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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A Faculdade Anhanguera de Taubaté Unidade 1 Curso: Ciências Contábeis DESAFIO PROFISSIONAL: Microempreendedor Individual Ana Lucia Dorotheo - RA:2859136166 Gizelli Cristina Ribeiro - RA: 1980989184 Lucélia Sandra da Silva Leal Pereira - RA: 2834304658 Suelen Cristine Alves - RA:2805888700 Tayene Fayruce V. Rodrigues – RA:2862934831 Taubaté 16/11/2016 ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A Faculdade Anhanguera de Taubaté Unidade 1 Curso: Ciências Contábeis Disciplinas Avaliadas: Contabilidade Intermediária, Estatística, Matemática Financeira, Direito Empresarial e Tributário, Direitos Humanos. Tutores EAD Prof. Esp. Leonardo T. Otsuka Prof. Wagner Luiz Villalva Profª Natalia Branco Lopes Krawczun Profª Ma. Renata M. G. Dalpiaz Tutor Luiz Ratto Tutora Carla Bravo Tutor Presencial Prof. Diego Jardim Silva Taubaté 16/11/2016 1. Introdução A informalidade das empresas no Brasil é uma realidade observada na extensão de todo seu território, gerando uma movimentação econômica, financeira e até mesmo social refletida em nossas vidas. Visando uma diminuição da informalidade, aumento das arrecadações e centralização das empresas deste setor, foi criado o MEI – Micro Empreendedor Individual. Devido à facilidade na formalização e a baixa tributação que é submetida tornou-se vantajoso à regularização desses profissionais, que a principio buscam, um aumento em suas rendas, possibilidade de ganhar mais dinheiro ou mesmo como solução para o desemprego. Contudo, a inexistência de uma gestão eficaz pelo proprietário, é a razão da mortalidade logo nos primeiros anos de vida da maioria dessas empresas. Muitas vezes, por desconhecimento de rotinas essenciais diárias, evidenciada em sua maioria, na falta de controle do fluxo de caixa e tomada de decisões equivocadas. Alinhada ao porte da empresa MEI, será realizada uma analise simples de uma empresa que pretende sair da informalidade, realizando as pesquisas necessárias sobre a possibilidade de seu enquadramento e planejamento de um crescimento saudável da empresa, cumprindo com todas as obrigatoriedades legais. 2. Empresa Belo Sabor André iniciou uma atividade informal para complementar a renda familiar. Após seis meses deixou o emprego para se dedicar ao que antes rendia apenas uns “trocados”. Com a ajuda de sua filha o negócio expandiu e seus salgados não faltam nas festas da região em que reside e trabalha! Carla, muito orgulhosa afirma: “O telefone não para de tocar... sempre temos encomendas”! Embora atue informal há um ano, acredita que seu faturamento anual foi de R$ 45.000,00. O controle de caixa é feito por sua filha em um caderno de anotações, constando tão somente a quantidade de salgados vendidos por encomenda realizada. O dinheiro é guardado em uma caixa de sapatos, de modo descuidado. Sempre que há necessidade de novas compras, o dinheiro é retirado da caixa de sapatos, sem controle algum. Apesar de Carla trabalhar 12 horas por dia auxiliando o pai, não recebe salário algum, pois André entende que a alimentação e uma cama para dormir já pagam o serviço! Com o crescente aumento do número de encomendas, André pretende ampliar o seu negócio. Gostaria de realizar um empréstimo no valor R$ 10.000,00 em um banco, com a taxa de juros 2,3% ao mês para adquirir novos equipamentos, como freezer e fogão industrial, bem como ampliar e adequar o espaço em que tem preparado os salgados. Ao assistir uma reportagem a respeito do Microempreendedor individual, André passou a considerar esta possibilidade. Todavia, as dúvidas persistem, pois André teme a burocracia, bem como a tributação. 3. M.E.I. - Microempreendedor Individual A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI (Microempreendedor Individual) legalizado, é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. Também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Com essas contribuições, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. 3.1 Análises Para Formalização da Empresa Um bom planejamento é o principal elemento para a criação, formalização e crescimento de uma empresa no mercado. Assim como a maioria dos pequenos empresários, André iniciou suas atividades informalmente, sem esse planejamento, mas devido ao crescimento de sua empresa e motivado por uma reportagem, está buscando informações sobre a formalização de sua empresa. Pesquisando o ramo de atividade da empresa que é Salgadeiro, junto à lista de atividades permitidas no site do Portal do Empreendedor e seu controle de fluxo de caixa apurou-se um faturamento de R$ 45.000,00 anual, assim, a empresa de André está apta a ser um MEI (Microempreendedor Individual). É necessário também verificar se o colaborador recebe algum benefício previdenciário (Exemplo: Aposentadoria por invalidez, Auxílio Doença, Seguro Desemprego, etc.), entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos. Mas como cada município possuem suas exigências deve-se consultar antes se a atividade pode ser exercida no local desejado, verificando também a necessidades de licenças obrigatórias ao seu funcionamento. Pois a legislação para essas licenças em atividades com sede na residência são variadas. 3.2 Alvará da Vigilância Sanitária Alvará Sanitário é o documento emitido pela Autoridade Sanitária após análises das condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos, veículos e/ou equipamentos que desenvolvam atividades relacionadas á saúde. As empresas somente poderão exercer suas atividades com a Licença de Funcionamento expedida pela Vigilância Sanitária Municipal (VISA). Esta licença é necessária para atividades relacionadas com a alimentação, tais como restaurantes lanchonetes, cozinhas industriais, etc. Atividades relacionadas com a saúde, tais como clínicas ou consultórios médicos e odontológicos, etc. Existem duas etapas no processo de análise da Vigilância Sanitária: a etapa de Análise de Projeto (ou LTA - Laudo Técnico de Avaliação) e a etapa da Vistoria. Sem o Alvará Sanitário, o estabelecimento corre um sério risco de ser fechado (lacrado) pela fiscalização municipal, até que o mesmo seja regularizado. 3.3 Licença de Funcionamento. É uma licença concedida pela Prefeitura, permitindo a localização e o funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais, agrícolas, prestadores de serviços, bem como de sociedades, instituições, e associações de qualquer natureza, vinculadas a pessoas físicas ou jurídicas. O Alvará de funcionamento provisório é liberado gratuitamente unificado no Certificado da Condição de Microempreendedor Individual – CCMEI. E deverá ser substituído pelo Alvará definitivo concedido em até 180 dias após a formalização do MEI, sob a pena de conversão do alvará provisório em definitivo. No caso de atividades consideradas de baixo risco, poderá o Município dispensar o Microempreendedor Individual do alvará quando o endereço registrado for residencial e na hipótese da atividade ser exercida fora de estabelecimento, conforme prevê parágrafo único do artigo 11º da Resolução 16/2009 do CGS. 3.4 Licença de Corpo de Bombeiros A princípio o MEI não precisa de licença de bombeiros, se a atividade for considerada de baixo risco, e de acordo com legislação estadual dos Corpos de Bombeiros Militares, o MEI poderá iniciar suas atividades, desde que conheça e cumpra as exigências legais para funcionamento. O procedimento para o MEI que exerce atividadede baixo risco deverá ser simplificado e pelo Portal do Empreendedor, baseado em declarações assinadas pelo empreendedor onde se responsabiliza pelo cumprimento das medidas de segurança indicadas pelos Bombeiros. 3.5 Procedimentos para Cadastro do M.E.I A formalização do Microempreendedor Individual é simples, fácil, on-line, gratuita e pode ser feita de duas maneiras: 1. No próprio portal, no link http://www.portaldoempreendedor.gov.br no menu Formalização - Inscrição. Após o cadastramento do Microempreendedor Individual, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente, não sendo necessário encaminhar nenhum documento (e nem sua cópia anexada) à Junta Comercial. 2. Você pode obter ajuda de empresas de contabilidade que são optantes pelo Simples Nacional e na sala do Empreendedor em qualquer município terá a relação de todos os escritórios habilitados a prestar esse atendimento. Eles irão realizar a formalização e a primeira declaração anual sem cobrar nada. 3.6 Certificados da Condição de Microempreendedor Individual Tendo em vista que a Microempresa de André se enquadra nas exigências de enquadramento para MEI, os regulamentos para licenças municipais, o próximo seguimento é o registro de seu cadastro, preenchendo todos os dados necessários. Assim será emitido um Certificado da Condição de Microempreendedor Individual. *Imagem meramente ilustrativa 4. Análises Tributárias O Microempreendedor Individual (MEI) é obrigado a emitir a nota fiscal nas vendas e nas prestações de serviços realizadas para outras pessoas jurídicas (empresas) de qualquer porte, ficando dispensado dessa emissão para o consumidor final, pessoa física, exceto se o consumidor exigir a sua emissão. Será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos Tributos Federais (Imposto de Renda, PIS, COFINS, IPI e CSLL). Assim, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 45,00 (comércio ou indústria), R$ 49,00 (prestação de serviços) ou R$ 50,00 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo. (Valores vigentes no ano de 2016). Além do tributo mencionado acima segue algumas obrigações: Relatório Mensal das Receitas Brutas: Todo mês, até o dia 20, o Microempreendedor Individual deve preencher (pode ser manualmente), o Relatório Mensal das Receitas que obteve no mês anterior. Deve anexar ao Relatório às notas fiscais de compras de produtos e de serviços, bem como das notas fiscais que emitir. Declaração Anual Simplificada: Todo ano o Microempreendedor Individual deve declarar o valor do faturamento do ano anterior. A primeira declaração pode ser preenchida pelo próprio Microempreendedor Individual ou pelo contador optante pelo Simples, gratuitamente. Custo com empregado: O Microempreendedor Individual deve preencher a Guia do FGTS e Informação à Previdência Social (GFIP) que é entregue até o dia 7 de cada mês, através de um sistema chamado Conectividade Social da Caixa Econômica Federal. Em resumo, o custo total do empregado é de 11% do respectivo salário, ou R$ 96,80 (Valor vigente no ano de 2016), se o empregado ganhar o salário mínimo. O cálculo é sempre feito pelo valor do salário multiplicado por 3% (parte do empregador) e por 8% (parte do empregado). 5. Controle de Caixa – Conceito Toda empresa deve seguir a premissa e ter o fluxo de caixa como companheiro do final do expediente. “O controle de caixa é o registro das transações financeiras de um negócio” Um fluxo de caixa perfeito é aquele que leva dedicação e disciplina dos empresários. Primeiramente ficam as entradas, que costumam vir principalmente do que a empresa recebe das vendas. Posteriormente são separar as saídas de dinheiro em pelo menos três categorias: fornecedores, despesas e outras saídas. Dentro dos pagamentos com despesas, os especialistas sugerem a divisão em outras três categorias. “as despesas podem ser administrativas”, como papelaria, correio, telefone, internet e salários, comerciais, onde entram gastos com marketing e comissões de vendedores, e financeiras, como juros, multas em “outras saídas”, coloque o que a empresa pagou para amortização de empréstimos, pagamento de tributos e investimentos. Essas operações devem ser feitas diariamente e depois de calcular o valor das entradas menos o das saídas, somando ao saldo inicial, o empresário tem acesso ao saldo final do dia. Este número deve bater com o que há nas contas bancárias. 6. Escriturações das Operações do Fluxo de Caixa Anual Foi verificada uma deficiência de controle na empresa de André e para auxiliá-lo na organização de sua movimentação financeira, foi realizada uma planilha adequada as suas necessidades de controle, conforme as informações fornecidas por sua filha. 6.1 Representações Gráficas do Fluxo de Caixa Exercício 2016 7. Simulação de Empréstimo Qtde de Meses PV (Valor Presente R$) i (percentual dos Juros) Juros (R$) FV (Valor Final) 12 R$10.000,00 2,3% 230,00 R$ 13.137,34 Ao longo do ano a produção de salgados aumentou, tendo em vista que trabalha com equipamentos convencionais e na cozinha da sua casa é de fácil compreensão que precisa comprar novos equipamentos como freezer, fogão industrial e ampliar e adequar o espaço em que são preparados os salgados. Pensando nisso foi a uma agencia bancária para simular este empréstimo obteve a informação que emprestando o valor de R$10.000,00 para pagar em 12 meses teria uma taxa de juros de 2,3% ao mês. Portanto seu empréstimo ficaria conforme a tabela abaixo: O empréstimo será pago em 12 meses, observando que instituição bancaria realizam operações utilizando juros compostos, foi realizado o seguinte calculo: FV= PV (1+ i)n FV= 10.000,00 (1+0,023)12 FV= 10.000,00 (1,023)12 FV= 10.000,00 x 1,313734 FV= 13.137,34 8. Direitos Humanos – Teoria das Dimensões Os direitos fundamentais nasceram para garantir os interesses do cidadão em face do Estado, ante a disparidade de poder existente entre eles. A declaração de direitos fundamentais constitui tradição constitucional brasileira, mas ganhou novos contornos com a Constituição Federal de 1988. Carla exerce atividades sem remuneração, carga horaria, descanso e não esta contribuindo para seguridade social, mesmo como filha, esta sendo violado os seus direitos. Caracterizando-se uma inconstitucionalidade, a mesma deverá ser registrada com o valor do piso da categoria e poderá receber os direitos previstos na Constituição Federal. O Artigo 7° da Constituição Federal assegura todos os cidadãos, bem como dos direitos da classe trabalhadora, tanto do meio rural como do meio urbano, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos; Seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; Fundo de garantia do tempo de serviço (FGTS); Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; Piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho; Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; Garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; Décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria; Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; Proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; Participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definidoem lei; Salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; Duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; 9. Controle da Média de Venda Média de venda é o resultado da soma da quantidade mercadorias vendidas durante um tempo, dividida pela mesma quantidade. Geralmente utilizada para previsão de vendas ou planejamento na produção. A média de vendas, além de ser uma informação estatística muito importante para o acompanhamento e análise do comportamento das vendas, também serve de base para controles de provisão, cálculos, estoque, planejamento de compras. Realizamos um calculo da média de vendas, utilizando os valores de salgados por encomenda, retirado das anotações de Carla. Como resultado do caderno de anotações, realizamos o somatório das vendas mensais da empresa foi de 766.180 unidades vendidas, assim, a média anual totalizam 63.848 unidades de salgados vendidos. 10. Representações Gráficas das Quantidades Vendidas no Exercício 2016 11. Considerações Finais O crescente número de empresas informais é uma realidade observada a nossa volta, estas geram uma receita paralela derivada de uma economia informal, que não contribuem para os cofres públicos por não recolherem guias de arrecadação. Assim, como forma de diminuir essa informalidade e centralizar a economia, o governo cria o Micro empreendedor Individual. Ser um empreendedor, dono do próprio negócio e o sonho de todo brasileiro, e a facilidade na formalização e o baixo custo de tributação esta atraindo os profissionais que veem nesta nova categoria de empresa a forma de realização de seus sonhos. Observamos, contudo que a única falha esta na falta de assessoria de gestão, pois a maiorias desses “novos empresários” não tem ideia das necessidades obrigatórias para o controle de suas novas empresas. Os escritórios de contabilidades que prestam assessoria gratuita ao profissional que deseja se formalizar, na verdade não orientam esses novos empresários. Realizam somente o serviço de abertura, geração de guias e entregam a primeira declaração. Mas e a assessoria? Esquecem que o crescimento destas pequenas empresas contribuem de maneira significativa para a geração de empregos e riquezas, o que mostra sua vital importância no PIB nacional. Foram mostradas ferramentas simplificadas da contabilidade que aplicadas às pequenas empresas serão de grande utilidade na tomada de decisão calculada, auxiliando no gerenciamento, planejamento e crescimento dessas empresas. 12. Referências Alessandra Cristina; MARION, José Carlos. Contabilidade Financeira. 2013. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. 5ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008. FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mario; SOUZA, Clovis de; TAKAMURA, Massakazu. Contabilidade: Teoria e Prática. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. LARSON, Ron e FARBER, Betsy. Estatística e Métodos Quantitativos. São Paulo: Person Education, 2007. PLT 136 GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2.ed São Paulo: Pearson, 2009 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 14. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Livro-Texto 745 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Estado de Direito e Constituição. 4. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. ANAN JÚNIOR, Pedro; MARION, José Carlos (orgs.). Direito Empresarial e Tributário. 1ª ed. São Paulo: Alínea, 2009. - PLT 372. BRASIL. Constituição (1988), Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p ULHOA, Fabio Coelho. Curso de Direito Comercial: Direito De Empresa. São Paulo: Sariva, 2014 RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. São Paulo: Método, 2015. Brasil, Portal do Empreendedor, disponível no site http://www.portaldoempreendedor.gov.br acesso em 10 de Outubro de 2016. Plan1 Meses Quantidades Janeiro 35,000 Fevereiro 42,500 Março 47,800 Abril 51,600 Maio 51,800 Junho 53,790 Julho 59,860 Agosto 68,430 Setembro 75,200 Outubro 92,400 Novembro 92,800 Dezembro 95,000 Total Vendas 766,180 Media Vendas 63,848 Plan1 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Unidades Vendidas 35,000 42,500 47,800 51,600 51,800 53,790 59,860 68,430 75,200 92,400 92,800 95,000
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