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Trabalho Individual II Estudos Disciplinares VIII

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Unip Interativa
H	TI	Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/2)
Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/2)
Possui número de tentativas limitadas a 3 (três), não sendo possível excluir nenhum envio nem aumentar o número de tentativas;
Não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus acertos e/ou erros;
Não apresenta as justificativas corretas;
Não considera a “tentativa em andamento”, ou seja, não considera as respostas salvas e não enviadas, resultando então em nota igual a 0 (zero);
Possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo impossível o seu acesso após esse prazo, então sugerimos o armazenamento e/ou impressão para futuros estudos;
Apresenta as questões de forma randômica;
A não realização prevê nota 0 (zero) e/ou reprovação por frequência;
Considera como final a nota de sua última tentativa;
Entra no cálculo de notas e frequências de seu AVA (ambiente virtual de aprendizagem) vide critério de promoção de seu curso.
Resultados Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente exibidos
15/11/2017
Pergunta 1
1 em 1 pontos
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade, intuição, abnegação, docilidade, cuidado, maternidade e fidelidade são qualidades atribuídas às mulheres, e frequentemente são vistas como parte inerente ou imutável da natureza feminina ou da feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A partir de então, o futuro da criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes que poderão ou não participar (balé ou futebol) e tipos de carreiras que poderão seguir.
	(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco)
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes influências para a construção da identidade feminina ou masculina. Assim, o que é importante levar em consideração ao que se refere a essas expectativas?
Resposta	a.
Selecionada:		Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são papéis sociais construídos para os homens e as mulheres. É importante questionar essas características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada homem e mulher.
	
Pergunta 2	1 em 1 pontos
Leia o relato abaixo e responda:
Botafogo e Figueirense entram em campo [...], no Orlando Scarpelli, pela terceira fase da Copa do Brasil. O duelo não traz boas recordações ao Glorioso que, em 23 de maio 2007, sofreu um duro golpe, ao ver a equipe catarinense se classificar para a final do campeonato em pleno Maracanã, em um jogo que ficou marcado por erros da bandeirinha Ana Paula de Oliveira, que anulou dois gols legítimos do Botafogo.
Fonte: Memória: Ana Paula erra, e Botafogo é eliminado pelo Figueirense em 2007. Disponível em:< http://sportv.globo.com/site/programas/e-gol/noticia/2013/07/ana-paula-erra-b otafogo-vence-mas-figueira-vai-final-da-copa-do-brasil.html>
Após esse episódio, Roseli Sayão, escreveu para a Folha de São Paulo expressando sua opinião acerca do acontecimento.
Pelo que li, ela errou na arbitragem de um jogo de futebol importante, e isso rendeu penalidade e mil e um comentários. Minha atenção foi fisgada pelo fato de o erro dela ter estimulado muitos comentários machistas, ou seja, formulados apenas pelo fato de ela ser uma mulher que exerce uma atividade dominada pela presença masculina. [...] Talvez esse seja um bom momento para pensarmos a respeito de aspectos da educação que não relevamos, principalmente em relação aos meninos.
Fonte: SAYÃO. Rosely. Preconceito de gênero. 2007. Disponível em:<http://www1.folha.uol.c om.br/fsp/equilibrio/eq3105200719.htm>
	
De acordo com o relato acima e com seus conhecimentos identifique e conceitue qual o tipo de preconceito?
Resposta	b.
Selecionada:		Preconceito de gênero ou sexismo é uma atitude social que diminui ou exclui as pessoas de acordo com o seu sexo. Em geral, as mulheres são as mais afetadas. Envolve ideias, palavras e atos que, frequentemente, nem são percebidos.
	
Pergunta 3	1 em 1 pontos
Acompanhamos desde 2006 o Projeto de Lei da Câmara no 122 (PL 122/2006), que altera a Lei no 7.716/1989, o Decreto-Lei no 2.848/1940 e o Decreto-Lei no 5.452/1943. O projeto tem a finalidade de coibir a discriminação de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Em dezembro de 2013, o relator votou pela aprovação e “define e pune os crimes de ódio e intolerância resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gênero ou condição de pessoa idosa ou com deficiência”. Diante de seus conhecimentos como você define “identidade de gênero”?
Resposta	c.
Selecionada:		O modo como nos sentimos homem ou mulher. Como somos vistos e tratados pelas pessoas ao nosso redor.
	
Pergunta 4	1 em 1 pontos
Borrillo (2009) cita que:
No cerne do tratamento discriminatório, a homofobia tem um papel importante, dado que é uma forma de inferiorização, consequência direta da hierarquização das sexualidades, que confere à heterossexualidade um status superior e natural. Enquanto a heterossexualidade é definida pelo dicionário como a sexualidade (considerada normal) do heterossexual, e este, como aquele que experimenta uma atração sexual (considerada normal) pelos indivíduos do sexo oposto, a homossexualidade, por sua vez, encontra-se desprovida dessa normalidade. Nos dicionários de sinônimos, a palavra “heterossexualidade” nem sequer aparece; por outro lado, androgamia, androfilia, homofilia, inversão, pederastia, pedofilia, socratismo, uranismo, androfobia, lesbianismo, safismo e tribadismo são propostos como equivalentes ao termo “homossexualidade”. E, se o dicionário considera que um heterossexual é simplesmente o oposto de um homossexual, são muitos os vocábulos que apresenta para designar esse último: gay, homófilo, pederasta, enculé, bicha-louca, homo, bichona, bichinha, afeminado, bicha-velha, maricona, invertido, sodomita, travesti, traveco, lésbica, gomorreia, tríbade, sapatão, bi, gilete.
Fonte: LIONÇO, Tatiana; e DINIZ, Debora (org). Homofobia & Educação: um desafio ao silêncio. A homofobia. Daniel Borrillo. 15-46. Brasília: LetrasLivres : EdUnB, 2009.
Diante do exposto percebemos que a visão hegemônica reforça alguns vocábulos baseados em heteronormatividades. Como podemos reverter tal situação a fim de reduzir esta forma de preconceito?
Resposta	c. Selecionada:
	O desafio é adotar uma prática pedagógica reflexiva sobre os preconceitos sexuais e as situações de desigualdade e de violência que são gerados a partir de uma moral sexual.
	
Pergunta 5	1 em 1 pontos
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais documentos oficiais no Brasil?
Resposta	d.
Selecionada: Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
	
Pergunta 6	1 em 1 pontos
De acordo com Vianna e Unbehaum (2004), no final dos anos de 1980, foram intensas as mudanças na educação brasileira. Entre as mudanças em meados de 1990, está a incorporação do gênero nas políticas públicas de educação. Cite quais os documentos importantes nesse período na área da educação?
Resposta	e.
Selecionada:		Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN)
	
Pergunta 7	1 em 1 pontos
FREITAS (2011) evidencia que a escola é um espaço de discriminação, muitos estudantes são excluídos das salas de aula, seja por um comportamento que não condiz comos preestabelecidos ou simplesmente por considerarem que a homossexualidade é um pecado ou doença. De acordo com Seffner (2009), a escola deve ser um espaço de inclusão e acolhimento da diversidade sexual.
Nesse sentido o autor cita que:
Ao pensar na elaboração de ações que contribuam para garantir a efetiva inclusão da questão da diversidade sexual na pauta de estudos das escolas, a inclusão e a permanência efetiva dos alunos e das alunas que manifestam orientação sexual diferente da heterossexual.
Fonte: SEFFNER, Fernando. “Equívocos e armadilhas na articulação entre diversidade sexual e políticas de inclusão escolar”. 125-140. In: JUNQUEIRA, Rogério Diniz (org). Diversidade Sexual na Educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2009.
De acordo com seus conhecimentos, quais os pontos importantes que devemos observar na elaboração de ações educativas no espaço escolar?
	O maior objetivo referente às ações de inclusão é criar dentro das escola um “ambiente de respeito e valorização da diferença”.
Quanto às discussões referente à sexualidade, devemos levar em conta que a “escola é um espaço público, e necessariamente laico”, assim as regras devem ser “democráticas de convívio, de valorização e de respeito à diferença”.
Proporcionar ampla formação docente para que os professores e professoras sintam-se aptos a planejar suas atividades didáticas acerca do tema.
A escola deve trabalhar essas questões “por baixo dos panos”, pois esse tema não está nos Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação.
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Resposta Selecionada: Somente as alternativas I, II e III.
c.
	
Pergunta 8	1 em 1 pontos
Entre as alternativas abaixo, quais, dentre elas, apontam as principais ações de Educação em Sexualidade nas escolas de educação básica brasileira?
Resposta	d.
Selecionada:		Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei no 9.394/96), em 1998, a publicação dos cadernos de Temas Transversais dos PCN para o Ensino Fundamental, principal marco para desenvolver ações no espaço escolar relacionadas à temática.
	
Pergunta 9	1 em 1 pontos
O Grupo Gay da Bahia (GGB) registrou 312 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil em 2013, média de uma morte a cada 28 horas. O número é 7,7% menor que os crimes de 2012 (quando ocorreram 388 assassinatos), mas a entidade assinala que as mortes de homossexuais aumentaram 14,7% desde a posse da presidente Dilma Rousseff. Os ativistas acusam as autoridades estaduais e federal de não garantir "a segurança da comunidade LGBT". Conforme o GGB, "a falta de políticas públicas dirigidas às minorias sexuais mancha de sangue as mãos de nossas autoridades. E 2014 começa ainda mais sanguinário: só neste último janeiro foram documentados 42 homicídios, um a cada 18 horas".
Fonte: BIAGGIO. Talento. GGB registra 312 assassinatos de gays em 2013. Disponível em: < http://atarde.uol.com.br/brasil/materias/1568348-ggb-registra-312-assassinatos-de-gays-em-2 013>
Diante dos dados apresentados e de acordo com os conteúdos estudados, quais as três intervenções que o GGB recomenda contra os crimes homofóbicos?
	Resposta	e.
Selecionada: Educar a população para promover e respeitar os direitos humanos; exigir que a polícia e a justiça punam com toda severidade a homofobia; prevenir que os próprios gays e travestis se coloquem em situações de risco.
	
Pergunta 10	1 em 1 pontos
Leia o relato abaixo e responda.
Um aspecto curioso de minha trajetória foi o processo de explicar a minha imagem para as crianças de uma escola municipal. Fui encaminhada para desenvolver oficinas de Arte com crianças de uma escola de periferia, na cidade de Montenegro/RS, no projeto Ações Comunitárias Fundarte. Ao chegar à escola, a diretora sugeriu que todos os alunos, dos sete aos 17 anos, fossem para uma sala. Como eles não falavam sobre a (visível) situação [...], respondia a perguntas simples até que um aluno comentou acerca do estudo das lagartas que estavam fazendo na aula do 1o ano. Foi quando a diretora o interrompeu e disse que tiraria as lagartas daquele lugar porque naquele momento isso não era importante. Levei à mão à caixa e disse para a diretora que a deixasse ali mesmo, pois seria a partir das lagartas que eu iria falar sobre transformação. Comecei perguntando aos alunos sobre o que acontecia com as lagartas – viravam borboletas –, para, a seguir, explicar que eu também havia passado por uma transformação, que eu era um menino e que “um dia” decidi me transformar... Em outras palavras, disse-lhes que vivia em um corpo estranho porque não me sentia um homem e, sim, uma mulher, e que essa transformação demorou muito tempo: eu cresci, estudei, me profissionalizei e fiz a transformação. Depois desta fala surgiram várias perguntas. Eles conversaram e perguntaram sobre várias coisas acerca das quais tinham curiosidade – segundo a diretora, essa havia sido a melhor aula que o grupo já tivera nos últimos tempos.
Fonte: SANTOS. Henrique Sacchi dos; RIBEIRO. Paula Regina Costa (orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: instâncias e práticas de produção nas políticas da própria vida. Relato de Experiência – Marina Riedel. Explicando o possível: ser aceita pelas crianças. p. 131. Rio Grande. FURG, 2011.
O relato acima identifica a pessoa enquanto:
Resposta Selecionada:	transexual.
b.
	
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