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Cleiton Francisco de Assis - 1091159
Trabalho de portfólio e pratico.
	Curso
	Licenciatura em Filosofia
	Disciplina
	LOGICA I
	Professor Responsável
	LUIS GERALDO DA SILVA
	Título da projeto
	“O uso da linguagem no estudo da Lógica” 
	Nome do Aluno e RA
	Cleiton Francisco de Assis - 1091159
	Data início do Projeto
	13/05/2013
	Data término do Projeto
	22/05/2013
CAMPINAS
2012
Indice: dissertação.
Pesquisas jornais e revistas .
Plano de aula.
1Título da aula. 
2 Objetivos. 
3 Conteúdos. 
4 Estratégias/Metodologia. 
5 Avaliação. 
6 Texto e vídeo de apoio a ser utilizado na aula. 
 O uso da linguagem no estudo da Lógica
Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
Visto que na atual posição que me encontro acho dificil encontrar as falácias é por vezes me encontro meio perdido em algumas situaçôes. 
Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica. É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia.
É importante observar que o simples fato de alguém cometer uma falácia não invalida toda a sua argumentação. Ninguém pode dizer: "Li um livro de Rousseau, mas ele cometeu uma falácia, então todo o seu pensamento deve estar errado". A falácia invalida imediatamente o argumento no qual ela ocorre, o que significa que só esse argumento específico será descartado da argumentação, mas pode haver outros argumentos que tenham sucesso. Por exemplo, se alguém diz:
"O fogo é quente e sei disso por dois motivos: 1. ele é vermelho; e 2. medi sua temperatura com um termômetro".
Nesse exemplo, foi de fato comprovado que o fogo é quente por meio da premissa 2. A premissa 1 deve ser descartada como falaciosa, mas a argumentação não está de todo destruída.
O básico de um argumento é que a conclusão deve decorrer das premissas. Se uma conclusão não é consequência natural das premissas, o argumento é inválido.
Falácia é uma palavra de origem grega utilizada pelos escolásticos para indicar o “silogismo sofistico” de Aristóteles.
Segundo Pedro Hispano: “Falácia é a idoneidade fazendo crer que é aquilo que não é, mediante alguma visão fantástica, ou seja, aparência sem existência”. (p. 426)
Atualmente, falácia é entendida como qualquer erro de raciocínio, seguido de uma argumentação inconsistente. Considerando que um raciocínio pode falhar de inúmeras maneiras, as falácias foram classificadas em formais (tentativa de um raciocínio dedutivo válido, sem o ser) e informais (outro erro qualquer). Os vários tipos de falácia foram ainda nomeados.
Os tipos de falácia mais conhecidos são os seguintes que encontrei.
Falácia do homem espantalho – definir um termo para favorecimento próprio, utilizando posições defendidas por um opositor. Falácia muito utilizada por políticos.
Falácia das várias perguntas – muito utilizada pelos advogados em ocasiões oficiais, ao fazer uma pergunta que na verdade é múltipla, ou seja, uma pergunta que vale por duas ou mais perguntas, a qual não caberia como resposta um sim ou um não. Um exemplo clássico desse tipo de pergunta: “Já parou de bater em seu filho?” – que na verdade se desdobra: “Alguma vez já bateu em seu filho?” e “bate hoje em dia?”
Falácia da inversão dos quantificadores – Um exemplo desse tipo de falácia seria a seguinte afirmação: “Todas as pessoas tem uma mãe, então, há alguém que é mãe de todas as pessoas”.
Falácia do apostador – Crer na regularidade de um sistema de jogo (uma roleta, por exemplo) não viciado.
Titulo da aula: Lógica aristotelica
Objetivos : Familiarizar os alunos com as principais questões da lógica clássica,
desenvolvendo assim habilidades fundamentais à prática da filosofia, tais
como o raciocínio abstrato e a análise de argumentos.
Conteúdos:
 Argumentos, verdade e validade
 Falácias 
 Uso e menção
 Silogismos
 
Estratégias/Metodologia:
Aprofundamento do livro didático , filmes revistas que proporcione a interação dos conhecimentos e da antiguidade clássica e a contemporaneidade proporcionando ao aluno uma visão pragmática da lógica nas suas colocações frente ao meio social.
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Tomar contato com a lógica aristotélica;
Conhecer o silogismo;( para compreender o argumento falacioso).
Conhecer um argumento falacioso;
Identificar a presença de silogismos e falácias no cotidiano proporcionando uma compreensão com maior dimensão dos discursos apresentados por nossos governantes e assim aprimorar e tornar acurado seu processo de aprendizagem .
Duração das atividades
Entre 4e 5 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios.
Aula 1 e 2: introdução ao lógica aristotélica: ( livro didático “ filosofando de Maria Lucia Aranha”), explorando do conteúdo teórico do material.
Aula 3: proporciona r maior visão da abordagem temática com o vídeos, onde os mesmos são colocados para discussão e para assimilação de palavras e conteúdos novos e contato audiovisual dos materiais existentes para que o conhecimento ganhei um conceito pratico .
Aula 4:Após esta aproximação com os conteúdos da lógica explorar estes conteúdos no nosso cotidiano em jornais revistas, junto aos fatos atuais existentes.
Aula 5: incentivar ao educando uma produção de argumentos silogísticos e falaciosos , para com a pratica do exercício da escrita o mesmo torne-se parte do seu ponto de observância em meio aos seus diálogos em comunidade.
Avaliação:
participação durante as discussões e atividades;
comprometimento com o grupo;
argumentação durante o debate; respeito a opinião dos colegas;
empenho para problematizar e para buscar soluções para as situações propostas.
De acordo com a proposta desta aula, avalie se nas atividades realizadas pelos estudantes, eles:
compreendem a estrutura básica do silogismo;
relacionam a lógica com o cotidiano;
compreendem a importância da utilização de argumentos lógicos;
entendem a estrutura de um argumento lógico;
conseguem utilizar estrutura lógica nas suas argumentações.
Texto e vídeo de apoio a ser utilizado na aula:
Descoberta da justificação 
"Quando um enunciado é feito, duas questões importantes podem ser imediatamente colocadas: De que maneira chegou a ser concebido? Que razões existem para aceitá-lo como verdadeiro? Trata-se de duas questões diferentes. Seria um grave erro confundi-Ias, e um erro pelo menos tão sério quanto esse é confundir as respostas. A primeira pergunta relaciona-se com a descoberta; as circunstâncias lembradas por ela formam 
o contexto da descoberta. A segunda relaciona-se com a justificação; assuntos que aqui se tornam relevantes cabem no contexto da justificação. 
[...] 
Sherlock Holmes é um bom exemplo de pessoa com soberbos poderes de raciocínio. Sua habilidade ao inferir e chegar a conclusões é notável. Não obstante, a sua habilidade não depende da utilização de um conjunto de regras que norteiam o seu pensamento. Holmes é muito mais capaz de fazer inferências do que o seu amigo Watson. Holmes está disposto a transmitir seus métodos ao amigo, e Watson é um homem inteligente. Infelizmente, contudo, não há regras que Holmes possa transmitir a Watson capacitando-o a realizar os mesmos feitos do detetive. As habilidades de Holmes defluem de fatores como a sua aguda curiosidade, asua grande inteligência, a sua fértil imaginação, seus poderes de percepção, a grande massa de informações acumuladas e a sua extrema sagacidade. Nenhum conjunto de regras pode substituir essas capacidades. 
Se existissem regras para inferir, elas seriam regras para descobrir. Na realidade, o pensamento efetivo exige um constante jogo de imaginação e de pensamento. Prender-se a regras rígidas ou a métodos bem delineados equivale a bloquear o pensamento.As ideias mais frutíferas são, com frequência, justamente aquelas que as regras seriam incapazes de sugerir. 
É claro que as pessoas podem melhorar as suas capacidades de raciocfnio pela educação, através da prática, mediante um treinamento intensivo; isso tudo, porém, está longe de ser equivalente à adoção de um conjunto de regras de pensamento. Seja como for, ao discutirmos as específicas regras da Lógica veremos que elas não poderiam ser encaradas como adequados métodos de pensar. As regras da Lógica, se fossem aceitas como orientadoras dos modos de pensar, transformar-se-iam numa verdadeira camisa de força.
O que acabamos de dizer pode causar certo desapontamento. Frisamos, de modo enfático, o lado negativo, esclarecendo aquilo que a Lógica não pode fazer. [ ...] Mas, então, para que serve a Lógica? A Lógica oferece-nos métodos de crítica para avaliação coerente das inferências. Énesse sentido, talvez, que a Lógica está qualificada para dizer-nos de que modo deveríamos pensar. Completada uma inferência, é possível transformá-Ia em argumento, e a Lógica pode ser utilizada a fim de determinar se o argumento é correto ou não. A Lógica não nos ensina como inferir: indica-nos, porém , que inferências podemos aceitar. Procede ilogicamente a pessoa que aceita inferências incorretas.
Para poder apreciar o valor dos métodos lógicos, é preciso ter esperanças rea listas quanto ao seu uso.Quem espera que um martelo possa efetuar o trabalho de uma chave de fenda está fadado a sofrer grandes desilusões; quem sabe servir-se de um martelo conhece sua utilidade. A Lógica interessa-se pela justificação, não pela descoberta. A Lógica fornece métodos para a análise do discurso, e essa análise é indispensável para exprimir de modo inteligível o pensamento e para a boa compreensão daquilo que se comunica e se aprende."
Vídeos:
	�Aristóteles lógica� 
	Estrutura curricular
Educação Básica, Ensino Médio, Filosofia, Lógica e filosofia geral, Problemas metafísicos
Educação Superior, Ciências Humanas, Filosofia, Lógica
Objetivo: Entender o que é a lógica aristotélica
Descrição:Apresenta vídeo que analisa a lógica aristotélica. O vídeo tenta desvendar questões como o que é,  para que serve a lógica, como e onde aplicá-la. Também aborda assuntos como o silogismo, as premissas e os tipos de falácias
Duração: 9 min, 52 s
Autor:  Gilson Xavier Azevedo
 
Vídeo 2: "Aristóteles e a lógica"
	
Disponível em:http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/debaser/singlefile.php?id=21147. Acesso em set de 2012.
	Episódio da série “Ser ou não ser” apresentado no “Fantástico” pela filósofa Viviane Mosé.
 
Este episódio trabalha com as questões da lógica, principalmente a aristotélica. Segundo Aristóteles um dos caminhos para a verdade é a linguagem, desde que ela siga os caminhos da lógica.
 
Duração: 7' 55”
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