se relacionam todas com a sua capacidade de gerar energia rapidamente para produzir contrações rápidas e vigorosas.
- As fibras de contração lenta geram energia para a ressíntese do ATP predominantemente através do sistema aeróbio de transferência de energia. Elas possuem uma atividade lenta de miosina ATPase, uma capacidade menor de manipulação do cálcio e velocidade de contração mais lenta, sua capacidade gligolítica é menos desenvolvida em relação as fibras rápidas, elas possuem grande quantidade de mitocôndrias, combinadas aos altos níveis de mioglobinas.
21°) três tipos de contração muscular: isotônica, isométrica e isocinética.
22º) 
23°) Neurônios
Os neurônios são as células mais importantes no cérebro. Eles são responsáveis pela recepção e transmissão dos estímulos do meio (internos e externos), possibilitando ao organismo a execução de respostas adequadas
Células Gliais
No cérebro existem outros tipos de células além dos neurônios, as chamadas células gliais que têm a função de sustentar, proteger, isolar e nutrir os neurônios. 
Astrócitos - Estas células têm a função de sustentação e nutrição dos neurônios. Quando o cérebro está lesionado, os astrócitos formam o tecido de cicatrização para reparar o dano. Os principais tumores que se iniciam nestas células são os astrocitomas ou glioblastomas.
Oligodendrócitos - Estas células são responsáveis pela produção da bainha de mielina, uma substância gordurosa, que tem a função de isolante elétrico para os neurônios do SNC. Os tumores que se iniciam nestas células são chamados oligodendrogliomas.
Células Ependimárias - São células epiteliais colunares que revestem os ventrículos do cérebro e o canal central da medula espinhal. Em algumas regiões, estas células são ciliadas, facilitando a movimentação do líquido cefalorraquidiano. Os tumores que se iniciam nestas células são chamados ependimomas.
Micróglia - Estas células participam do processo de inflamação e reparação do SNC, secretam também diversas citocinas reguladoras do processo imunológico e removem os restos celulares que surgem nas lesões do SNC.
Células Neuroectodérmicas
As células neuroectodérmicas são células primitivas, provavelmente remanescentes das células embrionárias, e encontradas em todo o cérebro. O tumor mais comum destas células no cerebelo é o meduloblastoma.
Meninges
As meninges são três membranas de tecido conjuntivo que revestem e protegem o cérebro medula espinhal. Apesar de sua função protetora, as meninges podem ser alvo de patologias importantes, como tumores benignos, meningiomas e as conhecidas meningites.
Plexo Coroide
O plexo coroide é a área do cérebro localizada dentro dos ventrículos que produz o líquido cefalorraquidiano (LCR) para nutrir e proteger o cérebro.
Glândula Pituitária e Hipotálamo
A glândula pituitária ou hipófise é uma glândula, situada na sela túrcica (cavidade óssea localizada na base do cérebro), ligado ao hipotálamo pelo pedúnculo hipofisário. A hipófise é responsável por várias funções do organismo como crescimento, metabolismo, produção de corticoides naturais, menstruação e produção de óvulos, produção de espermatozoides, e produção de leite nas mamas após o nascimento da criança. O crescimento de tumores próximos à glândula pituitária ou do hipotálamo, assim como a cirurgia ou radioterapia nessas áreas podem interferir nestas funções.
Glândula Pineal
A glândula pineal não é exatamente uma parte do cérebro, na verdade é uma pequena glândula endócrina localizada entre os hemisférios cerebrais. A glândula pineal produz a melatonina. Esse hormônio sincroniza os vários ritmos circadianos do organismo com o ciclo dia/noite. O efeito da luz, na pineal, se faz através de seu estímulo na retina, transmitido até o hipotálamo e desse à pineal, inibindo-a. As alterações diárias da melatonina, com seu pico se situando durante a noite, agem em receptores do próprio hipotálamo, que se encarregam de sincronizar o ciclo vigília/sono do corpo e de outros hormônios. Outra recente função atribuída à pineal é a sua associação com o estresse e com a atividade imunológica.
Barreira Hematoencefálica
A barreira sangue cérebro (barreira hematoencefálica) é uma estrutura que atua principalmente para proteger o sistema nervoso central de substâncias químicas presentes no sangue, permitindo ao mesmo tempo a função metabólica normal do cérebro. É composta de células endoteliais, que são agrupadas nos capilares cerebrais. Esta densidade aumentada restringe muito a passagem de substâncias a partir da corrente sanguínea, muito mais do que as células endoteliais presentes em qualquer lugar do corpo. Infelizmente, essa barreira também impede a entrada dos medicamentos quimioterápicos usados para destruir as células cancerígenas.
24°)

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