Buscar

ESTUDOS DISCIPLINARES VIII.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 
 
 
 
Pergunta 1 
A economia monetária é um ramo especializado da macroeconomia. A macroeconomia estuda 
a coordenação geral das atividades econômicas, isto é, a forma e os meios pelos quais uma 
economia, com milhares de produtos e de agentes, pode funcionar em harmonia e, na maioria 
das vezes, encontrar o equilíbrio ou tender a ele. Mas, como nem sempre esse equilíbrio geral 
é atingido, a macroeconomia também estuda as razões ou causas das falhas dessa 
coordenação, assim como as suas possíveis correções, por meio de políticas econômicas 
apropriadas. Essas falhas se manifestam por desequilíbrios, tais como instabilidade do nível de 
preços, do balanço de pagamentos e do crescimento da renda com repercussões na oferta de 
emprego. Diante dessas falhas, a condução da política econômica apresenta-se como 
norteadora dos objetivos que um governo pretende traçar para sua sociedade. Sobre políticas 
econômicas, assinale a alternativa correta. 
 a. A política fiscal enfatiza sua atuação sobre os meios de pagamento, títulos públicos e taxas 
de juros, modificando o custo e o nível de oferta do crédito. 
 b. A política monetária centraliza suas preocupações nos gastos do setor público e nos 
impostos cobrados da sociedade, procurando, por meio de maior eficácia no equilíbrio entre 
a arrecadação tributária e as despesas governamentais, atingir determinados objetivos 
macroeconômicos e sociais. 
 c. A política cambial está baseada na administração das taxas de câmbio, promovendo 
alterações das cotações cambiais, e, de forma mais abrangente, no controle das transações 
internacionais executadas por um país. É fixada de maneira a dificultar as necessidades de 
expansão da economia e promover seu desenvolvimento econômico. 
 d. O Banco Central costuma realizar diversos empréstimos às instituições financeiras, 
conhecidos por empréstimos de assistência à liquidez, visando equilibrar suas necessidades 
de caixa diante de um aumento mais acentuado de demanda por recursos de seus 
depositantes. A este tipo de instrumento dá-se o nome de operação de recolhimento 
compulsório. 
 e. Se o governo elevar a cobrança de impostos das empresas, duas importantes 
repercussões estão previstas: redução dos resultados, o que torna o capital investido 
menos atraente, e também menor capacidade de investimento, por acumular menores 
fluxos de caixa, tornando a empresa mais dependente de empréstimos para financiar 
sua atividade. 
 
 
Pergunta 2 
Com relação às características da moeda, indique a alternativa incorreta. 
 a. A constante troca de moeda entre diferentes pessoas requer que a moeda assuma a 
durabilidade como uma de suas características. 
 b. A característica manuseabilidade é permitida à moeda em sua forma física. 
 c. A moeda deve ser de fácil identificação, com uniformidade na apresentação física e, com 
relação a isto, é possível afirmar que uma das características da moeda é a homogeneidade. 
 d. As moedas metálicas e cédulas devem ser facilmente manuseáveis, de tamanho e 
peso apropriados para que se permita representar sua característica de divisibilidade. 
 e. Uma das características da moeda é a divisibilidade, pois a sociedade deve dispor de moeda 
física em sua totalidade, incluindo as subdivisões que, no caso brasileiro, é representado 
pelos centavos. 
 
Pergunta 3 
Leia a notícia e o gráfico. Depois, analise as afirmativas relacionadas à notícia e ao gráfico. 
Mercado vê Selic estável em 7,5% até o fim deste ano, aponta BC. 
Do UOL, em São Paulo, disponível em: <http://economia.uol.com.br/ultimas-
noticias/redacao/2012/09/24/mercado-eleva-projecao-para-selic-neste-ano-a-750.jhtm>. 
Acesso em: 24 de setembro de 2012. 
O mercado mudou suas apostas e prevê agora manutenção da taxa básica de juro nos atuais 
7,5% até o fim do ano. Após seis semanas projetando a Selic a 7,25% no encerramento de 
2012, pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (24) mostrou que os 
analistas agora não esperam novo corte no juro até dezembro. Para o fim de 2013, a 
expectativa foi mantida em 8,25%. A perspectiva para a inflação passou de 5,26% para 5,35%, 
e a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 ficou em 1,57%. O BC 
aumentou as dúvidas no mercado sobre uma redução adicional do juro na próxima reunião do 
Comitê de Política Monetária (Copom) ao diminuir as alíquotas do recolhimento compulsório 
dos bancos (recursos que os bancos são obrigados a deixar depositados no BC), injetando na 
economia em torno de R$ 30 bilhões para impulsionar a oferta de crédito. Depois dessa 
decisão, o mercado de juros futuros passou a mostrar uma maioria das apostas em manutenção 
da Selic, com a minoria ainda indicando um novo corte de 0,25 ponto percentual na reunião de 
outubro do Copom. "O BC adotou as medidas para dar fôlego aos bancos pequenos e médios, 
mas também têm efeito sobre a demanda. Então isso limitaria o espaço para a política 
monetária", afirmou o estrategista-chefe do WestLB, Luciano Rostagno. 
Inflação 
O mercado elevou seus números para a inflação neste ano pela 11a vez seguida, para 5,35%, 
ante 5,26% anteriormente, ainda mais afastada do centro da meta do governo, de 4,5% pelo 
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Dados divulgados na semana 
passada mostraram que os alimentos continuam pressionando os preços ao consumidor, com 
destaque para o IPCA-15, que acelerou a alta em setembro para 0,48%. "O IPCA-15 apresentou 
aceleração motivado pelo repasse dos preços do atacado para o varejo depois da recente 
valorização dos preços das commodities agrícolas... Mas esse aumento de preços não gera 
pressão para a economia porque é transitório", afirmou o economista Felipe Queiroz, da Austin 
Rating. Para 2013, a estimativa para o IPCA foi mantida em 5,5. O ministro da Fazenda, Guido 
Mantega, disse na última quarta-feira (19), em Paris, que não vê o processo inflacionário no 
Brasil com preocupação, tanto em 2012 quanto em 2013. "A inflação segue dentro da meta e 
vai continuar", afirmou. Por isso, disse, a política de juros baixos adotada pelo governo deve 
prosseguir, avalia o ministro. Mantega afirmou que, diante de medidas tomadas pelo governo, 
como a redução do preço da energia elétrica para consumidores residenciais e industriais e do 
IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para bens duráveis, a expectativa é que a inflação 
se mantenha comportada. "A tendência é que [a inflação] seja mais benigna e não se eleve. 
Não será preocupante no próximo ano", afirmou. A pesquisa Focus desta segunda-feira 
mostrou também que o mercado manteve a previsão de que o dólar encerrará este ano a R$ 
2,00. 
TAXA DE CÂMBIO – BRASIL – 2007 a 2012 
 a. I, II e III. 
 b. II e IV. 
 c. II, III e V. 
 d. I, II, IV e V. 
 e. II, III e IV. 
 
Pergunta 4 
No regime de câmbio fixo: 
 a. o governo fixa a taxa de câmbio sempre no sentido da valorização cambial. 
 b. o governo fixa a taxa de câmbio sempre no sentido da desvalorização cambial. 
 c. o governo permite a variação da cotação cambial conforme o funcionamento do mercado 
cambial. 
 d. o governo fixa a taxa de câmbio, valorizando ou desvalorizando o câmbio conforme 
seus objetivos de curto e de longo prazo. 
 e. o governo permite que a taxa de câmbio seja determinada pelo mercado cambial sempre no 
sentido de valorizá-la. 
 
Pergunta 5 
Não é um instrumento da política monetária. 
 a. Administração da taxa de juros. 
 b. Elevação da alíquota do ICMS. 
 c. Seleção do crédito. 
 d. Operação de mercado aberto. 
 e. Recolhimento compulsório. 
 
Pergunta 6 
Para Keynes, o consumo cresceproporcionalmente menos que a renda, pois os indivíduos de 
rendas elevadas têm o hábito de poupar uma proporção maior de suas rendas. Essa relação 
conduz a uma situação de estabilidade econômica caracterizada por níveis aviltados de renda 
e índices elevados de desemprego. A partir da identificação de que a economia funciona em 
equilíbrio de não pleno emprego, Keynes propôs que: 
 a. quando a poupança excedesse os investimentos, o governo deveria recolher o 
excesso de poupança e gastar esse dinheiro em projetos. 
 b. por esse problema não ter solução e ser inerente ao capitalismo, portanto incurável, o 
governo não deve intervir na economia. 
 c. o governo deveria propor medidas destinadas a suprimir as distorções na distribuição de 
renda e reduzir a poupança. 
 d. a riqueza e o poder econômico determinam o poder político e como o governo não tem como 
intervir, a solução deve ser encontrada pelo próprio mercado. 
 e. as importações devem superar as exportações de modo a gastar a renda poupada. 
 
Pergunta 7 
Para Keynes, uma das razões fundamentais das crises econômicas reside no entesouramento 
da poupança (não consumo) pelos agentes econômicos, em relação à produção disponível na 
economia. Assim: 
I. Não é automática, como entendiam os economistas clássicos, a associação entre poupança 
e investimentos. 
II. Os gastos do governo poderiam tirar a economia dessa recessão, aumentando o nível de 
renda e de emprego da sociedade. 
III. A mão invisível do mercado, levando sempre a economia ao equilíbrio, poderia falhar como, 
de fato, ocorreu na crise de 1929 e outras, anteriores e posteriores. 
Com base nessas assertivas, podemos indicar que: 
 a. I e II estão erradas. 
 b. I e III estão erradas. 
 c. II e III estão erradas. 
 d. Todas estão erradas. 
 e. Todas estão certas 
 
Pergunta 8 
Sobre equilíbrio no mercado monetário, considere as seguintes assertivas e responda o 
solicitado. 
I. Quando existir excesso de demanda por moeda no motivo transação, haverá pressão para 
que os juros subam. 
II. Só existirá elevação na demanda por moeda pelo motivo especulação, uma vez que exista 
uma elevação nas taxas de juros praticadas na economia. 
III. Quando existir excesso de oferta de moeda, haverá pressão para queda nos juros, uma vez 
que elevação da oferta monetária aumenta a liquidez da economia. 
IV. Quando existir excesso de oferta de moeda, é porque a autoridade monetária pretende 
diminuir a liquidez da economia e isto pode estar relacionado à política cambial de aquisição 
de divisas no mercado de câmbio. 
Indicando (V) para verdadeiro e (F) para falso, qual alternativa está correta? 
 a. V, V, F, V. 
 b. F, F, F, V. 
 c. F, F, V, F. 
 d. V, V, V, F. 
 e. V, F, V, F. 
 
Pergunta 9 
Sobre os conceitos e funções da moeda, considere as assertivas propostas. 
I. A moeda é um meio de pagamento legalmente utilizado para realizar transações com bens e 
serviços. 
II. A moeda é um instrumento previsto em lei e, por isso, apresenta curso forçado e poder 
liberatório. 
III. O uso da moeda viabiliza o funcionamento de toda a economia, indicando os bens e serviços 
a serem produzidos de maneira a satisfazer aos desejos de demanda dos vários agentes. 
IV. Devido ao aprofundamento da divisão do trabalho e o aumento nas escalas de produção de 
mercadorias e, portanto, das trocas comerciais derivadas da elevação da produção durante 
décadas, a necessidade de uma mercadoria – moeda – como equivalente geral, é engendrada 
dentro do sistema econômico, e, portanto, de maneira endógena ao sistema, surge um 
mecanismo de trocas chamado de moeda. 
Com base no exposto acima, indique a alternativa correta. 
 a. Somente a assertiva I é incorreta. 
 b. Somente a assertiva II é incorreta. 
 c. Somente a assertiva III é incorreta. 
 d. Somente a assertiva IV é incorreta. 
 e. Todas as assertivas estão corretas. 
 
Pergunta 10 
É um exemplo de política de rendas. 
 a. Recolhimento compulsório. 
 b. Aumento da alíquota do imposto de renda pessoa física. 
 c. Aperto na seleção do crédito. 
 d. Repasse de assistência à moradia popular. 
 e. Administração das divisas internacionais.

Outros materiais