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* Relação médico-paciente Foi designada através dos tempos ao encontro médico paciente que desperta uma gama variada de sentimentos e emoções, configurando uma relação humana especial. POR QUE É ESPECIAL? Não é uma relação humana habitual comum, é carregada de: Determinando uma relação entre o ser doente e aquele que lhe oferece ajuda. Angústia / ansiedade Medo Incerteza / dúvida Amor / esperança Ódio Insegurança Confiança * Este estudo deve partir das seguintes premissas Foi designada através dos tempos ao encontro médico paciente que desperta uma gama variada de sentimentos e emoções, configurando uma relação humana especial. POR QUE É ESPECIAL? A relação médico-paciente é fundamental na prática médica, devendo ser o foco de atenção e estudo desde o primeiro encontro com o paciente, permanecendo durante a vida profissional. É indispensável o conhecimento básico da humanidade, pois está relação, ultrapassa os fenomenos biológicos, onde estão aprisionados a profissão médica. * * Relação médico paciente e princípios bioético Autonomia (núcleo central do relacionamento médico-paciente) consentimento informado Beneficência Não maleficência Justiça * Relação médico-paciente Foi designada através dos tempos ao encontro médico paciente que desperta uma gama variada de sentimentos e emoções, configurando uma relação humana especial. POR QUE É ESPECIAL? Na prática, os vínculos na profissão médica são: Confiança Empatia * * Aspecto psicodinâmico da relação médico-paciente Médico ativo / paciente passivo Médico dirigindo / paciente colaborando Médico agindo / paciente participando ativamente (aliança terapêutica) * O paciente abandona-se completamente e aceita passivamente os cuidados médicos Quanto mais ativo e seguro se mostrar o médico, mais tranquilo e seguro ficara o paciente. Aspecto psicodinâmico da relação médico-paciente Médico ativo / paciente passivo Ex: médico de urgência * O médico assume seu papel até certo ponto autoritário. O paciente compreende e aceita tal atitude procurando colaborar. Aspecto psicodinâmico da relação médico-paciente Médico dirigindo / paciente colaborando * O médico permanece no seu papel de definir os caminhos e os procedimentos. O paciente compreende e atua conjuntamente. As decissões são tomadas após troca de idéias e análises de alternativas. Aspecto psicodinâmico da relação médico-paciente Médico agindo / paciente participando ativamente (aliança terapêutica) * Assim o paciente assume responsabilidade no seu tratamento. Tendo uma parceria entre médico e o paciente. Atualmente designado Aliança terapêutica. Aspecto psicodinâmico da relação médico-paciente Médico agindo / paciente participando ativamente (aliança terapêutica) * * Fenômeno psicodinâmico da relação médico-paciente São mecanismos Transferência Contratransferência * São os fenômenos afetivos que o paciente passa (transfere) para a relação. Chamamos transferência positiva (quando o paciente vivência o relacionamento de maneira agradável). Transferência * O paciente revive fatos desagradáveis de relações anteriores. Transferência negativa ou resistência * Fator ou mecanismo psicológico, inconsciente que compromete ou atrapalha a relação médico–paciente. Os fenômenos de resistência podem surgir no momento da 1ª consulta e se reforçar ao longo da convivência. Resistência * Seria a passagem de aspectos afetivos do médico para o paciente Positiva – útil e importante para o tratamento de pacientes com doenças crônicas e incuráveis Negativo – rotula o paciente de “chato”, “irritante”, enjoado”. Contratransferência * O médico Exame clínico ainda é a parte mais importante do exercício profissional apesar de todo o tecnicismo. Será que o médico tem consciência do significado do encontro com o outro ser humano? E em que profundidade esse encontro se estabelece? Os médicos conhecem com detalhes as drogas que utilizam no tratamento de seus doentes, porém não sabem se usar como medicamento. O médico tem uma dimensão terapêutica e somente uma profunda compreensão da relação médico-paciente leva a prática de uma medicina humanista. * Foi designada através dos tempos ao encontro médico paciente que desperta uma gama variada de sentimentos e emoções, configurando uma relação humana especial. POR QUE É ESPECIAL? O dono da doença é o paciente e suas queixas devem ser sempre valorizadas e respeitadas. Descuidar da formação humanística é trasformar o médico em mero mecânico do corpo humano. Lidamos com pessoas e não com orgãos e serem transformados em gráficos, curvas, imagens ou números. O médico * O médico nunca deve esquecer de que quem o pocura é um paciente e não uma doença, e o faz em função da dor e do sofrimento. A medicina voltou-se mais para a enfermidade do que para o paciente. O médico * O médico Seguro Compreender Encorajar Respeitar o paciente Saber ouvir Olhar nos olhos do paciente “Antes de se orientar o paciente, é preciso escutá-lo, observá-lo, compreendê-lo.” * Ser médico Foi designada através dos tempos ao encontro médico paciente que desperta uma gama variada de sentimentos e emoções, configurando uma relação humana especial. POR QUE É ESPECIAL? É uma atividade humana que se caracteriza por: Conhecimento Postura vestimenta adequada higiene cuidadosa vocabulário apropriado atitudes Sacerdócio Dedicação aos pacientes é fundametal capacidade de se entregar de corpo e espirito à arte de bem servir ao semelhante. * Tipos de médicos Baseado nos aspectos da personalidade Foi designada através dos tempos ao encontro médico paciente que desperta uma gama variada de sentimentos e emoções, configurando uma relação humana especial. POR QUE É ESPECIAL? Agressivo Inseguro Frustrado Paternalista Especialista Sem vocação Rotulador Pessimista Otimista Autoritário * * * O médico ideal Tem que ter na sua personalidade algumas características que são fundamentais: Interesse pelos seus semelhantes Respeito pela pessoa humana Espirito de solidariedade Capaciedade de compeender o sofrimento alheio Vontade de ajudar “Para ser efetiva, a relação de ajuda deve ser AFETIVA” * É um ser humano Homem ou mulher De uma certa idade História individual Personalidade exclusiva O paciente Não é um tubo de ensaio, nem uma cobaia ou uma máquina. * Foi designada através dos tempos ao encontro médico paciente que desperta uma gama variada de sentimentos e emoções, configurando uma relação humana especial. POR QUE É ESPECIAL? Ansioso Sugestionável Hipocondríaco Deprimido Que chora Eufórico Hostil Inibido Psicótico Em estado grave Fora de possibilidade terapêutica (terminal) Pouca inteligência Surdo-Mudo Criança Adolecentes Idosos Tipos de pacientes * * * Particularidades do trabalho do estudante de medicina com o paciente No aprendizado clínico é obrigatório o trabalho com o paciente. Só com a vivência dos fatos vão se observar as dificuldades e os obstáculos a vencer. Juizo crítico e discernimento para que não fique mais tarde preso aos esquemas e regras aceitas passivamente. A profissão médica exige autodisciplina, a qual o estudante deve aprender e impor-se desde cedo. “As doenças podem ser semelhantes, mas os pacientes nunca são iguais” * Relação estudante-paciente Primeira manifestação deve ser de empatia Interesse pelo paciente Tratado como uma pessoa humana Ser chamado pelo nome Nunca pelo número do leito ou pela doença * Palavras que soam como estigma POR QUE É ESPECIAL? Câncer Doença de chagas Lepra AIDS Incurável Óbito * Qualidades humanas fundamentis na relação médico-paciente Integridade Respeito Compaixão * O universo do “cuidar” é bem mais abrangente do que o de “curar”. Podemos não curar sempre, mas sempre podemos cuidar e diminuir o sofrimento.
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