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TRABALHO FARMACOLOGIA

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Remédios para diabetes tipo 1
Como neste tipo de diabetes o pâncreas não consegue produzir insulina ou produz em quantidades mínimas, o objetivo do tratamento é simular a produção natural deste hormônio, ou seja, nos mesmos horários e quantidades de acordo com as necessidades de cada pessoa, para impedir o aumento da glicose no sangue.
Desta forma, para simular a ação do pâncreas, é necessário que a pessoa com diabetes tipo 1 utilize, pelo menos, dois tipos de insulina, que são:
	Tipos de insulina
	Nomes genéricos
	Como é utilizada
	Insulina de ação rápida
	Regular, Asparte, Lispro, Glulisina
	Normalmente é usada antes das refeições ou logo após comer para manter os níveis de glicose regulados após a alimentação, impedindo que a glicose se acumule no sangue.
	Insulina lenta
	NPH, Detemir, Glargina
	Geralmente é utilizada apenas de 1 a 2 vezes por dia, pois a sua ação dura de 12 a 24 horas, e algumas chegando a atingir 30 horas, mantendo os níveis de açúcar estáveis durante todo o dia.
Remédios para diabetes tipo 2
Existem diversas opções de tratamento disponíveis para pessoas com diabetes tipo 2. Estes medicamentos atuam de forma diferente para baixar os níveis de glicemia..
 Biguanidas: Essencialmente, reduzem a quantidade de glicose produzida pelo fígado
Inibidores de DPP-4 e GLP 1: Induzem a diminuição da glicemia, aumentando a quantidade de insulina produzida no pâncreas e diminuindo a quantidade de açúcar produzido no fígado
Insulina: Uma hormona injetável que substitui a insulina normalmente produzida pelo organismo para ajudar a controlar os níveis de glicemia
Inibidores da alfa glucosidase: Após as refeições, abrandam a decomposição e a absorção dos hidratos de carbono.
Sulfonilureias e meglitinidas: Estimulam diretamente o pâncreas para libertar insulina
 Glitazonas (também designadas por TZDTiazolidinedionas): Essencialmente ajudam o organismo a utilizar a insulina e a transportar a glicose para o interior das células
Diabetes Gestacional
A insulinoterapia é o tratamento padrão para o DG, quando as medidas dietéticas e o exercício não conseguem manter as glicemias nos níveis desejados. As insulinas humanas, NPH e regular, são as mais recomendadas pela sua demonstrada eficácia e segurança. A dose inicial de insulina de ação intermediária deve ser em torno de 0,5 U/kg, com ajustes individualizados para cada paciente[16]. Associar insulinas de ação intermediária e rápida. O uso dos análogos da insulina de ação rápida (lispro e aspart) tem sido indicado, sendo seguro [17]. Existem vários relatos de uso de insulina glargina e um ensaio clínico controlado com insulina detemir sem demonstração de efeitos deletérios, porém ainda não existe uma indicação do uso generalizado destes análogos de insulina de ação prolongada.
Estudos recentes comprovam a segurança do uso dos antidiabéticos orais glibenclamida e metformina na gestação[18,19,20]. O National Institute for Health and Clinical Excellence (NICE) e o International Diabetes Federation (IDF) já sugerem em suas diretrizes o uso destas drogas como tratamento inicial para o DG. Vários serviços no nosso país utilizam a metformina como tratamento inicial, após a não obtenção das metas de controle das glicemias com a utilização de medidas de mudanças de estilo de vida (dieta e exercício).
Hipoglicemiantes Orais
Sulfoniluréias - encontrado nos seguintes medicamentos:
Clorpropamida (nome comercial = Diabinese);
Glibenclamida (nomes comerciais = Daonil, Lisaglucon, Aglucil);
Gliclazida (Diamicron);
Glimepirida (Amaryl);
Glipizida (Minidiab).
 Biguanidas - deste grupo faz parte:
Metformina (Glifage, Dimefor, Glucoformin)
Inibidores da Alfa glicosidase:
Acarbose (Glucobay)
 Tiazolidinedionas (Glitazonas):
Rosiglitazona (Avandia);
Pioglitazona (Actos)
 Meglinitidas :
Repaglinida (Novonorm, Prandin, Gluconorm);
Nateglinida (Starlix)

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