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FOLHA DE RESPOSTA DE CASO CONCRETO
	
	Aluno:MARCELO SILVA ARAÚJO
	
	Disciplina: Direito Penal V 
	Curso: DIREITO
	
	Campus: VILAR DOS TELLES
	Matrícula:200401031147
	
	Professor: MÁRCIO POMPEU
	Período: 5º Turno:N
	
	Aula apresentada:01
	Data:25/09/2017
	 
 Visto Professor:____________
QUESTÃO SUBJETIVA
	Leia a situação hipotética abaixo e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas: 
Em datas e horários diversos, todavia no período compreendido entre meados do mês de fevereiro até o mês de maio do ano de 2014, RONALDO ESPERTO, prevalecendo-se da condição de perito, nomeado pelo juízo da Xª Vara civil da Comarca da Capital, com o fim de obter indevida vantagem econômica solicitou aos advogados de determinado processo, o pagamento de determinada quantia em dinheiro para fins de elaboração de laudo favorecendo o cliente destes, todavia as vítimas não concordaram em repassar qualquer montante a RONALDO ESPERTO. 
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os Crimes contra a Administração Pública, responda às questões formuladas:	
	
	a) RONALDO ESPERTO é considerado funcionário público para fins penais? Responda de forma objetiva e fundamentada. 
	b) Qual a correta tipificação de sua conduta? Ainda, responda se a mesma restou tentada ou consumada, haja vista as vítimas não terem concordado em repassar qualquer montante ao agente.
	
	 Sim, de acordo com o art 327 do CP: Considera-se funcionário público, para os 
	efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo,
	emprego ou função pública, c/c com o art. 159 do CPP.
	
	
	Corrupção passiva – Art. 317 do CP: Crime se restou consumado, por ser
	 tratar de crime formal ou de consumação antecipada
	
	
	
	QUESTÃO OBJETIVA
	1) Letra a
	
	
	
	
	
	
 
	
	JURISPRUDÊNCIA
	
	 É assim que decidem nossos Tribunais consoante se comprova da 
	abaixo transcrita: 
Supremo Tribunal Federal STF - HABEAS CORPUS : HC 119447 DF
	Corrupção Passiva (art. 317, § 1º, do Código Penal). Condenação. 2. Decisão monocrática do STJ. Princípio do colegiado. Julgamento de agravo regimental pela Quinta Turma desse Tribunal Superior. Ausência de ofensa. 3. Violação do princípio da correlação entre a denúncia e o acórdão. Inocorrência. 4. A peça acusatória preenche os requisitos do art. 41 do Código de Processo Penal, descrevendo, com todos os elementos indispensáveis, a prática, em tese, dos delitos que menciona, permitindo o exercício da ampla defesa. Descabe falar em ofensa ao princípio da correlação diante da oportunidade do exercício do contraditório e da ampla defesa. Precedentes do STF. 5. Ordem denegada.
	
	
	(STF - HC: 119447 DF, Relator: Min. GILMAR MENDES, Data de Julgamento: 
	29/04/2014, Segunda Turma, Data de Publicação: DJe-092 DIVULG 14-05-2014
	PUBLIC 15-05-2014)

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