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ROTEIRO MORFO SISTEMA NERVOSO 5 CESUPA

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Pró-Reitoria Acadêmica
Coordenadoria de Graduação
Área de Ciências Ambientais, Biológicas e da Saúde
CURSO DE MEDICINA
MD2- Módulo V - Problema 5
OBJETIVOS DO LABORATÓRIO MORFOFUNCIONAL:
Realizar revisão das lâminas de Histologia e Embriologia dos roteiros anteriores.
MORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
1)Utilizando o livro texto e o atlas de anatomia humana, identificar nos modelos do morfofuncional e nas peças naturais, as estruturas anatômicas do cérebro que compõem a região do diencéfalo:
Ao diencéfalo compreendem as seguintes partes: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todas relacionadas com o III ventrículo.
2)Utilizando o livro texto de anatomia humana, identificar e descrever nos modelos do morfofuncional as regiões formadas através do tálamo:
-Tálamo, duas massas volumosas de substancia cinzenta, forma ovoide, dispostas na porção latero- dorsal do diencéfalo.
-A extremidade anterior de cada tálamo: apresenta o tubérculo anterior do tálamo, que participa na delimitação do forame interventricular;
-Extremidade posterior: maior que a outra, eminência pulvinar, que se projeta sobre os corpos geniculados lateral e medial.
-Corpo geniculado medial faz parte da via auditiva, o lateral da via óptica, e ambos são considerados como constituindo uma divisão do diencéfalo( METATÁLAMO);
-Porção lateral da face superior do tálamo, faz parte do assoalho do ventrículo lateral, revestido por epitélio ependimário (que reveste parte do tálamo é a lâmina afixa);
-A porção medial constitui, juntamente ao tecto do III ventrículo, o assoalho da fissura transversa do cérebro, cujo teto é constituído pelo fórnix e o corpo caloso ( formações telencefálicas);
-A fissura transversa é ocupada por um fundo-de-saco da pia-máter, cujo folheto inferior recobre a parte medial da face superior do tálamo e, a seguir, entra na constituição da tela corióide, que forma o tecto do III ventrículo;
-A tela corióide se insere nas estrias medulares que marcam o limite entre a face superior e a face medial do tálamo. Esta última forma a maior parte das paredes laterais do III ventrículo;
-A face lateral do tálamo é separada do telencéfalo pela cápsula interna, compacto feixe de fibras que liga o córtex cerebral a centros nervosos subcorticais;
-A face inferior do tálamo continua com o hipotálamo e o subtálamo.
3)Com o auxílio do livro texto e do atlas de anatomia humana, descrever a estrutura da cadeia ganglionar paravertebral do sistema nervoso autônomo:
A principal formação anatômica do sistema simpático é o tronco simpático, formado por uma cadeia de gânglios unidos através de ramos interganglionares. Cada tronco simpático estende-se, de cada lado, da base do crânio até o cóccix, onde termina unindo-se com o do lado oposto. Os gânglios do tronco simpático dispõem-se de cada lado da coluna vertebral em toda sua extensão e são gânglios paravertebrais. Na porção cervical do tronco simpático temos classicamente três gânglios: cervical superior, cervical médio e cervical inferior. O gânglio cervical médio falta em vários animais domésticos e, freqüentemente, não é observado no homem. Usualmente o gânglio cervical inferior está fundido com o primeiro torácico, formando o gânglio cérvico-torácico. ou estrelado. O número de gânglios da porção torácica do tronco simpático é usualmente menor (10 a 12) que o dos nervos espinhais toráeicos, pois pode haver fusão de gânglios vizinhos. Na porção lombar, temos de três a cinco gânglios, na sacral de quatro a cinco e na coccígea apenas um gânglio, o gânglio ímpar, para o qual convergem e no qual terminam os dois troncos simpáticos de cada lado.
4)Utilizando o livro texto de anatomia humana, descrever a origem e o trajeto do nervo vago, e sua participação no sistema nervoso autônomo.
 -O nervo vago, o maior dos nervos cranianos, é misto e essencialmente visceral. Emerge do sulco lateral posterior do bulbo sob a forma de filamentos radiculares que se reúnem para formar o nervo vago. Este emerge do crânio pelo forame jugular, percorre o pescoço e o tórax, terminando no abdome. Neste longo trajeto o nervo vago dá origem a numerosos ramos que inervam a laringe e a faringe, entrando na formação dos plexos viscerais que promovem a inervação autônoma das vísceras torácicas e abdominais. 
-O vago possui dois gânglios sensitivos, o gânglio superior (ou jugular), situado ao nível do forame jugular e o gânglio inferior (ou nodoso), situado logo abaixo deste forame. 
Entre os dois gânglios reúne-se ao vago o ramo interno do nervo acessório. 
-Os componentes funcionais das fibras do nervo vago são sintetizados na Tabela 12.3.
Destes, os mais importantes são os seguintes:
a) fibras aferentes viscerais gerais — muito numerosas, conduzem impulsos aferentes originados na faringe, laringe, traquéia, esôfago, vísceras do tórax e abdome;
b) fibras eferentes viscerais gerais — são responsáveis pela inervação parassimpática das vísceras torácicas e abdominais;
c) fibras eferentes viscerais especiais —inervam os músculos da faringe e da laringe. O nervo motor mais importante da laringe é o nervo laríngeo, recorrente do vago, cujas fibras, entretanto, são, em
grande parte, originadas no ramo interno do nervo acessório. As libras eferentes do vago originam-se em núcleos situados no bulbo, e as fibras sensitivas nos gânglios superior (libras somáticas) e inferior (fibras viscerais).
Observe as figuras e com auxílio de um livro texto de anatomia descreva as estruturas encefálicas envolvidas no mecanismo do ciclo sono-vigília.
Três sub-divisões hipotalâmicas são importantes no ciclo sono-vigília: 
o hipotálamo anterior:
 núcleos gabaérgicos:
núcleos supraquiasmáticos: determina a hora de dormir e de acordar. Relógio biológico endógeno.
o hipotálamo posterior (núcleo túbero-mamilar histaminérgico) 
hipotálamo lateral (sistema hipocretinas).
-Núcleos da rafe, receptores de serotonina na área postrema da formação reticular que ativam neurônios do trato solitário (sono não-rem).
-Locus coeruleus

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