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Primeira etapa da vida: Concepção, gestação e parto. Período de 0 a 2 anos (1a infância). Período de 2 a 6 anos (2a infância). Período de 7 a 11 anos (3a Período de 7 a 11 anos (3 infância) infância). Puberdade e adolescência de 12 a 18 anos Segunda etapa da vida: Adulto jovem de 18/20 a 40 anos. Adulto médio de 40 a 65 anos. Envelhecimento e morte.
Gestação Período gestacional é dividido em três subperíodos: 1. Período germinal ou fase zigótica: Implantação do zigoto nas paredes do útero ( p ç) 12/13 dias após fecundação). 2. Período embrionário: Formação da placenta, do cordão umbilical e dos principais órgãos/período crítico. 3. P íd ftl Período fetal: 8a semana até 38a a 40a semana.
Problemas na gestação Fatores teratogênicos (externos) Doenças na mãe: rubéola, sífilis, sarampo, hepatite, catapora, tifo, herpes genital, AIDS. Ingestão de drogas Ingestão de drogas: álcool, cigarro, drogas pesadas. Outros fatores: dieta pobre, idade da mãe, radiações, fator RH, estado emocional
Problemas na gestação Fatores ou erros genéticos (internos) Anomalias genéticas (fenilcetonúria). Doença metabólica: o leite possui um aminoácido (fenilalanina) prejudicial aos p ç( ortadores da doença (deficiência mental) – exame do pezinho.
Fatores ou erros genéticos (internos) Anomalias cromossômicas (Síndrome de Down), trissomia do cromossomo 21.
Parto ou nascimento Momento em que o feto é retirado ou sai do útero materno. Tipos de parto: normal; fórceps; induzido; cócoras; Leboyer; cesariana.
Problemas no parto Anoxia falta de respiração . Parto prematuro. Baixo peso. Fator RH. Depressão pós-parto. Eclampsia ou eclampse.
Score de avaliação do bebê no nascimento Virginia Apgar (1909-1974). Primeira médica a criar um método padronizado de avaliação do recém-nascido. Score Apg ( ) ar1953) Cinco critérios: ritmo cardíaco, ritmo respiratório, tônus muscular, reação à estimulação dos pés, cor ( ) nota 0 a 10).
Quando a enfermeira do hospital levou Pedro para ser amamentado pela primeira vez, sua mãe levou um grande susto. Ela pensou que a enfermeira havia se enganado com os bebês e que esse não era o seu filho. Os olhos amendoados de Pedro causaram muitos questionamentos, afinal era muito estranho que em uma família de italianos aparecesse um garoto com aparência oriental. Enquanto a mã ti f i édi t t ãe questionava a enfermeira, o médico entrou no quarto e começou a explicar que Pedro era uma criança diferente, que ele havia nascido com um cromossomo a mais no par 21 e que a sua condição inspirava vários cuidados. Diante do exposto, é possível dizer que se trata de:
 Assinale a alternativa correta:
 a) Síndrome do alcoolismo fetal Síndrome do alcoolismo fetal. 
b) A fenilcetonúria (PKU) é uma doença rara que pode ser identificada no bebê com o teste do pezinho. Conheça os tratamentos para a fenilcetonúria.
c) Síndrome de Turner. d) Síndrome de Down. e) Síndrome pré-natal.
Período de 0 a 2 anos: primeira infância Desenvolvimento físico, motor, cognitivo, afetivo, linguagem, social. 
Desenvolvimento físico e motor: 0 a 2 anos Desenvolvimento físico Habilidades locomotoras: andar, correr, saltar, pular. Habilidades não locomotoras: empurrar, p , uxar inclinar. Habilidades manipulativas: agarrar, arremessar, pegar, chutar.
Desenvolvimento motor: 0 a 2 anos 1o mês: segura um objeto se colocado em sua mão. 2 a 3 meses: começa a bater em objetos ao seu alcance. 4 a 6 meses: rola em superfícies/alcança e segura os objetos. 7 a 9 meses: senta sem ajuda/engatinha/ transfere objetos de uma mão à outra. 10 a 12 meses: fica em pé segurando sem apoio/anda sem ajuda/agacha e inclina-se/segura a colher/o copo. 13 a 18 meses: caminha para trás e lado/ corre/rola uma bola/empilha blocos/ coloca objetos em recipientes. 
Desenvolvimento físico e motor: fatores de interferência – 0 a 2 anos Hereditariedade. Nutrição e saúde. Equilíbrios hormonais. Estados emocionais.
 Desenvolvimento cognitivo: 0 a 2 anos Jean Piaget (1896-1980). Período sensório-motor: Inteligência sensório-motora.
Período sensório-motor: 0 a 2 anos 1o subestádio (0 a 1 mês): Reflexos inatos (sugar/olhar). 2o subestádio (1 a 4 meses): Reações circulares primárias. 3 á( ) o subestádio (4 a 8 meses): Reações circulares secundárias. 4o subestádio (8 a 12 meses): Noção de objeto permanente. 5 o sub tádi (12 18 ) bestádio (12 a 18 meses): Reação circular terciária. 6o subestádio (18 a 24 meses): Período de transição. 
Desenvolvimento da linguagem: 0 a 2 anos Marcos do desenvolvimento 2 a 3 meses: arrulhar e rir. 6 a 10 meses: balbuciar. 9 a 10 meses: imitação e utilização de gestos e sons. 10 a 14 meses: pronunciar as primeiras palavras. 16 a 24 meses: vocabulário de 50 a 400 palavras. 18 a 24 meses: pronunciar sua primeira frase. 24 meses: estabelecer diálogos. 
Desenvolvimento afetivo: 0 a 2 anos Construção da noção do Eu: Eu corporal. Eu psíquico. Construção do sentimento de confiança básica: certeza de que suas : certeza de que suas necessidades serão atendidas. Não construção: desorganização interna. Desenvolvimento afetivo: 0 a 2 anos Sigmund Freud (1856-1939). Fase oral: A libido (energia) está concentrada na boca. Passiva (sugar)/ativa (morder) Passiva (sugar)/ativa (morder).
Desenvolvimento social: 0 a 2 anos Etapas do desenvolvimento social 0 mês: sorriso social. 2/3 meses: primeiros sinais de apego. 6 meses: apego definitivo. 8 meses: medo de estranhos/ / ansiedade/ separação. 12 meses: brincadeiras de escondeesconde/ fingir dormir/dar adeus/bater palminhas. 16/18 meses: brinca com outras crianças. 24 meses: ingresso no ambiente social (escola). 
Interatividade 
 Maria Rita está iniciando o curso de Pedagogia e foi Maria Rita está iniciando o curso de Pedagogia e foi convidada para fazer um estágio em uma creche perto de sua casa que atende crianças de 0 a 2 anos. Em seu primeiro dia encontra a seguinte situação: uma das crianças coloca todos os objetos que encontra na boca e, sem mais, morde com força um coleguinha que está ao seu lado. A professora responsável fica muito brava com a criança que mordeu, pedindo ao mordido que morda o criança que mordeu, pedindo ao mordido que morda o mordedor para que aprenda. Utilizando a teoria estudada, como você analisa essa situação? Assinale a alternativa correta: 
a) A criança encontra-se na fase oral, morder causa prazer e é uma forma de interação com o mundo. 
b) A i tá é i bl i i A criança está com sérios problemas emocionais. 
c) A criança deve ser encaminhada a um psicólogo clínico para tratamento.
 d) A criança não tem problemas, a professora deve deixá-la morder a vontade, pois isso faz parte do desenvolvimento.
 e) A criança está com problemas pedagógicos que precisam ser sanados. Período de 2 a 6 anos:
Período de 2 a 6 anos: segunda infância Desenvolvimento físico, motor, cognitivo, linguagem e afetivo-social.
Desenvolvimento físico e motor: 2 a 6 anos Habilidades locomotoras: andar com equilíbrio, correr, saltar, pular, andar de bicicleta, subir nos móveis e descer deles, pular corda. Habilidades não locomotoras: empurrar, puxar, inclinar. Habilidades manipulativas: agarrar, arremessar, pegar, chutar, usar lápis, tesoura, realizar colagens, movimento de pinça. Desenvolvimento cognitivo: 2 a 6 anos Jean Piaget Período pré-operatório Inteligência simbólica ou representativa. Características: Jogo simbólico. Pensamento egocêntrico. Pensamento animista (animismo). Linguagem socializada. M ól l ti Monólogos coletivos.
Desenvolvimento afetivo: 2 a 6 anos Henri Wallon (1879-1962). Estágio do personalismo (3 a 6 anos). Características: Uso da 3a pessoa (“ela não quer”). Uso da 1a pessoa (“eu não quero”). Opç g ( ) osição/negativismo (não). Imitação. Sedução (idade da graça). Sentimento de posse/disputa objetos. Ciúme. Desenvolvimento afetivo: 2 a 6 anos Sigmund Freud Fase anal A libido está organizada nos esfíncteres. Importância na retirada das fraldas. Fase fálica Interesse pelos órgãos genitais.Manipulação. Tipificação sexual (diferenças entre meninos e meninas) (diferenças entre meninos e meninas). Desenvolvimento social: 2 a 6 anos Jean Piaget: período de heteronomia O sujeito é heterônomo: governado pelo outro. Julgamento da regra: Quantidade de erro cometido e não a Quantidade de erro cometido e não a intencionalidade. Grupo social Meninas e meninos. Jog() o simbólico (faz de conta). Amigos imaginários (4/5 anos). 
Interatividade Mariana é professora em uma escola de Educação Infantil e costuma brincar com as crianças de faz de conta. Um dia, resolveu se fantasiar de Bruxa Keka e, preocupada que seus alunos chorassem, fantasiou-se na frente deles, fazendo a maquiagem e colocando um acessório de cada vez. Ao final da caracterização, todas as crianças começaram a chorar e chamar pela professora Mariana. Ela aflita dizia: Ela aflita dizia: “Sou eu estou aqui!” Sou eu, estou aqui!” Mas de nada adiantava. Segundo Piaget, o que ocorreu com os alunos? Assinale a alternativa correta: 
a) A criança está com sérios problemas emocionais, confundindo fantasia e realidade.
b) A professora escolheu mal a atividade e deveria rever suas A professora escolheu mal a atividade e deveria rever suas propostas.
 c) A criança encontra-se no estádio pré-operatório e apresenta um pensamento animista próprio dessa fase.
 d) Os pais devem ser chamados e encaminhados a um psicólogo, pois estão assustando a criança em casa. 
e) A professora deve mudar a criança de sala, pois a mesma apresenta imaturidade. Período de 7 a 11
Período de 7 a 11 anos: terceira infância Meninice intermediária.
Desenvolvimento físico e motor: 7 a 11 anos Não ocorrem mudanças notáveis. Início da puberdade: Menina: 9 anos. Menino: 10 anos. Desenvolvimento cognitivo: 7 a 11 anos Jean Piaget. Período operatório concreto Pensamento indutivo (PG) Pensamento lógico. Capaz de estabelecer relações entre fatos a partir da experiência. Categorias cognitivas: reversibilidade, inclusão de classes etc. Desenvolvimento afetivo: 7 a 11 anos Construção de um conceito sobre si mesmo (autoconceito) que depende do que os outros dizem a seu respeito. Aceitação e rejeição social dependem da forma como se comporta. Idade escolar. Escola: elemento fundamental no processo de construção da personalidade. A interação social escolar é mais A interação social escolar é mais complexa que a familiar: competição/ crítica/brincadeiras cedem lugar às tarefas escolares. Desenvolvimento afetivo: 7 a 11 anos Sigmund Freud. Período de latência A libido está projetada para fora do corpo: no desenvolvimento intelectual e social da criança.
Desenvolvimento afetivo: 7 a 11 anos Construção de um conceito sobre si mesmo (autoconceito) que depende do que os outros dizem a seu respeito. Aceitação e rejeição social dependem da forma como se comporta. Idade escolar. Escola: elemento fundamental no processo de construção da personalidade. A interação social escolar é mais A interação social escolar é mais complexa que a familiar: competição/ crítica/brincadeiras cedem lugar às tarefas escolares. Sigmund Freud. Período de latência A libido está projetada para fora do corpo: no desenvolvimento intelectual e social da criança. Relacionamento com os pais: Fonte de segurança e apoio. Exercem forte influência. Referência para o diálogo com o mundo. Maior autonomia em relação às regras. Redução das exigências disciplinares. Incentivo das tarefas Incentivo das tarefas regulares/domésticas. Relacionamento com os colegas Jogos grupais com os companheiros (andar de bicicleta, jogar bola, pular corda, brincar de boneca). Os gp g ( rupos são homogêneos (clube do Bolinha e da Luluzinha). Necessidade da construção das amizades duradouras (melhor amigo). Redução da agressão física pela verbal. Comportamentos indesejáveis: 7 a 11 anos Para ser aceita ou se defender da rejeição, a criança pode desenvolver atitudes: Agressividade (física ou verbal): diante do fracasso há a agressão. Retraimento: p ç ara evitar ameaças. Regressão: fugir da situação ansiógena, buscando outra (passado) que foi gratificante.
Interatividade 
Cristina Andréa gosta muito de ir à escola encontrar as amigas Cristina Andréa gosta muito de ir à escola, encontrar as amigas e sempre leva algo para sua professora. Não tem muita paciência com os meninos, acha que são chatos e briguentos, mas sua irmã de 15 anos vive aborrecendo-a com insinuações sobre namorados e paqueras na escola. Cristina Andréa nem está pensando nisso e quando a irmã começa a falar essas coisas, ela chora muito aborrecida, pedindo ajuda à sua mãe. pedindo ajuda à sua mãe. Como você analisaria o comportamento dessa menina? 
Assinale a alternativa correta: a) A menina está com problemas de sexualidade e deve ser orientada. 
b) A menina encontra-se no período de latência, a libido está projetada para fora de seu corpo, no desenvolvimento intelectual e social. intelectual e social. 
c) A menina é muito infantil e apresenta atraso em seu desenvolvimento. 
d) Os pais devem ser orientados, pois esse tipo de comportamento não é esperado em ambas. e) A menina encontra-se na adolescência e isso é normal nessa idade.
Final da 1ª etapa da vida. ƒ 
O desenvolvimento na adolescência. (12 a 18 anos) 
2. Etapa da vida: ƒ O desenvolvimento do adulto jovem O desenvolvimento do adulto jovem. (18/20 a 40 anos) ƒ O desenvolvimento na meia-idade. (40 a 65 anos) ƒ Envelhecimento e morte.
Fases da puberdade / Adolescência Para Griffa e Moreno (2001), há três fases na adolescência: ƒ Adolescência inicial (11 a 13 anos). ƒ Adolescência propriamente dita ou média (12-13 a 16 anos). ƒ Adolescência final ou alta adolescência (16 a 18 anos). Desenvolvimento físico e motor 12 aos 18 anos ƒ Considerado o momento crucial do desenvolvimento do indivíduo. ƒ Marca a aquisição da imagem corporal definitiva e estruturação final da personalidade. ƒ Puberdade e adolescência.
Puberdade ou processo puberal 12 a 18 anos Início: ƒ Aparecimento dos pêlos em função da ação hormonal (desenvolvimento das gônadas - testículos e ovários). Do latim pubertate. Dois tipos de mudanças biológicas e físicas: ƒ Estirão do crescimento - peso, altura, g , ordura, músculos. ƒ Maturação sexual e desenvolvimento das características sexuais secundárias - como pelos faciais e corporais e o crescimento dos seios nas meninas. Puberdade ƒ
 Um indício de amadurecimento sexual na puberdade para os meninos é a produção de espermatozoides vivos – espermarca - e para as meninas é a menarca, que ocorre por volta dos 12 aos 15 anos aos 15 anos. ƒ 12 a 15 anos - menarca e espermarca.
Interatividade “Aquele era seu pior inimigo (espelho) O mais cruel o mais Aquele era seu pior inimigo (espelho). O mais cruel, o mais cínico, o mais sem piedade. Um inimigo que falava a verdade. Ainda com a escova de cabelo na mão, ela não podia deixar de encará-lo. “Feia...” Isabel sufocou um soluço. “Gorducha...” Uma lágrima formou-se na pontinha da pálpebra. “Que óculos horrorosos...” Você plantou uma rosa no nariz, é?”Sabe que essa rosa vai ficar amarela? Amarela e grande...” “O seu nariz vai inchar...” Aquela garota que sempre tinha uma resposta para tudo sempre uma gozação na hora certa não sabia o que dizer tudo, sempre uma gozação na hora certa, não sabia o que dizer quando seu grande inimigo apontava sadicamente cada ponto fraco que havia para apontar.” (BANDEIRA, Pedro – A marca de uma lágrima, 1988, p. 6) De acordo com o conteúdo estudado como você analisa a situação?
 a) Se trata da perda do corpo infantil e aquisição do corpo adulto. 
b) O j it d l i t l t l i l t é O sujeito se desenvolveu intelectual e socialmente, mas é imaturo em relação as mudanças em seu corpo.
 c) Período de conflitos internos sendo necessária a intervenção médica e psicológica. 
d) O sujeito apresenta condições de estabelecer relacionamentos estáveis. 
e) A imagem corporal indica sérios problemas relacionados a personalidade.
Desenvolvimento cognitivo 12 a 18 anos ƒ Jean Piaget - Período Operatório Formal. ƒ Capacidadede realizar operações mentais que seguem os princípios da lógica formal. ƒ Libertaç p ão do pensamento. ƒ Pensamento Operatório Formal Raciocínio Hipotético-Dedutivo. ƒ Capacidade de formar esquemas conceituais abstratos (amor, fantasia, justiça). ƒ Compreensão das doutrinas filosóficas e teorias científicas. ƒ Portanto, é a capacidade de deduzir as conclusões de puras hipóteses e não somente p ç or meio de uma observação real.
Desenvolvimento afetivo 12 a 18 anos ƒ Período de Conflitos Internos e busca de Equilíbrio Emocional - em função do crescimento físico rápido e maturidade sexual. ƒ O adolescente busca aceitação da aparência física, das habilidades acadêmicas, esportivas, sociais e do amor (idade do espelho). Desenvolvimento afetivo 12 a 18 anos ƒ O adolescente seguro relaciona-se bem com o grupo e envolve-se afetivamente. ƒ O adolescente insatisfeito fica na defensiva, irritado, depressivo, amargurado e usa a solidão como forma de fuga pelo medo de não ser aceito. Desenvolvimento afetivo 12 a 18 anos ƒ Sigmund Freud - Fase Genital. ƒ Período de pleno desenvolvimento com adaptações biológicas e psicológicas realizadas. ƒ O sujeito desenvolveu-se intelectual e socialmente, é capaz de amar, estabelecer vínculos significativos e duradouros ƒ Capacidade orgástica plena.
 Desenvolvimento social 12 a 18 anos Relação com os pais continua sendo importante. Mas é vivido de maneira ambivalente: ƒ Questionamento das regras, notas, vestimenta, trabalhos domésticos. ƒ Busca de diálogo, apoio, conselhos, carinho. Grupo de amigos: Importante na transição da família para vida independente.
Interatividade ƒ 
“Tenho certeza de que com minhas ideias serei eleito. Devo ser o mais votado para presidente de meu país. E acredito que com o passar do tempo, após executar todos os meus planos, com certeza, haverá no futuro, uma estátua minha, numa das principais praças da capital de meu país.” Guilherme (14 anos) pensa dessa forma porque apresenta: (A i l lt ti t ) (Assinale a alternativa correta) 
a) Capacidade para criticar o sistema social, propor novos códigos de conduta, discutir valores morais e construir os seus próprios, em função da autonomia no pensamento, recentemente conquistada. 
b) Dificuldade para compreender que é apenas uma criança, provavelmente seja muito mimado pelos pais.
 c) Imaturidade relacionada a própria idade, a medida que for crescendo irá mudar este comportamento. 
d) Comportamento delirante sendo recomendável procurar a ajuda de um psicólogo. 
e) Pensamento operatório concreto, precisa manusear objetos para poder abstrair.
Segunda etapa da vida ou vida adulta Vida adulta: 
 Adulto jovem (18/20 a 40 anos). ƒ Adulto na meia-idade (40 a 65 anos). ƒ Envelhecimento. ƒ Morte. As idades em cada período ƒ As idades sempre são parâmetros aproximados e condizentes com o momento sócio-histórico de determinada sociedade. Em nossa sociedade o período da adolescência está cada vez mais ampliado mais ampliado. ƒ Adulto jovem (18/20 a 40 anos). Juventude – 18/20 a 25 anos. Adulto jovem – 25 a 40 anos. ƒ Adulto na meia Adulto na meia-idade (40 a 65 anos) (40 a 65 anos). Vida adulta média – 40 a 50 anos. Vida adulta tardia – 50 a 65 anos. Juventude 18 a 25 anos Também chamada de: ƒ Segunda adolescência. ƒ Adolescência superior. ƒ Período de amadurecimento adolescente. Período de transição até o sujeito chegar à autonomia e responsabilidade plena.
Níveis de relação interpessoal 18 a 25 anos 1. Nível: ƒ O encontro com o outro é mediatizado por uma Tarefa comum (jogo, trabalho). 2. Nível: ƒ A relação deixa de ser mediatizada pela tarefa e passa a ser regulada por um Sistema de Normas - desempenho de papéis para ser aceito no grupo. 3. Nível: ƒ Conhecimento mútuo em profundidade - com criatividade e com menor preocupação consigo mesmo e sim com o outro. Intimidade. Vida adulta jovem 25 a 40 anos ƒ Caracteriza-se pela continuidade da fase anterior. ƒ Começou a ser estudada recentemente. ƒ Por quê? ƒ Há mais pessoas adultas e idosas do que Há mais pessoas adultas e idosas do que crianças - apresentando exigências tanto para a ciência como para a indústria.
Estágios dessa etapa da vida. 1. Saída do lar (18 a 25 anos): ƒ Passagem da vida pré-adulta para adulta. ƒ Maior independência psicológica e econômica dos pais econômica dos pais. ƒ Contato com instituições dando-lhe status (universidade, exército, empresa, estágio). 2. Ingresso no mundo adulto (25 a 40 anos): ƒ Está mais no mundo adulto do que no lar. ƒ Adquiri autonomia / independência. ƒ Constrói uma estrutura de vida estável. Vida adulta jovem 25 a 40 anos 3. Transição para a quarta década (25 a 40 anos): ƒ Período de reafirmação de compromissos com maior gama de possibilidades. Adulto jovem 18/20 a 40 anos ƒ O eixo central da vida o amor, o trabalho e a ética. ƒ Máxima saúde. ƒ Melhor época para ter filhos (20 a 30 anos). ƒ Anos estressantes e difíceis em Anos estressantes e difíceis em comparação com outras fases. Por quê? ƒ Busca de satisfação e realização afetiva e profissional. ƒ Construção de papéis (marido/esposa/pai/mãe/profissional). Características 18/20 a 40 anos ƒ Período que é determinado por um conjunto de escolhas pessoais - acabar os estudos, casar, ter filhos, trabalhar, ter autonomia... Quando as expectativas do sujeito não são satisfeitas pode: ƒ Gerar sofrimento psicológico. ƒ Efeito negativo de se estar fora do momento certo. ƒ Casar tarde ter filhos tarde não entrar Casar tarde, ter filhos tarde, não entrar na faculdade, não conseguir um emprego, engravidar antes de casar.
Interatividade ƒ “Eu estou muito confusa. Tenho um namoro de 2 anos. Nós sempre nos demos muito bem, eu gosto dele, acho que eu o amo. Mas não sei o que acontece comigo, ele quer casar. Quando ele fala nisso me dá muito medo, não quero perder a minha vida, está tudo tão organizado, por outro lado, eu não quero perdê-lo.” Utilizando a teoria estudada, como você analisa o relato de Mariana 26 anos?
 a) Mariana encontra-se no período de elaboração do luto pela juventude perdida e pelos objetivos não alcançados. 
b) Mariana encontra-se na vida adulta jovem, período de reafirmação de compromissos com maior gama de possibilidades.
 c) Mariana encontra Mariana encontra-se no período da construção de grupos se no período da construção de grupos homogêneos (Clube do Bolinha e da Luluzinha).
 d) Mariana encontra-se no período em que a realização escolar é mais importante que a familiar. 
e) Mariana encontra-se na adolescência período marcado pela labilidade emocional.

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