Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – FIB Letícia Pires Maria Cláudia Filardi Barbosa Paixão Zoraide Cavalcante Pinto TURMA 3001 – GRUPO B ENSAIO DE GRANULOMETRIA DA BRITA Salvador – BA Outubro/2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA – FIB Letícia Pires Maria Cláudia Filardi Barbosa Paixão Zoraide Cavalcante Pinto TURMA 3001 – GRUPO B ENSAIO DE GRANULOMETRIA DA BRITA Relatório apresentado á disciplina Materiais De Construção, do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Estácio da Bahia- FIB, como requisito parcial para a obtenção de nota da primeira unidade da disciplina. Orientado por Professor (a): Patrícia Paty. Salvador – BA Outubro/2017 Sumario Introdução O objetivo do ensaio é prescrever o método para a determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto. A granulometria da brita é a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos é a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens de ocorrência. O ensaio granulométrico é o processo utilizado para a determinação da porcentagem em peso que cada faixa especificada de tamanho de partículas representa na massa total ensaiada. A brita é o fragmento de rochas como granito, gnaisse e calcário, dentre outros. NBR 7211 – Agregados para concreto define, por exemplo, seixos rolados, cascalho e pedra britada como agregado graúdo com dimensões entre 4,8 mm a 152 mm. O conhecimento da composição granulométrica do agregado, tanto o graúdo quanto miúdo, é de fundamental importância para o estabelecimento da dosagem dos concretos e argamassas, influindo na quantidade de água a ser adicionada ao concreto, que se relaciona com a resistência e a trabalhabilidade do concreto, se constituindo em fator responsável pela obtenção de um concreto econômico. A granulometria ótima é a que, para a mesma resistência (mesmo fator água /cimento) e mesma consistência, corresponde ao menor consumo de cimento (concreto mais econômico). A composição granulométrica tem grandes influências nas propriedades das argamassas e concretos. Conhecer as distribuição granulométrica e representa-la através de uma curva. Possibilitando assim a determinação de suas características físicas. 2. Materiais e Métodos Os materiais utilizados para a realização deste ensaio foram: Balança com capacidade mínima de 1 kg e sensibilidade de 1g. Neste experimento foi utilizada a balança de libra; Serie de peneiras normais e intermediarias (75,0; 37,5; 19; 12,5; 9,5; 4,8; mm) e o fundo do agitador de peneiras. Espátulas; Agitador de peneiras; Amostra do agregado (kg); Figura 1 Materiais utilizados – Balança de libra/ fonte: Maria Claudia Figura 2 Materiais utilizados- Granulometria do agregado/ fonte: Maria Claudia 3. Procedimentos do Ensaio A amostra utilizada neste ensaio é brita. Para a realização do ensaio foi necessário adicionar o agregado junto ao agitador de peneira, onde este foi devidamente fechado, após isso, ligou o aparelho por um tempo de 2 min. Após o termino do peneiramento começou o processo de pesagem das amostras retidas em cada peneira, obtendo assim a massa retida em cada peneira nos dando resultados para preenchimento da tabela para posteriormente traçar a curva. Figura 3 Procedimentos – Agitador de peneiras/ fonte: Maria Claudia Figura 4 – Pesagem do material/ fonte: Maria Claudia Após a pesagem de cada amostra foram obtidos resultados que foram adicionados a tabela para que pudéssemos chegar ao resultado final. PENEIRAS (mm) PESO RETIDO (g) PERCENTUAL RETIDO (%) RETIDO ACUMULADO (%) 76 1189 10,1 10 37,5 3519 29,89 40 19 2821 23,96 64 12,5 1797 15,26 79 9,5 1774 15,07 94 4,8 599 5,09 99 FUNDO 73 0,62 100 TOTAL 11.772 99,99 486 Tabela 1 - granulometria da brita 4. Apresentação de Resultados Os resultados foram obtidos por meio de cálculos. Onde: Primeiro se calcula o modulo de finura (MF) Formula: MF= E % = MF = 486 – 0,62 100 MF= 4,8%. 5. Conclusão Com base nos resultados obtidos do nosso modulo de finura, podemos fazer a classificação da brita através da tabela de classificação. Tabela 2 ABERTURA DAS PENEIRAS (mm) Nº 0 Nº 1 Nº 2 Nº 3 Nº 4 BRITA BRITA BRITA BRITA BRITA 4,75/12,5 9,5/25 19/31,5 25/50 37,5/75 75 0-5 63 2-15 50 0-5 40 - 65 37,5 2-15 80 - 100 31,5 0-5 40 - 65 95 - 100 25 0-5 2-15 80 - 100 19 2-15 40 - 65 95 - 100 12,5 0-5 40 - 65 80 - 100 9,5 2-15 80 - 100 95 - 100 6,3 40 - 65 95 - 100 4,75 80 - 100 2,36 95 - 100 Classificação da brita / fonte: Bauer Com base na tabela de classificação podemos dizer que a amostra é classificada como brita de nº 2. DENOMINAÇÃO TAMANHO DA PARTICULA (mm) AREIA <= 4,8 BRITA 3 38 a 76 BRITA 2 19 a 38 BRITA 1 9,5 a 9 BRITA 0 4,8 a 9,5 PEDRA DE MÃO > 75 Tabela 3- diâmetro das partículas Gráfico 1 – Curva Granulométrica da brita Referencias Bauer, lido em 15/10/2017 http://www.ebah.com.br/content/ABAAAArwsAF/nbr-nm-248-2003-agregados-determinacao-omposicao-granulometrica?part=2 , acesso em 15/10/2017
Compartilhar