Procuração Queixa crime

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PROCURAÇÃO
	SINFRONALDO EMILIANO JÚNIOR, brasileiro, solteiro, autônomo (flanelinha),inscrito no CPF sob o número ..., e portador do RG nº ..., residente e domiciliado , engenheiro, (ESTADO CIVIL), portador da Cédula de Identidade (RG), inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob n (CPF), residente e na Alameda da Saudade, nº 88, Santo Amaro, Recife/PE, CEP ..., e-mail ...; nomeia e constitui como seu procurador o advogado (NOME DO ADVOGADO), inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil sob no (OAB), (QUALIFICAÇÃO DO ADVOGADO), com escritório profissional na Rua.., nº..., bairo..., cidade..., estado..., CEP..., a quem concede, com fulcro do art. 44 do Código de Processo Penal, PODERES ESPECIAIS PARA INGRESSAR EM JUÍZO COM QUEIXA-CRIME contra ERMENEGILDA GRANFINA, (QUALIFICAÇÃO), porque, no dia 29 de fevereiro de 2016, as 15h30m, foi submetido a grave constrangimento em seu local de trabalho, na Avenida Cruz Cabugá, nas imediações do Colégio Recanto da Ignorância.
Ocorre que a Srª. Ermenegilda Granfina, proprietária de um veículo da marca Chevrolet, modelo Camaro, cor amarelo, placas de identificação: CPP 1940, cliente inabitual dos serviços de guarda informal de automóveis, no horário anteriormente mencionado, aos gritos histéricos abordou os clientes do Sr. Sinfronaldo Júnior alertando-os para que evitassem contar com os serviços deste cidadão.
Com palavras de baixo calão e sob diversos impropérios, acusava o profissional de haver riscado o seu veículo com um canivete e ainda por cima, ter-lhe furtado um talão de autorização de estacionamento (Zona Azul) e um par de ingressos de área vip do show do Mc Troinha e Mc Sheldon na Noite dos Apaixonados do Clube Atlético de Amadores.
Moradores e trabalhadores locais refutaram a hipótese levantada pela senhora Ermenegilda visto que aquela era a primeira vez que o veículo de sua propriedade estacionara naquela via urbana. 
Desconcertada e após ter entrado em diversas contradições, a Srª. Ermenegilda Granfina saiu do local em alta velocidade dizendo que era "poderosa" porque parente de um advogado famoso da cidade de Carpina.
Ato contínuo, o outorgante quedou-se arrasado com as palavras proferidas em seu local de trabalho, na presença de seus clientes, evidenciando falsamente a imputação de um fato criminoso, bem como a ofensa a sua dignidade afetando diretamente sua honra, tendo assim praticado contra o mesmo o crime de CALÚNIA e INJÚRIA, previstos nos artigos 138, 140 c/c art. 141, III, todos do Código Penal Brasileiro, motivando a presente Ação Penal Privada.
Local..., data...
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Advogado/OAB