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RESUMO:
OBJETIVO: Demonstrar que a lei de crimes Ambientais pode ser inaplicável em alguns momentos seja em suas sanções por não atingirem o criminoso de forma a coibir atos contra o meio ambiente, seja por falta de profissionais qualificados, seja por inobservância no cumprimento das sanções e da lei pelo Poder Público ou até mesmo pela Corrupção de seus agentes, através de casos concretos, buscados na internet. 
LEI DE CRIMES AMBIENTAIS: O Meio Ambiente Natural além de integrar os conceitos da flora e da fauna, o ar atmosférico, a água, o solo, o patrimônio genético e a zona costeira; também integra o Cultural, Artificial e do Trabalho.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA LEI DE CRIMES AMBIENTAIS LEGISLAÇÃO APLICADA NO BRASIL: 
1988. Constituição Federal, estabelece características a saber, ser de “uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida”.
1992. surgimento a Agenda 21 em que foi referência na conferência sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento realizado no Rio de Janeiro em junho.
de 1998. foi estabelecida a Lei 9.605, onde dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e das outras providências, sendo denominada – a Lei de Crimes Ambientais, sancionada pelo Presidente da República Fernando Henrique Cardoso.
2012. O novo código florestal que foi uma proposta de reforma do código promulgado em 1965 e a Rio +20 que marcou os vinte anos de realização da conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
A FACE CONSTITUCIONAL DOS CRIMES AMBIENTAIS: A proteção sistemática do meio ambiente considerando como um bem passível de tutela penal.
DIREITO AMBIENTAL E DIREITOS HUMANOS: O direito Ambiental é voltado para satisfação das necessidades humanas, sendo assim a luta pela proteção do meio ambiente compara-se com a luta dos direitos humanos em relação a melhoria da qualidade de vida humana. Promovendo a justa harmonia nas relações dos seres humanos entre si, e a plena integração destes com a natureza.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: 
1986. Declaração sobre o Direito ao Desenvolvimento.
1972. Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano.
1983. Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento.
1987. Documento Nosso Futuro Comum.
1992. Eco 92. 
“Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações atenderem suas próprias necessidades”.
PRINCÍPIOS:
Preservação; a prevenção é o grande objetivo de todas as normas ambientais, pois, uma vez desequilibrado o meio ambiente, a reparação ou a recomposição é difícil
Equilíbrio; devem ser pesadas todas as implicações de uma intervenção no meio ambiente, buscando adotar a melhor solução que possa conciliar um resultado positivo à toda sociedade.
Publicidade; O meio ambiente é considerado patrimônio de todos, o seu desequilíbrio afeta todo o planeta.
Poluidor Pagador; Intervenção das externalidades negativas, produz a graduação do tributo.
Função Sócio Ambiental de Propriedade; A propriedade tem de atender aos interesses da coletividade.
Dignidade do ser Humano; Tem como base as preocupações ambientais em encontrar no ser humano uma expectativa de maior harmonia e melhores condições de vida na Terra.
Legalidade; Tem como objetivo combater o poder arbitrário do Estado.
Culpabilidade. Tem-se a impossibilidade de incriminar alguém por algo que não tenha atuado com dolo ou culpa de maneira a contribuir com o resultado produzido, todavia, ao praticar um ato ilícito.
DA SANÇÃO AMBIENTAL:
Privativa de Liberdade: regime fechado, semiaberto e aberto;
Restritivas de direito: prestação de serviços à comunidade, interdição temporária dos direitos, suspenção parcial ou total das atividades, prestação pecuniária e o recolhimento domiciliar.
INAPLICABILIDADE DAS SANÇÕES:
Interdição temporária: viola o princípio da proporcionalidade, por ser pena autônoma pode ser em dobro da privativa de liberdade ex.: pescador;
Prestação de Serviço à comunidade: prevê a restauração do bem ambiental degradado mas não exige nenhum conhecimento técnico;
Suspenção Parcial ou Total das Atividades: ineficaz quando não tem uma forte fiscalização ex.: Auto Fossa Palotina LTDA;
Recolhimento domiciliar: caso não cumprido converte em privativa de liberdade?;
Multa: muitas não são cobradas; risco de atingir sócio inocente e não é regulamentada em se tratando das empresas, não diz quais bens vão ser atingidos.
CASO: INEMA e SUSTENTARE
CONCLUSÃO: Conclui-se que a lei de crimes Ambientais possui inaplicabilidade em suas sanções seja por omissão na lei que as sanciona, seja por omissão do Poder Público ou Órgão Responsável, seja pelo despreparo de seus agentes ou falta de mais agentes qualificados. 
BIBLIOGRAFIA: 
Bernardini; Mari Elizabete Bernadini, ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental, Implantação Objetva e Econômica, 3ª edição, São Paulo, Atlas, 2007, p. 20-23.
cruz, Ana Paula; prefacio Édis Milaré; apresentação Oswaldo h.d.m., A Culpabilidade nos Crimes Ambientais, 1ª edição, São paulo, Revsta dos Tribunais, rt, 2009, p.60, p.55.

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