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Recomendação Internacional OIML R 85 Edição 1998 (E) Edição 2002 (P) Medidor automático de nível para medir o nível de líquido em tanque de armazenagem fixo Parte 1: Exigências metrológicas e técnicas – Teses Parte 2: Formato do relatório de teste (Norma traduzida livremente por Marco Antônio Ribeiro) Organisation Internationale de Métrologie Légale International Organization of Legal Metrology 1 Prefácio A Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML) é uma organização intergovernamental cujo principal objetivo é o de harmonizar as normas e controles metrológicos aplicados pelos serviços metrológicos nacionais ou organizações relacionadas de seus estados membros. As duas principais categorias de publicações OIML são: Recomendações Internacionais (OIML R), que são normas modelo que estabelecem as características metrológicas requeridas de certos instrumentos de medição e que especificam métodos e equipamento para verificar sua conformidade. Os Estados Membros devem implementar estas Recomendações ao máximo grau possível. Documentos Internacionais (OIML D), que são de natureza informativa e pretendem melhorar o trabalho metrológico. As Recomendações e Documentos OIML são desenvolvidos como Rascunho (Draft) por comitês técnicos que são formados por Estados Membros. Certas instituições internacionais e regionais também participam como consultores. São estabelecidos acordos cooperativos entre OIML e certas instituições, tais como ISO e IEC, com o objetivo de evitar exigências contraditórias e como conseqüência, permitindo que fabricantes e usuários de instrumentos de medição, laboratórios de teste, universidades e outros interessados possam aplicar simultaneamente publicações da OIML e destas outras instituições. As Recomendações e Documentos Internacionais são publicados em Inglês (E) e Francês (F) e são revistas periodicamente. Esta publicação, referência OIML R 85, edição 1998 (E), foi desenvolvida pelo subcomitê OIML TC 8/SC 1 – Static volume measurement. Ela foi aprovada para publicação final pelo Comitê Internacional de Metrologia Legal em 1997 e será submetida à Conferencia Internacional de Metrologia Legal em 2000 para sanção formal. Ela substitui a edição anterior de 1989. As publicações OIML podem ser obtidas do escritório central da Organização: Bureau International de Métrologie Légale 11, rue Turgot – 75009 Paris – France E-mail: biml@oiml.org 2 OIML R 85: 1998 (P) Medidor automático de nível para medição de nível de líquido em tanque de armazenagem fixo Parte 1 – Exigências metrológicas e técnicas - Testes 1. Escopo Esta Recomendação prescreve as exigências metrológicas e técnicas e os procedimentos de teste para medidor automático de nível para medir o nível de líquido em tanque de armazenagem estacionário, à pressão atmosférica ou sob pressão e com ou sem resfriamento ou aquecimento. As medições de nível em tanque podem ser usadas em conjunto com tabelas de calibração do tanque para a determinação do volume recebido de, entregue a ou contido em tanques de armazenagem estacionários. 2. Terminologia Os termos estão de conformidade com o Vocabulário Internacional de Termos Básicos e Genéricos em Metrologia (VIM, segunda edição, 1993) e com o Vocabulário de Metrologia Legal (VML, edição 1978). Alem disso, para o objetivo destas Recomendação, se aplicam as seguintes definições, que são mostradas em ordem alfabética na lista final. 2.1. Medidor automático de nível (Automatic level gauge ou ALG) Um instrumento que mede automaticamente o nível do líquido contido no tanque com relação a uma referência fixa. 2.2. Indicador automático eletrônico de nível Um indicador de nível equipado com dispositivo eletrônico ou usando circuito eletrônico; considerado parte de um indicador automático de nível. 2.3. Elemento detector de nível de líquido Elemento que sente a presença da superfície do líquido e dá informação diretamente ou através de um transmissor para um dispositivo de indicação. 2.4. Elemento detector móvel de nível de líquido Um elemento de nível que segue o movimento vertical da superfície do líquido. 2.5. Elemento detector estático de nível de líquido Um elemento que detecta o nível do líquido de uma posição estacionária. 2.6. Detector de correção Um elemento detector que mede uma propriedade relevante do líquido e o meio acima do seu nível para aplicar uma correção à medição do nível do líquido, dependendo do princípio de medição. 1 OIML R 85: 1998 (P) 2.7. Dispositivo de indicação ou Indicador Parte do instrumento que mostra, apresenta, indica ou imprime o resultado da medição. 2.8. Facilidade de verificação Uma facilidade incorporada a um indicador de nível eletrônico automático que permite a detecção de falhas significativas e providências relativas. 2.9. Placa de dado (datum plate ou dip plate) Uma placa horizontal localizada ao longo do eixo vertical descendo de um ponto de referência superior, fornecendo uma superfície de contato fixa, da qual é feita a medição manual da profundidade do líquido. 2.10. Datum plate Ver Dip plate 2.11. Abertura para medidor principal (hatch) Abertura para o medidor projetada para as medições principais e situada em posição conveniente, acessível e estável. 2.12. Ponto de dado de nível (dipping datum point) A intersecção do eixo vertical com a placa da superfície superior do nível ou com a superfície inferior do tanque, se não houver placa superior. Origem, zero ou referência para a medição do nível do líquido. 2.13. Ponto de referência superior Um ponto claramente marcado na abertura do medidor principal ao longo do eixo vertical subindo do ponto de origem para indicar a posição de referência para a medição do que falta para encher o tanque (ullage). 2.14. Altura de referência do medidor A distância vertical entre o ponto de referência inferior e o ponto que o medidor automático determina o nível. 2.15. Innage A distância vertical entre o ponto de dado inferior e o nível do líquido. 2.16. Dip Ver Innage 2.17. Ullage, outage A distância entre o nível do líquido e o ponto de referência superior ao longo do eixo vertical de medição. 2.18. Outage Ver ullage 2.19. Certificado de calibração do tanque Um documento que contem a tabela de calibração do tanque junto com todas as outras exigências e informações necessárias. 2.20. Tabela de calibração do tanque Uma tabela que mostra a relação entre a altura no nível e o volume contido no tanque nas condições especificadas. 2.21. Condições especificadas de operação As condições de uso, dando a faixa de valores das quantidades de influência para que as características metrológicas fiquem dentro das faixas de erros permissíveis. 2.22. Condições de referência Um conjunto de valores especificados dos fatores de influência fixados, para garantir intercomparações válidas dos resultados das medições. 2.23. Quantidade de influência Uma quantidade que não está sujeita à medição, mas que influencia o valor do mensurando ou a indicação do medidor de nível automático. 2.24. Fator de influência Uma quantidade de influência tendo um valor dentro das condições de operação especificadas do medidor automático de nível. 2.25. Distúrbio Uma quantidade de influência tendo um valor dentro dos limites especificados, mas fora das condições de operação especificadas. 2.26. Desempenho A habilidade do medidor automático de nível realizar as funções pretendidas. 2 OIML R 85: 1998(P) 2.27. Durabilidade A habilidade do medidor automático de nível manter suas características de desempenho durante um período de uso. 2.28. Erro (de indicação) A indicação do medidor automático de nível menos um valor verdadeiro da quantidade de entrada correspondente. 2.29. Erro intrínseco O erro de um medidor automático de nível determinado nas condições de referência. 2.30. Erro intrínseco inicial O erro intrínseco de um medidor automático de nível determinado antes dos testes de desempenho e avaliações de durabilidade. 2.31. Falha (fault) A diferença entre o erro de indicação e o erro intrínseco do medidor automático de nível. Uma falha é o resultado de uma alteração indesejada de dados contidos em um medidor automático eletrônico de nível 2.32. Falha significativa Uma falha maior que os valores especificados na linha C da Tab. 1. Falhas não significativas, mesmo quando elas excedem os valores nominais: 1. Falhas que aparecem de causas simultâneas e mutuamente independentes no medidor automático de nível. 2. Falhas que impliquem na impossibilidade de fazer qualquer medição. 3. Falhas transitórias e momentâneas na indicação que não podem ser interpretadas, gravadas ou transmitidas como um resultado da medição. 4. Falhas que aumentem os resultados da medição tanto que sejam facilmente percebidas pelo operador e possam ser descartadas. 2.33. Teste Uma série de operações para verificar a conformidade do equipamento sob teste com certas exigências. 2.34. Teste de desempenho Um teste feito para verificar se o equipamento sob teste é capaz de realizar suas funções pretendidas. 3. Exigências metrológicas 3.1. Constituintes do medidor automático de nível Um medidor automático de nível é constituído, no mínimo, de: 1. um elemento detector do nível do líquido 2. um instrumento transmissor 3. um instrumento mostrador 3.2. Materiais Todos os materiais usados no medidor automático de nível devem ser de boa qualidade e adequados para sua aplicação. 3.3. Instrumento de indicação 3.3.1. As unidades de medição autorizadas são as do SI (Sistema Internacional de Unidades). Indicações do innage ou ullage devem ser em unidade de comprimento, acompanhada do nome ou símbolo da unidade. Pode-se usar a indicação de informação não-metrológica, desde que não seja confundida com a informação metrológica. 3.3.2. Intervalo da escala não pode exceder 1 mm. 3.3.3. Para uma indicação analógica, a distância entre marcas sucessivas da escala não podem ser menores que 1 mm. 3.3.4. Um medidor automático de nível pode ter mais de um dispositivo de indicação. Normas nacionais podem requerer uma saída para ligação com um indicador local no tanque. 3.3.5. Pode haver um indicador adicional ao medidor automático de nível. 3.3.6. Uma indicação remota deve ser identificada de modo claro com relação ao medidor automático de nível que ela pertence. 3.3.7. Por motivos metrológicos, deve ser disponível uma indicação do innage ou ullage, dependendo do princípio de medição do medidor automático de nível. 3 OIML R 85: 1998 (P) 3.4. Erros máximos permissíveis 3.4.1. Classes de precisão O medidor automático de nível é classificado conforme sua precisão em Classe 2 – aplicável a todo tanque não refrigerado, dentro do escopo da norma. Classe 3 – aplicado apenas a tanque com fluido (hidrocarbono) refrigerado. 3.4.2. Os erros máximos permissíveis relativos e absolutos, positivos e negativos, nas condições de operação especificadas, estão mostrados na Tab. 1. Tab.1. Classes de precisão Classe de Precisão 2 3 A ±0,02% ±0,03% B ±0,04% ±0,06% C 2 mm 3 mm D 3 mm 4 mm 3.4.2.1. Os erros máximos permissíveis da Tab. 1 se aplicam a • Indicação de um innage ou ullage de acordo com o princípio de medição do medidor automático de nível. • Indicação de uma diferença entre dois níveis medidos em uma direção de operação. O erro de histerese, quando mudando a direção do movimento do nível não pode exceder: 2 mm Classe 2 3 mm Classe 3 3.4.2.2. Na Tab. 1, as linhas A e C se aplicam ao medidor automático de nível em si, antes de ser instalado no tanque, para aprovação do padrão e para verificação inicial. O erro máximo permissível é o valor maior de: • Valor absoluto calculado da linha A para a indicação correspondente • Valor absoluto da linha C Na Tab. 1, as linhas B e D se aplicam ao medidor automático de nível, depois de ser instalado no tanque de armazenagem, para verificação inicial e subseqüente. O erro máximo permissível é o valor maior de: • Valor absoluto calculado da linha B para a indicação correspondente • Valor absoluto da linha D 3.4.2.3. Normas nacionais podem prescrever que a provisão do primeiro item de 3.4.2.1 seja aplicável à indicação de um dip. 3.4.3. A discriminação do medidor automático de nível em si deve ser tal que a variação da indicação de 1 mm, no mínimo, na ocorrência de uma variação no nível de: 2 mm Classe 2 3 mm Classe 3 3.4.4. Se um medidor automático de nível dá mais que uma indicação e impressão, cada indicação deve estar conforme com o erro máximo permissível da Tab. 1. A diferença entre quaisquer duas indicações não pode ser maior que 1 mm, sob condições estáveis de nível. 3.5. Campo de operação 3.5.1. O campo de operação é determinado pelas seguintes características: • Temperaturas mínima e máxima do liquido • Pressões mínima e máxima do liquido • Características do líquido e o meio acima do líquido • Densidades mínima e máxima do líquido e do meio acima do líquido • Capacidades mínima e máxima do medidor automático de nível 3.6. Condições especiais As normas nacionais podem permitir o uso de um medidor automático de nível sob condições diferentes e fora das condições de operação especificadas, desde que sejam feitas as devidas correções dos valores medidos. 4 OIML R 85: 1998 (P) 3.7. Equipamentos auxiliares Equipamentos auxiliares, tais como alarme, desarme, não podem afetar os resultados da medição e não podem ter características que facilitem o uso fraudulento. 3.8. Marcações 3.8.1. O medidor automático de nível deve ser marcado de modo legível e claro com as seguintes informações: • Nome do fabricante • Número de série e ano de fabricação • Marca de aprovação do modelo • Designação da classe de precisão • Faixas definindo o campo de operação • Qualquer outra informação requerida no certificado de aprovação do modelo 3.8.2. As marcas descritivas devem ser indeléveis e de um tamanho, formato e claridade que permitam a leitura fácil, nas condições de operação do medidor automático de nível. Elas podem ser agrupadas juntas em um local visível do medidor automático de nível em si ou em uma placa de dados fixada nele. 3.9. Marcas de verificação O medidor automático de nível deve ter um local para a marca de verificação que seja visível e permita a aplicação fácil da marca. Deve ser impossível remover a marca sem danificá-la. 3.10. Selagem Deve ser possível selar a placa de dados de marcação. A placa de marcação só pode ser removida sendo destruída. Deve- se selar as partes e componentes que possam afetar a precisão da medição e cujo acesso não seja autorizado pelo operador. 4. Exigências técnicas específicas para o medidor automático de nível com elemento detector móvel 4.1. Mecanismo de suspensão Para facilitar as verificações do mecanismo do medidor e quando aplicável, o medidor automático de nível deve ter meios de permitir dar um movimento às peças de operação do medidor, quando necessário. 4.2. Posiçãoestática Se o elemento detector de nível pode ser posicionado estaticamente acima ou abaixo do nível do líquido, deve ser claro que a indicação não está apresentando uma medição real. 5. Exigências da instalação 5.1. Geral 5.1.1. O medidor automático de nível deve ser instalado atendendo as exigências dos equipamentos auxiliares, marcação, marcas de verificação e selagem. A indicação deve ser facilmente acessível e legível. 5.1.2. Exceto no caso de tanques com alta pressão, o medidor automático de nível deve ser equipado e instalado de modo que possa ser facilmente verificado quando instalado no tanque. 5.1.3. Um medidor automático de nível deve indicar o nível (innage) ou continuamente ou quando solicitado. 5.1.4. Se existir certas regiões do nível do líquido no tanque onde não podem ser usadas indicações do medidor automático de nível em combinação com a tabela de calibração, os valores mostrados nestas regiões devem ser claramente identificados ou estas regiões devem ser claramente marcadas na tabela de calibração do tanque. 5.1.5. O elemento detector do nível do líquido deve estar próximo da abertura do medidor principal. O sensor deve ser instalado de modo que a operação correta do elemento sensor de nível não possa ser obstruída por obstáculo. 5 OIML R 85: 1998 (P) 5.1.6. O elemento sensor do nível do líquido deve ser colocado de modo que nenhuma interferência mútua possa ocorrer durante a indicação, amostragem ou outras operações. 5.1.7. O elemento sensor do nível do líquido deve ser instalado de modo que a influência de redemoinho, turbulência, espuma, aquecimento assimétrico, vento e outros efeitos na detecção do nível seja desprezível. Se necessário, deve-se usar alguma proteção. 5.1.8. O medidor automático de nível deve ser instalado no tanque de modo que a variação no comprimento de referência do medidor devido ao movimento da estrutura, fundo ou tampa do tanque seja minimizada ou compensada. 5.1.9. Nas condições de referência, o comprimento de referência do medidor não deve variar mais que 0,02% devido a variação na altura do líquido, pressão de vapor e influencia do teto ou plataforma. Em especial, Medidor automático de nível localizado no topo do tanque deve ser montado em um tubo suporte de construção adequada se a parte superior do tanque é abaixada mais de 0,02% da altura do tanque, quando o tanque estiver completamente cheio do líquido com densidade de 1 000 kg/m3 ou de densidade maior do campo de operação, o que for maior. O tubo suporte deve ser fixado de modo que seu movimento vertical com relação ao ponto de referência do nível seja menor que 0,02% do nível medido. 5.1.10. Se usado, o detector de correção deve ser situado do modo que um valor confiável seja obtido das propriedades que se quer medir. Se necessário, deve se instalar mais de um detector, para se obter o valor médio correto. 5.1.11. A expansão termal da estrutura do tanque ou se aplicável, do tubo suporte, deve ser tal que o desvio total para uma variação de temperatura de 10 oC caia dentro do erro máximo permissível para o medidor automático de nível instalado ou se necessário, seja compensado. 5.2. Exigências específicas de instalação para medidor automático de nível com elemento detector de nível móvel Medidor automático de nível localizado ao nível do olho deve ser fixado a um ponto estável da estrutura do tanque ou à terra por um suporte rígido. 6. Exigências adicionais para medidor automático de nível eletrônico 6.1. Geral 6.1.1. Um medidor automático de nível eletrônico deve ser projetado e fabricado de modo que, quando exposto a distúrbios, não haja ocorrência de falha significativa ou a falha significativa seja detectada e o operador tome as providências cabíveis. O fabricante decide qual alternativa escolher. 6.1.2. Se uma falha significativa é detectada, uma indicação visual ou sonora deve ocorrer automaticamente e deve continuar até que o usuário tome ação ou a falha seja corrigida. 6.2. Facilidade de verificação 6.2.1. Deve ser possível determinar a presença e o funcionamento correto de facilidades de verificação. 6.2.2. Se a falha de um elemento de indicação do mostrada pode causar uma falsa indicação, então o instrumento deve ter uma facilidade de teste da indicação, que mostre todos os sinais relevantes do indicador, quando requerido, em seus estados ativo e não ativo para um tempo suficiente e sejam facilmente observados pelo operador. 6.2.3. No inicio e fim da medição, todos componentes de armazenagem de dados devem ser verificados automaticamente para certificar que os valores de todas as instruções memorizadas permanentemente sejam corretas, através de: • Somando todas as instruções e códigos de dados e comparando a soma com um valor fixo • Vendo as linhas e colunas dos bits de paridade (LRC, VRC, ISO 2111) • Verificação cíclica de redundância (CRC 16, ISO 2111) 6 OIML R 85: 1998 (P) • Dupla armazenagem de dados, ambas no mesmo código • Dupla armazenagem de dados, a segunda em código inverso ou desviado • Armazenagem de dados em código seguro, por exemplo, por check sum, bits de linha e paridade. Porém, não é obrigatório que esta verificação seja feita com freqüência maior que uma por minuto, se a medição é automática. 6.2.4. Todos os dados relevantes da medição devem ser verificados se estão corretos sempre que forem transferidos ou armazenados internamente ou transmitidos para equipamentos periféricos por interface, por meios como: bit paridade, check sum, armazenagem dupla independente ou outra rotina handshake com retransmissão. Nota: O uso apenas do bit de paridade não é suficiente no caso de armazenar ou ler os dados metrológicos para um medidor automático de nível eletrônico. 7. Controle metrológico 7.1. Aprovação de padrão 7.1.1. Aplicação para aprovação de padrão A aplicação para aprovação do padrão deve incluir o número requerido de instrumentos (geralmente um a três) e os seguintes documentos e informações: • Características metrológicas incluindo uma definição do campo de operação, valores de referência, faixa de trabalho. • Desenhos de arranjos gerais e detalhes de interesse metrológico, tais como alarme, intertravamento, proteções, restrições, limites. • Uma curta descrição funcional do instrumento • Uma curta descrição técnica, incluindo, se necessário, diagramas esquemáticos do método de operação para processamento interno e troca externa através da interface de dados e instruções • Modos de instalação • Todas outras informações metrológicas interessantes. 7.1.2. Avaliação do padrão Os documentos submetidos devem ser examinados para verificar a conformidade com as exigências desta norma. Deve-se fazer testes para estabelecer a confiança que as funções são realizadas corretamente de acordo com os documentos submetidos. Os instrumentos devem ser submetidos para procedimentos de testes desta norma (Anexos A e B). Se o teste completo do instrumento não é possível, pode-se fazer testes, de comum acordo com as autoridades legais, • Em uma configuração simulada • Em módulos ou com os principais componentes separadamente. A avaliação do padrão deve ser feita geralmente no laboratório da autoridade. A autoridade pode requerer até três instrumentos instalados no local, para testes nas condições de operação e um teste de resistência de três meses em um instrumento instalado. Para estes testes no local deve se dar atenção às características dos líquidos medidos. 7.2. Verificação inicial Deve-se fazer uma verificação inicial, em dois estágios, como segue: 7.2.1. Para o exame e testedo medidor automático de nível antes da instalação no tanque (exame preliminar): • o medidor automático de nível deve ser verificado para conformidade com o padrão aprovado (ver apêndice A). Devem ser feitos testes na precisão, discriminação e histerese para verificar conformidade com as exigências da norma (itens 3 e 4). Os testes devem ser feitos dentro das condições da operação de campo. 7.2.2. Para o exame da instalação e ajuste do medidor automático de nível no tanque: • verificar identificação da indicação remota, diferença máxima de 1 mm se houver mais de uma indicação e a instalação correta. 7 OIML R 85: 1998 (P) • verificar se as condições do tanque satisfazem as características do campo de operação especificado. As condições de operação reais devem ser verificadas. Se a legislação nacional permite o uso de um medidor automático de nível sob condições fora as condições de operação especificadas, toda informação necessária para fazer as correções necessárias devem ser dadas para o usuário. O método de teste deve estar de acordo com o Apêndice D desta norma. O instrumento deve permanecer dentro dos erros máximos permissíveis especificados para medidor automático de nível instalado no tanque. 7.2.3. O instrumento deve ser estampado e selado de acordo com a legislação nacional. 7.3. Verificações subseqüentes 7.3.1. É recomendado se fazer verificações periódicas com um intervalo de validade de um ano. 7.3.2. O medidor automático de nível deve ser inspecionado e examinado para estabelecer que esteja em ordem correta de operação. 7.3.3. A verificação subseqüente deve ser feita de acordo com 7.2.2. 7.4. Testes Uma descrição dos métodos e equipamento de teste é dada no Anexo D. 8 OIML R 85: 1998 (P) Anexo A Procedimentos de teste para medidor automático de nível (Mandatório) A.1. Testes de desempenho A.1.1. Geral Estes testes são feitos nos instrumentos antes de serem instalados no tanque. O equipamento sob teste deve estar limpo e livre de umidade. Ele deve ser montado e colocado em operação de acordo com as especificações do fabricante antes de começar o teste. O equipamento sob teste deve estar em operação normal, durante todo o teste. O equipamento sob teste deve ser totalmente verificado após o término de cada teste e deve-se deixar um tempo suficiente para recuperação. Os testes devem ser feitos nas condições normais de teste. Quando o efeito de um fator está sendo avaliado, todos os outros fatores devem ser mantidos relativamente constantes, em um valor próximo às condições de referência. As condições de referência para este objetivo são: • 20 ± 5 oC • pressão atmosférica ambiente (101,325 kPa) • umidade relativa de 60 ± 15 % • tensão nominal. O ambiente eletromagnético do laboratório não deve influenciar os resultados do teste. A temperatura é considerada constante quando a diferença entre as temperaturas extremas notadas durante o teste não deve exceder 5 oC e a taxa de variação não deve exceder 5 oC por hora. Quando sujeito ao efeito de fatores de influencia, como fornecido em A.2, o instrumento deve continuar a operar corretamente e as indicações devem estar dentro dos erros máximos permitidos. A.1.2. Precisão Constituir níveis aumentando de 0 até um valor próximo da faixa de medição e depois aplicar diminuindo. Quando determinando o erro intrínseco inicial, no mínimo, dez (10) níveis devem ser selecionados e para outras determinações, no mínimo, três (3) níveis devem ser selecionados. Das indicações do medidor automático de nível o erro da medição de nível do medidor e de todas as diferenças de nível devem ser calculadas pela comparação com um padrão certificado. A.1.3. Discriminação Constituir três níveis diferentes, igualmente distribuídos na faixa de medição, subindo e descendo. De uma posição estável, o nível deve ser variado na mesma direção com o valor de sub-cláusula 3.4.3, de acordo com a classe de precisão. A alteração da indicação deve ser notada. A.1.4. Histerese Este teste deve ser feito em três níveis diferentes, igualmente distribuídos entre o primeiro de verificação e o limite da faixa de medição, altura superior e inferior de acordo com o movimento do medidor automático de nível. Começando de um valor próximo a zero, aumentar o nível sobre uma distância de, no mínimo, 1/5 da faixa de medição, permitindo a estabilização e lendo a indicação. Depois, aumentar o nível sobre 1/10 da faixa de medição e depois disto, abaixar o nível até o primeiro nível estabilizado ser atingido. De novo, permitir a estabilização e ler a indicação. Fazer esta seqüência duas vezes mais, agora começando do nível estabilizado anterior. 1 OIML R 85: 1998 (P) Repetir estas medições, começando de um valor próximo da faixa de medição e fazer o mesmo, invertendo a direção dos movimentos. Avaliar o erro. A.1.5. Instrumentos com mais de uma indicação Se o instrumento tem mais de uma indicação, as indicações dos vários equipamentos devem ser comparados durante os testes de desempenho e devem estar de conformidade com 3.4.4. A.2. Testes do fator de influência Estes testes têm o objetivo de garantir que o instrumento irá funcionar como pretendido, dentro das condições de operação especificadas. Estes testes são obrigatórios para qualquer medidor automático de nível, eletrônico ou não. A.2.1. Temperaturas estáticas O teste consiste de expor o equipamento sob teste a temperaturas constantes por um período de 2 horas depois que o equipamento sob teste tenha atingido a estabilidade de temperatura. Para a temperatura alta, 55 oC deve ser tomado como uma regra geral, exceto para instrumento usado em ambiente fechado, quando deve-se considerar 40 oC. Para aplicações onde a temperatura excede muito de 55 oC por causa da radiação solar, o teste deve ser feito a 85 oC. Para a temperatura baixa, -25 oC deve ser tomado, exceto para instrumento usado em ambiente fechado, quando deve-se considerar +5 oC. Para aplicações em áreas com baixa temperatura, o teste deve ser feito a -40 oC. Os seguintes testes devem ser feitos após o período de 2 horas: • Teste de precisão de acordo com A.1.2, em 3 níveis: alto, médio e baixo. • Teste de discriminação de acordo com A.1.3., em um nível qualquer dentro da faixa de medição • Teste de histerese de acordo com A.1.4., em um nível qualquer dentro da faixa de medição Os testes devem ser feitos na seguinte seqüência: • Na temperatura de referência • Na temperatura alta especificada • Na temperatura baixa especificada • Na temperatura de referência A mudança da temperatura não deve exceder 1 oC/min, durante o aquecimento e o resfriamento. A umidade absoluta da atmosfera do teste não deve exceder 0,020 kg/m3, a não ser que o manual de operação dê especificação diferente. A.2.2. Calor amortecido, estado de regime (não aplicável a equipamentos usados internamente) Este teste pode ser omitido se o calor de amortecimento, teste cíclico é estendido para 6 ciclos. O teste consiste de expor o equipamento sob teste a uma temperatura constante de 40 oC e uma umidade relativa de 93 % por um período de 4 dias. O manuseio do equipamento sob teste deve ser tal que nenhuma condensação de água ocorra nele. Durante o quarto dia, os seguintes testes devem ser feitos: • Teste de precisão de acordo com A.1.2, em 3 níveis: alto, médio e baixo. • Teste de discriminação de acordo com A.1.3., em um nível qualquer dentro da faixa de medição • Teste de histerese de acordo com A.1.4., em um nível qualquer dentro da faixa de medição A.2.3. Calor amortecido, cíclico (nãoaplicável a equipamentos usados internamente) O teste consiste de expor o equipamento sob teste a 2 ciclos de variação de temperatura entre 25 e 55 oC, mantida a umidade relativa acima de 95 % durante a variação de temperatura e fases de baixa temperatura e a 93 ± 3 % nas fases superiores de temperatura. Deve ocorrer condensação no equipamento sob teste durante o aumento da temperatura. Durante a última fase de baixa temperatura, os seguintes testes devem ser feitos: 2 OIML R 85: 1998 (P) • Teste de precisão de acordo com A.1.2, em 3 níveis: alto, médio e baixo. • Teste de discriminação de acordo com A.1.3., em um nível qualquer dentro da faixa de medição • Teste de histerese de acordo com A.1.4., em um nível qualquer dentro da faixa de medição A.2.4. Variação da tensão de alimentação a) Alimentação de corrente alternada O teste consiste de expor o equipamento sob teste a uma tensão de alimentação que varia entre 110 % de V e 85 % de V, onde V é o valor marcado no instrumento. Se a faixa de tensões (Vmin, Vmax) é marcada, então o teste deve ser feito em Vmax + 10 % e Vmin – 15%. A variação de freqüência fica entre +2 % e –2 % da freqüência nominal do circuito de alimentação. Onde um instrumento é alimentado por uma linha trifásica, as variações de tensão devem ser aplicadas para cada fase, sucessivamente. b) Alimentação de corrente alternada O teste consiste de expor o equipamento sob teste aos limites das condições de alimentação especificadas. Depois da estabilização nas condições de tensão especificadas, devem ser feitos os testes de precisão, discriminação e histerese. Todas as funções devem operar como especificado. 3 OIML R 85: 1998 (P) Anexo B Testes adicionais para instrumentos eletrônicos (Mandatório) B.1. Geral Os testes devem ser feitos em condições ambientais constantes como mencionado em A.1.1. Energizar o equipamento sob teste por um período suficientemente longo para atingir a estabilidade. Os testes devem ser feitos enquanto o instrumento é colocado para medir um nível fixo. O instrumento deve estar de conformidade com 6.1, se a diferença entre a indicação do nível devido a distúrbio e a indicação sem o distúrbio não exceda a 2 mm ou o instrumento detecta e reaja a uma falha significativa. B.2. Testes de distúrbio B.2.1. Reduções rápidas de alimentação Deve-se usar um gerador de teste capaz de reduzir a amplitude de um ou mais meio-ciclos da tensão alternada. O gerador de teste deve ser ajustado antes de ser ligado ao equipamento sob teste. As reduções da tensão principal devem ser repetidas 10 vezes com um intervalo mínimo de 10 segundos. Severidade do teste: Redução 100 % 50 % Número de meio-ciclos 1 2 B.2.2. Picos de tensão (burst) O teste consiste de expor o equipamento sob teste a picos específicos de tensão. A configuração do teste, instrumentação e procedimento devem estar de conformidade com a norma IEC 61 000-4- 4. O teste deve ser aplicado separadamente a: Linhas de alimentação, usando o circuito de acoplamento em modo comum e uma interferência em modo diferencial Circuitos de entrada e saída e linhas de comunicação, usando o acoplamento capacitivo. Severidade do teste: nível 2 Tensão de teste da saída com circuito aberto para Linhas de alimentação: 1 kV Sinal i/o, dados e linhas de controle: 0,5 kV No mínimo, 10 picos positivos e 10 picos negativos, aleatoriamente defasados, devem ser aplicados em cada modo, como especificado. B.2.3. Descarga eletrostática O teste consiste de expor o equipamento sob teste a descargas eletrostáticas especificadas, diretas e indiretas. A configuração do teste, instrumentação e procedimento devem estar de conformidade com a norma IEC 61 000-4- 2. Para descargas diretas, deve-se usar a descarga de ar, onde o método da descarga de contato não pode ser aplicada. No mínimo, devem ser aplicadas 10 descargas diretas e 10 indiretas. O intervalo entre descargas sucessivas deve ser de, no mínimo, 10 segundos. 1 OIML R 85: 1998 (P) Severidade do teste: nível 4 Tensão corrente continua até e incluindo 8 kV para descargas de contato e 15 kV para descargas no ar. Descargas indiretas: até e incluindo 8 kV. É necessário consultar as normas IEC correspondentes, antes de fazer qualquer teste. B.2.4. Campos radiados, de rádio freqüência e eletromagnéticos O teste consiste de expor o equipamento sob teste a campos eletromagnéticos específicos na banda de freqüência de 26 MHz até e incluindo 1 000 MHz. A configuração do teste, instrumentação e procedimento devem estar de conformidade com a norma IEC 61 000-4-3 e IEC 61 000-4-6 (26 a 80 MHz) Severidade do teste: nível 3. Força do teste: 10 V/m 2 OIML R 85: 1998 (P) Anexo C Deformação de Tanques (Informativo) C.1. Tanque cilíndrico vertical Para um tanque cilíndrico vertical, a redução relativa na altura do tanque (abaixando da parte superior da estrutura do tanque) devida ao enchimento completo com um líquido pode ser calculada usando a formula abaixo, onde: ∆H/H Redução relativa na altura (%) H Altura de uma tanque (m) D Diâmetro do tanque (m) g Aceleração da gravidade (m/s2) ρ densidade do líquido (kg/m3) µ relação de Poisson (adimensional) hn altura do enésimo curso do fundo (m) wn espessura do enésimo curso do fundo (mm) Nota: A relação de Poisson, µ, é a contração lateral dividida pelo alongamento (e.g., µaço = 3,3) C.2. Tanque cilíndrico horizontal Para um tanque cilíndrico horizontal, o efeito do enchimento completo com um líquido pode ser calculado usando formulas que são desenvolvidas na norma ISO/TC 28/SC 3/WG 1. C.3. Tanque esférico ou em forma de prisma Para um tanque esférico e em forma de prisma, o efeito do enchimento completo com um líquido pode ser calculado usando formulas que são desenvolvidas na norma ISO/TC 28/SC 5/WG 1. −+++−++ −−−+ −−+µ ρ=∆ − 23 2 1n21 23 2 21 12 2 1 1 w 1 w 1 H )h...hh(H(.... w 1 w 1 H )hhH( w 1 w 1 H )hH( w H E4 gD H H Apostilas DOC\Medição Petróleo & Gás Medição Petróleo.doc 12 JUN 02 1 OIML R 85: 1998 (P) Medidor automático de nível para medir o nível de líquido em tanque de armazenagem fixo Parte 2: Formato do relatório de teste Anexo E Nota Este Formato de Relatório de Teste é informativo com relação à implementação desta Recomendação em normas nacionais, porém, na armação da norma OIML Sistema de Certificado para Instrumentos de Medição, usar o Formato do Relatório de Teste é mandatório. Este Formato de Relatório de Teste apresenta um formato padronizado para os resultados dos vários testes e exames aplicados a um padrão de um medidor automático de nível com vista à sua aprovação. É recomendado que todos os serviços metrológicos ou avaliações de padrão em laboratórios de medidor automático de nível relacionados com a OIML R 85 ou a normas regionais ou nacionais baseados na OIML R 85 usem este Formato de Relatório de Teste, diretamente ou traduzido em outra linguagem. É também recomendado que este Formato de Relatório de Teste em inglês ou francês seja transmitido pelo pais fazendo os testes para as autoridades competentes de outro pais, em acordos de cooperação. 1 OIML R 85: 1998 (P) Informação geral relativa ao padrão Marca do fabricante Tipo Eletrônico/não eletrônico Elemento detector de nível do líquido Número do modelo Número de série Sinal de aprovaçãodo padrão Designação da classe de precisão Aplicante Representante Endereço Referência Data da aplicação Laboratório de teste Número da aplicação Data do início do teste Data do fim do teste 1 OIML R 85: 1998 (P) Sumário de testes Número de série ___________________ Observador ____________________ Data/hora ___________________ Subclasse Teste + - Observação Página E.1 Constituintes (3.1) E.2 Materiais (3.2) E.3 Dispositivo indicador (3.3) E.4 Impressoras (3.3.8) E.5 Campo de operação (3.5.1) E.6 Condições especiais (3.6) E.7 Dispositivos auxiliares (3.7) E.8 Marcações (3.8.1) E.9 Marcas de verificação (3.9) E.10 Selagem (3.10) E.11.1 Precisão (A.1.2) E.11.2 Discriminação (A.1.3) E.11.3 Histerese (A.1.4) E.12.1 Temperatura estática (A.2.1) Temperatura de referência Precisão Discriminação E.12.1.1 Histerese Temperatura alta Precisão Discriminação E.12.1.2 Histerese Temperatura baixa Precisão Discriminação E.12.1.3 Histerese Temperatura de referência Precisão Discriminação E.12.1.4 Histerese Calor amortecimento, regime Precisão Discriminação E.12.2 Histerese 2 OIML R 85: 1998 (P) Subclasse Teste + - Observação Página Calor amortecimento, cíclico Precisão Discriminação E.12.3 Histerese E.12.4 Variação da tensão e freqüência de alimentação (A.2.4) Tensão alta Precisão Discriminação E.12.4.1 Histerese Tensão baixa Precisão Discriminação E.12.4.2 Histerese Freqüência alta Precisão Discriminação E.12.4.3 Histerese E.12.4.4 Freqüência baixa Precisão Discriminação Histerese Instrumento eletrônico E.13.1 Reduções rápidas de tensão (B.2.1) E.13.2 Picos (B.2.2) E.13.3 Descarga eletrostática (B.2.3) E.13.4 Campos radiados, de RF e eletromagnéticos (B.2.4) Resultado final Observações: 3 OIML R 85: 1998 (P) E.1. Constituintes (3.1) Elemento detector Transmissor Detector de correção Dispositivo de indicação Impressora Dispositivos auxiliares Facilidades de verificação E.2. Materiais (3.2) E.3. Dispositivo de indicação (3.3) Item Testes de desempenho e exigências da OIML R 85 Observações + - 3.3.1 Unidade de medição SI Display default de Innage/ullage Símbolo ou nome da unidade presente Informação adicional de leitura possível? Não confusa? 3.3.2 Intervalo da escala (mm) Analógico/digital 3.3.3 Espaçamento da escala (analógico) (mm) 3.3.4 Número de dispositivos de indicação 3.3.5 Dispositivo de indicação comum 3.3.6 Indicação remota devidamente identificada 3.3.7 Innage e ullage ambas disponíveis Observações: 4 OIML R 85: 1998 (P) E.3. Dispositivo de indicação (3.3) Item Testes de desempenho e exigências da OIML R 85 Observações + - 3.3.1 Unidade de medição SI Display default de Innage/ullage Símbolo ou nome da unidade presente Informação adicional de leitura possível? Não confusa? 3.3.2 Intervalo da escala (mm) Analógico/digital 3.3.3 Espaçamento da escala (analógico) (mm) 3.3.4 Número de dispositivos de indicação 3.3.5 Dispositivo de indicação comum 3.3.6 Indicação remota devidamente identificada 3.3.7 Innage e ullage ambas disponíveis E.5. Campo de operação (3.5.1) Valores extremos da temperatura do líquido Valores extremos da pressão Características do líquido Valores extremos da densidade do líquido Características do meio Valores extremos da densidade do meio E.6. Condições especiais (3.6) Observações: 5 OIML R 85: 1998 (P) E.7. Dispositivos auxiliares (3.6) Descrição Observações + - E.8. Marcações (3.8.1) Marcação + - Localização da marcação Nome do fabricante Número de série Sinal de aprovação do padrão Designação de classe de precisão Faixas definindo o campo de aplicação (3.5.1) Informação adicional (se requerida) E.9. Marcas de verificação (3.8.1) Marcação + - Localização Conveniente para fácil aplicação Impossível de remover sem se danificar E.10. Selagem (3.10) Marcação + - Plaqueta de dados Outros componentes Impossível de remover sem se danificar Observações: 6 OIML R 85: 1998 (P) E.11. Testes de desempenho E.11.1 Precisão (A.1.2) Número de série Classe de precisão Observador Temperatura (oC) Inicio Fim Umidade relativa % UR Pressão kPa Data/tempo: Observações em mm: subindo Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Máxima diferença em mm Níveis Diferença MEP Níveis Diferença MEP + - Observações: 7 OIML R 85: 1998 (P) E.11.1. Precisão (continuação) Observações em mm: descendo Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Máxima diferença em mm Níveis Diferença MEP Níveis Diferença MEP + - Observações: 8 OIML R 85: 1998 (P) E.11.2. Discriminação (A.1.3) Discriminação Nível Indicação Variação do nível Variação na indicação + - Subindo Descendo E.11.3. Histerese (A.1.4) Subindo Nível 1 Nível 2 Nível 3 Máxima histerese MEP + - Nível sobe / / / / Indicação / / / / Nível desce / / / / Indicação / / / / Histerese Descendo Nível 1 Nível 2 Nível 3 Máxima histerese MEP + - Nível sobe / / / / Indicação / / / / Nível desce / / / / Indicação / / / / Histerese Observações: 9 OIML R 85: 1998 (P) E.12. Testes de fator de influência E.12.1. Temperaturas estáticas (A.2.1) Número de série Classe de precisão Observador Pressão kPa Inicio Fim Data/hora: Inicio Fim E.12.1.1. Temperatura de referência Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 10 OIML R 85: 1998 (P) E.12.1.2. Temperatura alta Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendoIndicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 11 OIML R 85: 1998 (P) E.12.1.3. Temperatura baixa Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 12 OIML R 85: 1998 (P) E.12.1.4. Temperatura de referência Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 13 OIML R 85: 1998 (P) E.12.2. Calor amortecido, regime permanente (A.2.2) Exposição do equipamento sob teste Temperatura oC Inicio Fim Umidade relativa % UR Pressão kPa Data/hora: Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 14 OIML R 85: 1998 (P) E.12.3. Calor de amortecimento, cíclico (A.2.3) E.12.3.1. Exposição Ciclo # Tempo Temp baixa Umidade Tempo Temp alta Umidade 1 2 3 4 5 6 E.12.3.2. Teste Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 15 OIML R 85: 1998 (P) E.12.4. Variação da tensão e freqüência de alimentação Fonte de alimentação: CA/CC Valor marcado (V) Freqüência nominal (Hz) E.12.4.1. Tensão alta: Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 16 OIML R 85: 1998 (P) E.12.4.1. Tensão baixa: Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 17 OIML R 85: 1998 (P) E.12.4.1. Freqüência alta: Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 18 OIML R 85: 1998 (P) E.12.4.1. Freqüência baixa: Precisão Tempo Temperatura Umidade Nível Indicação Erro Diferença MEP + - Subindo Descendo Tempo: Temperatura Umidade Discriminação Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo + - Descendo Fim Tempo Temperatura Umidade Histerese Inicio Tempo Temperatura Umidade Subindo Nível Histerese MEP + - Nível subindo Indicação Nível descendo Indicação Descendo Nível Histerese MEP + - Nível descendo Indicação Nível subindo Indicação Fim Tempo: Temperatura: Umidade: Observações: 19 OIML R 85: 1998 (P) E.13. Testes adicionais para instrumentos eletrônicos E.13.1. Redução rápida da alimentação (B.2.1) Número de série Classe de precisão Observador Temperatura (oC) Inicio Fim Umidade relativa % UR Pressão kPa Data/tempo: Nível mm (1) Indicação mm Redução % (2) Indicação mm (2-1) Falha Mm + - 100 50 Observações: 20 OIML R 85: 1998 (P) E.13.2. Picos (B.2.2) Número de série Classe de precisão Observador Temperatura (oC) Inicio Fim Umidade relativa % UR Pressão kPa Data/tempo: Nível Indicação Medição inicial Medição final Linha sob teste (Descrição) Severidade kV Polaridade +/- Tempo de exposição, s Indicação Falha + - Observações: 21 OIML R 85: 1998 (P) E.13.3. Descarga eletrostática (B.2.3) Número de série Classe de precisão Observador Temperatura (oC) Inicio Fim Umidade relativa % UR Pressão kPa Data/tempo: Nível Indicação Medição inicial Medição final Linha sob teste (Descrição) Severidade kV Polaridade +/- Tempo de exposição, s Indicação Falha + -Observações: 22 OIML R 85: 1998 (P) E.13.2. Campos radiados, de rádio freqüência e eletromagnético (B.2.4) Número de série Classe de precisão Observador Temperatura (oC) Inicio Fim Umidade relativa % UR Pressão kPa Data/tempo: Nível Indicação Medição inicial Medição final Linha sob teste (Descrição) Severidade kV Polaridade +/- Tempo de exposição, s Indicação Falha + - Observações: 23 OIML R 85: 1998 (P) Bibliografia [1] ISO DIS 4266 Petroleum and liquid petroleum products – Direct Measurement of temperature and level in storage tanks – Automatic methods. [2] ISO DIS 4268 Petroleum and liquid petroleum products – Temperature measurement – Excluding averaging thermometers. [3] ISO 2111 (1985) Data communication – Basic mode control procedures – Code independent information transfer. [4] ISO 60 068-2-1 (1990) Basic environmental testing procedures, Part 2: Tests, Test Ad: Cold, for heat dissipating equipment under test (EUT), with gradual change of temperature. IEC 60 068-2-2 (1974) Basic environmental testing procedures, Part 2: Tests, Test Bd: Dry heat, for heat dissipating equipment under test (EUT), with gradual change of temperature. IEC 60 068-3-1 (1974) Background information, Section 1: Cold and dry heat, for heat tests. [5] IEC 60 068-2-3 (1969) Basic environmental testing procedures, Part 2: Tests, Test Ca: Damp heat, steady state. IEC 60 068-2-28 (1990) Guidance for damp heat tests. [6] IEC 60 068-2-30 (1980) Basic environmental testing procedures, Part 2: Tests, Test Bd: Dry heat, cyclic (12 h + 12 h cycle), test variant 1. [7] IEC 61 000-4-4 (1995) Electromagnetic compatibility (EMC), Part 4: Testing and measurement techniques – Section 4: Electrical fast transient/burst immunity test. [8] IEC 61 000-4-2 (1995) Electromagnetic compatibility (EMC), Part 4: Testing and measurement techniques – Section 2: Electrostatic discharge immunity test. [9] IEC 61 000-4-3 (1995) Electromagnetic compatibility (EMC), Part 4: Testing and measurement techniques – Section 3: Radiated, radio frequency, electromagnetic field immunity test. [10] IEC 61 000-4-6 (1995) Electromagnetic compatibility (EMC), Part 4: Testing and measurement techniques – Section 6: Immunity to conducted disturbances induced by radio frequency fields. [11] ISO DIS 4512 Petroleum and liquid petroleum products – Equipment – Tank gauging and calibration – Manual methods. [12] ISO DIS 7507 (1993) Petroleum and liquid petroleum products – Volumetric calibration of vertical cylindrical tanks. Part 1: Strapping method. Part 2: Optical reference line method Part 3: Optical triangulation method Part 4: Electro-optical distance ranging internal method VIM International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology 2a. ed., 1993. VML Vocabulary of Legal Metrology, 1978 (sendo revisada) 24
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