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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL/ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: FISICA EXPERIMENTAL I RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: ELASTICIDADE ADRIANA FÉLIX – 201502319624 CAMILA ROBERTA TOMAZ – 201501200291 FABIO DE OLIVEIRA VASCONCELO – 201501202839 LUCAS EDUARDO LEITE DOS REIS – 201501200364 LUDMILA SANTOS COSTA - 201501658476 TIAGO GOMES DE CAMARGO – 201502350726 Belo Horizonte, Outubro 2015. SUMÁRIO 1.OBJETIVO .......................................................................................................3 2.INTRODUÇÃO TEÓRICA................................................................................3 3.INSTRUMENTOS.............................................................................................4 4. EXPERIMENTO...............................................................................................6 4.1 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS - 1° EXPERIMENTO..................6 4.1.1 RESULTADOS DO 1° EXPERIMENTO..........................................7 4.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS - 2° EXPERIMENTO................11 4.2.1 RESULTADOS DO 2° EXPERIMENTO........................................12 5. CONCLUSÃO................................................................................................14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................15 1. OBJETIVO Analisar o comportamento da mola e do elástico, bem como aferição das medidas de deslocamento linear, ocasionadas pela aplicação de forças. Com enfoque de determinar a constante elástica(K) da mola, sendo ela de forma helicoidais, tomando sua massa desprezível em relação a um corpo de prova (M). 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA A lei física que determina a elasticidade de corpos, onde é calculada a deformação proveniente de uma força aplicada sobre corpos. Tal que essa força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu estado inicial vezes a característica do corpo ou da mola que sofrera deformação. No S.I sistema internacional, F em newtons, k em Newton/metro e ΔL em metros. Percebe-se que essa força realizada pela mola é diretamente proporcional ao deslocamento da posição inicial. Após comprimi-la a mola sempre faz uma força contraria ao movimento. Porém como a mola está no sentido contrário de distorção, o sinal se anulará, se tornando positiva. Fonte: Slide aula de física (leis de Newton). Professora Julliana. 3. INSTRUMENTOS UTILIZADOS Figura 1 – Conjunto de mecânica Arete Figura 2 – Régua Fonte: Laboratório de física experimental Fonte: Laboratório de física experimental Figura 3 – Dinamômetro Figura 4 – Cinta de borracha Fonte: Laboratório de física experimental Fonte: Laboratório de física experimental Figura 5 – Mola de helicoidal Figura 6 – Gancho Lastro Fonte: Laboratório de física experimental Fonte: Laboratório de física experimental Figura 7 - Suporte inferior móvel Figura 8 – Massas acopláveis Fonte: Laboratório de física experimental Fonte: Laboratório de física experimental 4. EXPERIMENTO Foram realizados dois experimentos. A seguir será descrito cada um deles, bem como os instrumentos e resultados obtidos. 4.1 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS - 1° EXPERIMENTO Para realização do primeiro experimento foram utilizados os seguintes materiais: conjunto de mecânica Arete - Fig.1, uma mola helicoidal Fig.5, uma régua de 300 mm Fig.2, gancho lastro Fig.6, uma cinta de borracha Fig.4, 3 pesos de 50g ou 0,5N Fig.8 e um dinamômetro 2N Fig.3. Inicialmente, foi medida a massa do suporte com o auxilio do dinamômetro. Em seguida, fez-se a medição do comprimento da mola e do elástico em seu estado natural, com auxilio de uma régua. Os dados foram anotados, conforme tabela que será mostrada adiante. O objetivo da experiência é obter a constante da elasticidade da mola utilizando a lei de Hooke. A distensão de uma mola e do elástico é obtida com aplicação de uma força deformadora, neste caso, foram utilizados os pesos para fazê-la. No total, foram feitas três medições, para cada um dos pesos. O objetivo de fazer as três medições, é garantir que o valor medido não seja um erro grosseiro. Com a medição da deformação da mola para as diversas massas em questão, obtêm-se a distensão da mola para cada caso. Depois de feito todas as etapas anteriores e anotados todos os valores, através da equação obtida, pudemos verificar que o valor da constante (𝑘) da mola utilizada. . 4.1.1 RESULTADOS DO 1° EXPERIMENTO Experimento realizado com a Borracha (elástico): Mediçoes da borracha (elástico): Medições Posição inicial (X0) 1 78mm 2 78mm 3 78mm Média = 78mm Mediçoes das posições de alongação: |Forças Mediçoes Média (xm) 1 2 3 X1 = 0,5N 92 95 90 92,33 X2 = 1,0N 95 97 97 96,33 X3 = 1,5N 98 99 99 98,67 Número de medidas do cinto de borracha Força em Newton (N) (X0) (xm) Elongação x = xm – x0 (F/X) (N/mm) x1 0,5N 78 92,33 92,33 – 78 = 14,33 0,5/14,33 = 0,03 x2 1,0N 78 96,33 96,33 – 78 = 18,33 1,0/18,33 = 0,05 x3 1,5N 78 98,67 98,67 – 78 = 20,67 1,5/20,67 = 0,07 Prováveis valores da força da elongação sofrida pela borracha Força (N) Elongação (mm) 1,5 N 20,67mm 0,36N 5 mm 3 N 41,34mm 1,67N 23 mm O que acontece com a cinta de borracha à medida que você aumenta a força de tensão sobre ela? Justifique o motivo da ressalva (dentro do limite de elasticidade do corpo) na pergunta anterior. À medida que aumenta força de tensão sobre ela, aumenta a elongação sobre a cinta, ou seja, aumenta a deformação da cinta em relação á posição inicial. Quanto maior é a força atuando, maior será a elongação da mola. O valor da elongação sofrida pela cinta de borracha, para cada peso, depende da posição inicial de x0? Sim, pois e a partir da posição inicial que saberemos quanto foi à elongação devida à variação de cada peso. A função F(x) atuante na cinta de borracha é linear ou não? Sim. Experimento realizado com a Mola: Mediçoes da borracha (elástico): Medições Posição inicial (X0) 1 98mm 2 98mm 3 98mm Média = 98mm Mediçoes das posições com as respectivas Forças |Forças Mediçoes Média (xm) 1 2 3 X1 = 0,5N 145 143 142 143,33 X2 = 1,0N 183 180 181 181,33 X3 = 1,5N 219 217 218 218 Número de medidas do cinto de borracha Força em Newton (N) (X0) (xm) Elongação x = xm – x0 (F/X) (N/mm) x1 0,5N 98 143,33 143,33-98=45,33 0,5/145,33 = 0,011 x2 1,0N 98 181,33 181,33-98=83,33 1,0/83,33 = 0,012 x3 1,5N 98 218 218-98=120 1,5/120 = 0,0125 O que acontece com a mola helicoidal à medida que a força de tração sobre ela aumenta? R: Aumenta a deformação sobre o modal. A função F(x) atuante sobre a mola é linear ou não? Justifique sua resposta. R: sim. Prováveis valores da força da elongação sofrida pela mola helicoidal Força (N) Elongação (mm) 1,5 N 120 mm 0,06N 5 mm 3 N 240mm 0,29N 23 mm 4 N 320 mm 0,4N 32 mm 4.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS - 2° EXPERIMENTO Para realização do primeiro experimento foram utilizados os seguintes materiais: conjunto de mecânica Arete - Fig.1, duas mola helicoidal Fig.5, gancho lastro Fig.6, uma cinta de borracha Fig.4, 3 pesos de 50g ou 0,5N Fig.8 e um dinamômetro de 2N Fig.3, uma régua de 300 mm Fig.2 e suporte inferior móvel Fig.7. Repetiu-se o procedimento utilizandoduas molas em serie Fig.9 e depois em paralelo Fig.10. Foram realizadas as medições do deslocamento das molas, para cada peso adicionado. Após a obtenção dos dados, foi construído um gráfico do peso pelo deslocamento e feito uma linearização dos pontos. Através da equação obtida, pudemos verificar que o valor da constante (𝑘) da mola utilizada. FIGURA – 9 Molas em serie FIGURA – 10 Molas em paralelo Fonte: edukapa. net, 2015 Fonte: edukapa.net, 2015 4.2.1 RESULTADOS DO 2° EXPERIMENTO Medições da deformação das molas em serie |Forças Mediçoes (X0) Média (x0) 1 2 3 X0 = 0 N 259 258 258 258,3 mm Forças Mediçoes (xm) Média (xm) 1 2 3 X1 = 0,5N 329 328 330 329 mm X2 = 1,0N 400 402 401 401 mm X3 = 1,5N 475 474 475 474,66 mm Determine a constante de elasticidade para um sistema formado por duas molas em serie? R: Molas em serie as forças são iguais, mas cada mola tem sua constante elástica. Caso lhe fornecessem 2 molas com as constantes de elasticidade resultante da associação em série destas molas ? R: KR=K1+K2 A constante K é a mesma para qualquer comprimento da mola? R: Fel=Ke . XR Medições da deformação das molas em paralelo |Forças Mediçoes (X0) Média (x0) 1 2 3 X0 = 0 N 112 112 112 112 mm Forças Mediçoes (xm) Média (xm) 1 2 3 X1 = 0,5N 130 131 130 130,3 mm X2 = 1,0N 148 147 149 148 mm X3 = 1,5N 167 166 168 167 mm Determine a constante de elasticidade para um sistema formado por duas molas helicoidais em paralelo? R: As molas em paralelo as distâncias são iguais, mas cada mola tem sua constante elástica. Caso fornecessem 2 molas com constantes K1 e K2 conhecidas, mostre como você calcularia a constante de elasticidade resultante da associação em paralelo destas molas. R: 1/KR=1/K1+1/K2 5. CONCLUSÃO Podemos concluir que a Lei de Hooke estuda o exercício de uma força elástica sobre uma mola, durante o deslocamento da mesma. Na posição de equilíbrio, o peso de um corpo dependurado verticalmente em uma mola equivale à força elástica da mola. Dessa forma, percebe-se a importância dessa lei, visto que ela explica o comportamento da mola em relação à força que é exercida sobre ela. Apesar destes erros, o experimento foi de grande importância, pois proporcionou aos alunos que participaram uma oportunidade de aprendizado. Porque através dele, foi possível observar a mudança que sofre a constante de elasticidade equivalente de molas associadas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS [1] - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14.724: Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, dez. 2005. 09 p. [2] – Apostila de Física Experimental l – Centro Universitário Estácio de Sá [3] - R. Resnick, D. Halliday, e J. Merrill, Fundamentos de Física, vol. 1 Mecânica, 7a ed., LTC, 2006. [4] Lei de Hooke. Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Hooke>>. Acesso em: 08 de novembro de 2015. [6] Associação de molas. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Associa%C3%A7%C3%A3o_de_molas>. Acesso em: 08 de novembro de 2015.
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