Buscar

impressao AULA6 OK

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 
E ORÇAMENTÁRIA 
AULA 6 
Prof. Pedro Salanek 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
Chegamos, enfim, à nossa última aula. Tivemos a oportunidade de 
debater de forma profunda diversos conceitos financeiros aplicados ao negócio 
e diretamente à área comercial desses negócios. 
Foi possível destacar com efetividade as etapas que envolvem uma 
gestão financeira, desde seu planejamento até sua execução e, obviamente, 
sua avaliação. Vamos destacar nessa nossa última aula desta última etapa, da 
avaliação. Mesmo já tendo falado muito em resultado ao longo de todo nosso 
módulo, destacaremos agora outros indicadores e outras formas de avaliar a 
performance da empresa. Vale destacar que a geração de resultado é um dos 
indicadores mais observados dos negócios. Podemos ter muitos indicadores, 
mas os de resultados ganham muita representatividade na avaliação e na 
mensuração de sucesso do negócio. 
CONTEXTUALIZANDO 
A verificação dos resultados acontece em diversas etapas do negócio. 
Ela se consolida por meio dos indicadores oficiais, principalmente aqueles 
apontados nas informações contábeis, considerando que a contabilidade 
apresenta a base oficial de resultados da empresa. A contabilidade expressa, 
por meio da DRE (demonstração de resultados do exercício), o resultado que 
ficará registrado como resultado histórico do negócio. 
Vale destacar que podemos verificar outros resultados também ao longo 
do processo. É possível averiguarmos o resultado do momento da venda, 
verificando o resultado do produto. Observe que neste caso avaliamos apenas 
quanto que o produto está trazendo de lucro, e não necessariamente a 
empresa como um todo. Geralmente, quando olhamos o resultado do produto, 
não observamos outros tipos de custos que também envolvem o negócio, como 
a depreciação, que é um registro especificamente contábil na avaliação dos 
resultados. A verificação do resultado do produto envolve muito a avaliação dos 
custos (diretos e indiretos) de produção e de venda. Examinamos muito este 
aspecto quando foi trabalhada a formação de preços. O gestor financeiro pode 
(e deveria) efetuar uma formação de preço mais detalhada e incluir também no 
cálculo do preço a depreciação, mas geralmente o que se observa na prática é 
a inclusão dos gastos desembolsáveis. 
Paula
Realce
 
 
3 
Temos também a avaliação dos resultados de retorno ao investidor, 
assunto que vamos aprofundar em um dos temas desta nossa última aula. 
Além de apresentar lucro (resultado positivo), toda empresa deverá remunerar 
de forma satisfatória o capital que foi investido nela. 
O questionamento que fazemos neste nosso último contexto é: será que 
uma empresa pode apresentar um lucro baixo e mesmo assim agradar ao 
investidor? Será que a análise de lucratividade (sobre as vendas) é diferente da 
análise de rentabilidade (sobre o capital investido)? Vamos refletir um pouco 
sobre essa questão para continuar a leitura no material. 
Os cinco temas desta aula são: 
1. Lucratividade e rentabilidade; 
2. DRE e ROI; 
3. Projeção orçamentária; 
4. Avaliação de resultados; 
5. Orçado e realizado. 
TEMA 1 – LUCRATIVIDADE E RENTABILIDADE 
Estes dois temas geram muitas dúvidas no momento da avaliação dos 
resultados do negócio. É comum os termos serem usados como sinônimos, 
porém existem diferenças entre eles, as quais serão destacadas a partir de 
agora. Inicialmente vamos destacar o que é lucratividade e, posteriormente, o 
que é rentabilidade. 
Podemos dizer também que a lucratividade é uma forma de avaliação 
mais de curto prazo, pois tem relação do retorno sobre o volume de vendas. 
Por outro lado, a rentabilidade já é uma forma de avaliação de características 
de longo prazo, pois tem a relação do retorno sobre o volume de capital 
investido. 
1.1 Lucratividade 
A lucratividade tem relação direta com as vendas da empresa. 
Observamos a lucratividade quando avaliamos aquilo que restou após todos os 
pagamentos registrados. Caso a empresa tenha apresentado o valor de 
resultado de R$ 100.000,00 e, naquele mesmo período, o valor de venda foi de 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
4 
R$ 1.000.000,00, podemos afirmar que a lucratividade do negócio foi de 10%, 
ou seja, o valor de R$ 100.000,00 dividido por R$ 1.000.000,00. 
Quando é mencionado o termo lucratividade, a base de análise será 
então o faturamento. Sempre se obtém lucro sobre o volume vendido. Nessa 
situação, o percentual de lucro será obtido, conforme já mencionado, dividindo-
se o volume de lucro pelas vendas. Nessa situação o lucro nunca será maior 
do que 100%. Já falamos dessa questão quando tratamos da formação de 
preços e mencionamos o cálculo do mark-up. Nessa questão de se avaliar 
sobre o faturamento, podemos verificar que o percentual de lucro nunca 
ultrapassará o limite de 100%, pois o lucro é uma parcela da venda. 
Para Luz (2015), a avaliação da lucratividade contempla o nível de ponto 
de equilíbrio que a empresa deseja atingir. A avaliação da lucratividade está 
associada a diferentes níveis de vendas. A empresa deve alcançar um nível de 
vendas mínimo para pagar todos seus gastos e, após esse volume, a empresa 
começa a gerar lucratividade. 
 
Importante 
Margem de lucro sempre é calculada sobre o valor de venda, e não 
sobre o valor de custo. 
 
A lucratividade também é vista como indicador de resultado operacional, 
visto que tem relação direta com a atividade desenvolvida. A empresa vai 
verificar o saldo gerado com base no trabalho todo realizado, sendo o saldo, o 
lucro e o trabalho todo realizado o nível de venda ou mesmo de faturamento. 
A empresa sempre irá desejar trabalhar com um resultado positivo para 
calcular a lucratividade. Dessa forma, espera-se que o volume gerado de 
receitas supere o volume gerado de gastos (custos e despesas). Quanto 
melhor essa relação, ou seja, maiores receitas em relação aos gastos, mais 
lucratividade a empresa irá apresentar. 
Diante desse contexto, para Guidani et al (2012, p. 94), é destacado um 
conjunto de fatores que irá demonstrar o sucesso do negócio sobre a ótima 
financeira. Os autores destacam que “melhor produto, menor custo, maior 
lucratividade e maior satisfação geral”. 
Salienta-se que quando a empresa gera lucro, esse é o volume em 
moeda que sobra após o pagamento dos gastos. Quando a empresa começa a 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
5 
falar em lucratividade, é a relação percentual entre o lucro gerado e o volume 
de receita atingido. 
Guidani et al (2012) enfatizam a lucratividade como fator estratégico do 
negócio. Eles trazem destaque aos fatores competitivos, entre eles o nível de 
lucratividade. 
É muito comum o questionamento de qual o lucro mínimo ou o lucro 
ideal. Isso vai depender de cada tipo de negócio e de cada momento 
econômico e financeiro em que o negócio está inserido. Podemos afirmar que, 
de forma geral, a empresa terá que trabalhar para melhorar essa relação. Caso 
ela não consiga atingir níveis satisfatórios de lucratividade, poderá ter 
problemas futuramente se também estiver avaliando sua margem de 
rentabilidade. 
 
Saiba mais 
Para conhecer mais sobre lucratividade, acesse: 
 <http://loungeempreendedor.com.br/2013/05/06/lucratividade/>. 
 <http://exame.abril.com.br/pme/como-calcular-a-lucratividade/>. 
1.2 Rentabilidade 
Agora destacaremos mais a avaliação dos indicadores de rentabilidade. 
Como mencionado na abertura deste tema, a rentabilidade tem características 
de longo prazo, e sua basede cálculo é o volume de capital investido na 
empresa. 
Quando é usado o termo rentabilidade, a base de análise será sempre o 
volume de investimentos realizados. Sempre se verifica o retorno sobre o 
volume investido. Nessa ocasião, o percentual de retorno será obtido dividindo-
se o volume de retorno pelo investimento realizado. Nessa situação é possível, 
inclusive, em raras ocasiões, que o retorno seja até maior do que 100%. 
Vamos considerar que uma empresa gerou de lucro os mesmos R$ 
100.000,00 que destacamos quando abordamos a lucratividade. Essa empresa 
teve um volume de investimentos de R$ 5.000.000,00. Neste caso teremos o 
volume de rentabilidade dividindo o total o resultado pelo total do investimento. 
Assim chegaremos ao índice de rentabilidade de 2%. 
 
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
6 
Importante: 
A margem de rentabilidade sempre é calculada sobre o valor do 
investimento realizado. 
 
Para Guidani et al (2012), “é apresentado o índice de rentabilidade com 
um indicador relevante de característica interna de avaliação, juntamente com 
outros indicadores de cunho econômico, financeiro e de gestão de pessoas e 
processos”. 
Vale ressaltar que, quando um investimento é realizado, se procuram 
verificar os riscos que envolvem esse investimento. Geralmente o investidor 
procura correlacionar a relação risco X retorno. Nessa relação ele avalia as 
possibilidades de ganho e irá investir naquela oportunidade que equilibra o 
risco com o retorno e apresenta, de certa forma, uma boa segurança para 
investimentos. 
Para Luz (2015, p. 116), é destacada diretamente essa relação de 
avaliação do investidor. “Para encontrar melhor equilíbrio entre risco e retorno, 
é importante que o administrador financeiro busque a composição adequada de 
fontes de financiamento de curto prazo que garanta bons índices de 
rentabilidade do negócio”. 
 
Saiba mais 
Acerca de rentabilidade, acesse: 
 <https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/descubra-se-seu-
negocio-e-rentavel,296ac97f2bc81510VgnVCM1000004c00210aRCRD>; 
 <http://exame.abril.com.br/pme/como-calcular-a-rentabilidade-da-sua-
empresa/>. 
1.3 Lucratividade e rentabilidade 
Já identificamos o conceito dos dois indicadores de resultados: 
lucratividade e rentabilidade. 
Agora vamos fazer algumas reflexões sobre o uso deles. É possível uma 
empresa apresentar um índice de lucratividade baixo e um índice de 
rentabilidade satisfatório. Como assim? Você pode se perguntar? 
Nessa situação a empresa atinge uma margem baixa de resultado em 
relação ao seu faturamento, pelo menos abaixo do que a média de mercado 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
7 
daquele mesmo segmento. Entretanto, o volume de resultado atingido com 
relação ao volume de investimentos possibilitou que o investidor ficasse 
satisfeito. Quando isso ocorre? Geralmente em situações em que o volume de 
vendas é muito superior ao volume de investimentos realizados. O volume de 
investimentos também será baixo quando o volume de endividamento da 
empresa for alto. Uma empresa muito endividada terá baixo volume de capital 
próprio investido, porém o alto volume de investimento provavelmente levará 
para um custo financeiro alto, principalmente se o volume de endividamento 
ficar muito concentrado junto aos bancos, que cobram juros, o que, por sua 
vez, reduzirá o lucro. De certa forma é desafiador para o negócio gerar 
resultado positivo para um negócio muito endividado. 
Outra possibilidade seria a empresa apresentar alta lucratividade e baixa 
rentabilidade. As empresas que trabalham muito com capital próprio precisam 
gerar muito resultado para rentabilizar toda sua expectativa de retorno. Nessa 
situação, pode ocorrer uma empresa ter um faturamento relativamente baixo e 
uma margem de lucratividade alta. Por outro lado, o volume de endividamento 
é baixo e, consequentemente, ela tem muito capital próprio e uma baixa 
remuneração. Se o volume de investimentos de capital próprio for maior que o 
volume de vendas, a empresa apresentará rentabilidade menor que a 
lucratividade. 
 
Saiba mais 
Entenda a diferença entre lucratividade e rentabilidade: 
 <https://www.treasy.com.br/blog/rentabilidade-x-lucratividade-voce-sabe-a-
diferenca>; 
 <http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2016/07/voce-sabe-diferenca-
entre-lucratividade-e-rentabilidade.html>. 
TEMA 2 – DRE e ROI 
Abordaremos agora a fonte das informações para o cálculo da 
lucratividade e da rentabilidade. 
O uso da DRE sempre será para o cálculo da lucratividade. Uma DRE 
expressa qual a estrutura de faturamento e de gastos que a empresa teve. 
Para calcular a rentabilidade, utilizaremos a relação com o volume de capital. 
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
8 
Agora apresentaremos outro indicador em percentual. O ROI é uma 
relação da lucratividade com o capital investido. Geralmente a conta é feita da 
seguinte forma: uma divisão do lucro com o valor que o dono da empresa 
investiu. 
2.1 DRE 
A DRE é uma demonstração contábil dos resultados que a empresa 
atingiu. Ela está estruturada de forma afunilada. Isso significa que tem no seu 
início o maior valor atingido, ou seja, o faturamento. No restante da estrutura, 
vão demonstrados todos os gastos e desembolsos realizados (conforme 
critérios contábeis) e finaliza-se com a margem líquida de lucro. 
Para Dantas (2015, p. 63), “a DRE tem como objetivo principal 
apresentar de forma resumida e vertical o resultado das operações realizadas 
pela entidade, durante o exercício social”. 
Para Luz (2014, p. 10), a descrição sobre a DRE é bem mais detalhada, 
efetuando relação entre a estruturação do balanço patrimonial com a 
apresentação dos ativos e passivos: 
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um relatório que 
expressa o montante de receitas e despesas geradas em 
determinado período e que, em observância ao princípio da 
competência, são escrituradas nesse período. É elaborada 
concomitantemente com o Balanço Patrimonial e os demais relatórios 
obrigatórios (...). Pode-se dizer que consiste num resumo das 
operações realizadas pela empresa no decorrer de determinado 
período de tempo e que envolvem uma receita e um consumo de 
recursos (gasto ou perda). Esse relatório informa ao gestor um dos 
índices mais importantes da empresa, que é o resultado (lucro ou 
prejuízo) líquido do exercício. 
A Demonstração do Resultado do Exercício permite investigar a 
estrutura, a formação e a composição do resultado de um 
determinado exercício social. Por meio da análise desse documento, 
pode-se compreender o desempenho econômico e financeiro de 
qualquer atividade. 
Muitas vezes uma DRE é apresentada de forma relativa, ou seja, por 
meio de percentuais sobre o faturamento. Diante disso podemos definir que a 
DRE, em valores monetários, apresentará o final o volume de lucro, e a DRE, 
em percentuais, apresentará o volume de lucratividade. Observe na tabela 1 o 
detalhamento sobre os indicadores de uma DRE. 
 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
9 
Tabela 1 – Exemplo de DRE (demonstração de resultado do exercício) 
ITENS VALORES EM (R$) % SOBRE A RECEITA 
Receitas totais R$ 1.000.000,00 100% 
Receitas líquidas R$ 900.000,00 90% 
Custos totais (R$ 500.000,00) 50% 
Margem bruta R$ 400.000,00 40% 
Despesas operacionais (R$ 200.000,00) 20% 
Margem operacional R$ 200.000,00 20% 
Resultado financeiro (R$ 50.000,00) 5% 
Margem após financeiro R$ 150.000,00 15% 
Impostos sobre lucro (R$ 50.000,00) 5% 
Margem líquida R$ 100.000,00 10% 
2.2 ROI 
A definiçãoliteral de ROI é: 
retorno sobre investimento (que na tradução livre em inglês, return on 
investment ou ROI). É considerada uma taxa de retorno sobre o 
volume investido. È dita também como a relação entre o dinheiro 
ganho ou perdido através em relação a um determinado investimento. 
Esse indicador tem um grande objetivo: demonstrar para o dono da 
empresa se compensa mais ele investir seu dinheiro na empresa ou, por 
exemplo, na poupança. 
Para exemplificar, observe a seguinte situação. Uma empresa investiu 
no primeiro ano R$ 500.000,00. No final do ano, observou-se que o resultado 
gerado da empresa foi de R$ 50.000,00 – ou seja, seu retorno foi de 10% ao 
ano. Esse patamar de resultado pode ser comparado com outras 
oportunidades de investimentos que existem no mercado, como a poupança, 
que geralmente remunera em 6%. Podemos afirmar que o resultado atingido foi 
superior à taxa de atratividade de mercado, a qual pela poupança era de 
apenas 6%. 
Quando é mencionado o ROI, isso quer dizer que há relação com todo o 
investimento realizado, tanto aqueles com o capital próprio como com o capital 
de terceiros. Existe também o ROE (Retorn ou equity). Este já utiliza por base 
apenas o volume de capital próprio. O ROI somente será igual ao ROE se a 
empresa tiver somente capital próprio. 
 
Saiba mais 
Acesse os sites a seguir e conheça mais sobre o ROI e o ROE: 
 <https://endeavor.org.br/roi/>; 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
10 
 <https://meusucesso.com/artigos/financas/roi-o-que-e-e-como-calcular-o-
retorno-sobre-investimento-12/>; 
 <https://www.tororadar.com.br/investimento/analise-fundamentalista/roe-
retorno-sobre-o-patrimonio-liquido>. 
TEMA 3 – PROJEÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
3.1 Importância das projeções 
Como nosso módulo está sendo concluído, algumas questões gerais e 
até já comentadas no módulo merecem ser resgatadas. 
Uma delas diz respeito à importância das projeções. Uma empresa sem 
planejamento é um barco à deriva, ou seja, não sabe para onde está indo. O 
orçamento e as demais ferramentas de projeção de resultados são 
fundamentais para uma boa condução do negócio. 
Quando a empresa está elaborando seu planejamento, ela deverá 
avaliar o volume de capital que necessita captar para realizar seus 
investimentos e atingir seus objetivos. Essas decisões envolvem avaliação de 
resultado de curto e de longo prazo. A empresa, quando faz essas projeções, 
determina também qual será seu nível máximo de endividamento, ou seja, até 
quando suporta captar recursos de terceiros para honrar esses pagamentos 
dentro da sua capacidade de geração de caixa. 
Junto a essas decisões, os indicadores de resultado (lucratividade e 
rentabilidade) vão acompanhando o gestor financeiro. 
Luz (2015, p. 165) dá destaque para o processo de planejamento da 
elaboração do orçamento: 
Planejar é estabelecer, antecipadamente, ações que precisem ser 
executadas dentro de cenários e condições previamente 
estabelecidos, estimando os recursos necessários à sua execução e 
atribuindo responsabilidade e metas a todas as áreas envolvidas para 
que os objetivos sejam atingidos. 
O orçamento precisa caminhar junto com o planejamento estratégico do 
negócio. A empresa somente caminhará de forma segura se todo seu 
planejamento estiver sido representado em números e se esses números são 
possíveis de serem atingidos. 
Luz (2015, p. 166) também compartilha da importância do planejamento 
estratégico. 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
11 
O planejamento estratégico é de longo prazo, envolve grande volume 
de recursos e, normalmente, contém um nível de risco elevado. As 
decisões tomadas são da alta administração e apresentam pouca 
possibilidade de reversão na hipótese de insucesso. 
Para Guidani et al (2012), o planejamento é fundamental para a 
condução dos negócios. Eles destacam que a criação de um planejamento 
estratégico orçamentário deve conter análise interna, análise externa, análise 
SWOT da empresa e as definições de estratégias. Com a definição das 
estratégias, a companhia apresentará um plano de implementação. Deverá ser 
elaborado um plano para cada área que envolve o negócio, como as áreas 
comercial e administrativa. Para finalizar todo esse processo de planejamento 
estratégico orçamentário, deverá ser realizada uma análise integrada dos 
orçamentos. 
TEMA 4 – AVALIAÇÃO DE RESULTADOS 
4.1 Geração de resultados 
Além dos resultados econômicos, as empresas precisam produzir outros 
resultados de cunho mais abrangente, principalmente na esfera 
socioambiental. 
Atualmente, no mundo dos negócios, as empresas precisam equilibrar 
seu resultado sobre três dimensões: a econômica, a social e a ambiental. Esse 
fato criou uma espécie de novo paradigma para os negócios. As empresas 
necessitam pensar na sua continuidade não apenas na geração de lucro e de 
rentabilidade para investidores. 
Diante desse fato, além dos investimentos econômicos, os negócios 
precisam criar e viabilizar investimentos socioambientais. Ela deve avaliar 
como pode estruturar projetos que contemplem e que venham a melhorar a 
localidade onde elas estão instaladas. 
Vale para o contexto essa frase do fundador do Grupo Boticário, Miguel 
Krignser: “É ótimo ganhar dinheiro, mas se a nossa vida é apenas ganhar 
dinheiro, acho que, talvez, seja a maior pobreza que a gente pode ter”. 
4.2 Geração de resultado sustentável 
Em relação ao conceito de sustentabilidade empresarial, o Instituto 
Ethos traz a seguinte definição: “Assegurar o sucesso do negócio no longo 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
12 
prazo e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento econômico e social 
da comunidade, com um meio ambiente saudável e uma sociedade estável”. 
Para Salanek Filho (2016, p. 6): 
A tendência atual dos negócios pressupõe que as empresas, de 
forma geral, sejam rentáveis e gerem resultados econômicos, mais 
também contribuam efetivamente para o desenvolvimento da 
sociedade e para a conservação do meio ambiente. As corporações 
também estão percebendo que os consumidores vêm se 
caracterizando de forma mais exigentes, não somente com relação à 
qualidade dos produtos e serviços que consomem, mas também 
através de uma postura diferenciada, querendo interagir com 
organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional e que 
atuem de forma socioambiental responsável. As empresas estão, 
cada vez mais, incorporando o conceito de sustentabilidade em seus 
negócios. As estratégias estão voltadas para continuidade do negócio 
de forma responsável, contemplando as necessidades da 
comunidade e a conservação dos aspectos ambientais. Algumas 
empresas já vêm desenvolvendo uma gestão de negócio 
responsável, que contempla: os processos produtivos, os projetos 
ambientais e sociais, a tecnologia empregada, a avaliação de 
impactos ambientais, enfim conduzindo o negócio de uma forma 
ampla e sistêmica. Dentro destes aspectos holísticos é que as 
empresas estarão efetivamente gerando valor para os seus negócios! 
Atualmente, as organizações são questionadas no sentido de 
trabalharem para recuperar o meio ambiente, gerarem empregos, levarem 
desenvolvimento para as localidades no seu entorno, ajudarem a combater os 
trabalhos escravo e infantil e promoverem a saúde pública. 
4.3 O resultado triplo 
Algumas empresas já vêm desenvolvendo uma gestão de negócio 
responsável, que contempla: os processos produtivos, os projetos ambientais e 
sociais, a tecnologia empregada, a avaliação de impactos ambientais, 
conduzindoo negócio de forma ampla e sistêmica. Dentro destes aspectos 
holísticos é que as empresas estarão efetivamente gerando valor para seus 
negócios. 
O conceito mais conhecido de desenvolvimento sustentável corporativo 
apoia-se na integração dos pilares sociais, ambientais e econômicos, 
constituindo o tripé conhecido como triple-bottomline. Nessa linha, o 
desenvolvimento sustentável apresenta três grandes dimensões principais: 
crescimento econômico, equidade social e equilíbrio ecológico. Em outras 
palavras, o desenvolvimento sustentável equilibra as dimensões econômica, 
social e ambiental. 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
13 
Alguns especialistas ampliam a visão da empresa sustentável para 
outras dimensões. Ignacy Sachs, um dos mais respeitados autores de temas 
relacionados à sustentabilidade, abordava inicialmente cinco grandes 
dimensões (econômica, ambiental, social, espacial e cultural). Atualmente ele 
já ampliou para oito dimensões, incluindo também: a política (nacional), política 
(internacional) e a ecológica. O foco neste nosso módulo contemplará, de 
forma mais efetiva, o tripé da sustentabilidade. 
O tripé da sustentabilidade é o primeiro modelo que foi aplicado nos 
negócios, descrevendo que as empresas deveriam ser ambientalmente 
corretas, socialmente justas e economicamente viáveis. Após a formação 
desse modelo, foram incluídas também as dimensões cultural e espacial, 
conforme já citado. O local e a estrutura cultural da sociedade passaram a ser 
considerados também para se atingir o desenvolvimento. 
 
“A missão de uma empresa é criar valor para a sociedade. Só com essa 
percepção ela tem chance de se perpetuar e remunerar melhor os seus 
acionistas”. (Guilherme Leal, da empresa Natura, no artigo “O estigma do 
lucro”). 
 
Apesar de todo esse direcionamento pelas questões socioambientais, 
elas devem ser aplicadas como forma de a empresa continuar existindo e 
remunerando seus investidores. 
Uma empresa precisa gerar lucro. Essa é a grande finalidade de 
existência dela, porém esse resultado não pode ser gerado a qualquer custo, 
principalmente com desequilíbrios socioambientais. A empresa precisa 
enxergar na sustentabilidade uma nova oportunidade de reposicionar seus 
negócios. 
4.4 O fator lucro e a sustentabilidade dos negócios 
Um grande dilema para as empresas começa a ser formado. Como 
manter a lucratividade e a rentabilidade do negócio com tantos investimentos 
socioambientais? Caso a visão do empresário continue dessa forma, mostrará 
que ele não está olhando o negócio de maneira sistêmica. Se ele ver o lado 
socioambiental como custo, e não como investimento, isso mostrará que ele 
não entendeu nada dessa discussão. 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
14 
O artigo “O estigma do lucro” (recomendado para leitura no final deste 
tema) destaca esse debate e traz o seguinte trecho: 
É bem possível, em muitos casos e até provável, que empresas que 
se preocupam com o ambiente e a comunidade acabem se tornando 
mais lucrativas. Mas não há uma relação necessária de causa e 
efeito entre os dois fatos... Alguns estudiosos chamam a atenção 
para esse dilema. Se o dinheiro investido em projetos sociais sai da 
linha de custo das companhias, ele reduz o lucro do acionista. Se é 
adicionado ao preço dos produtos, encarece a vida do consumidor. 
No Brasil, há ainda uma terceira alternativa, quando o projeto é 
financiado com incentivos fiscais. Não se deve tratar da questão 
como um dogma, mas a sociedade muitas vezes não sabe de onde 
vem o dinheiro. 
Apenas o posicionamento dentro de uma visão sistêmica permitirá que a 
empresa alinhe os interesses econômicos com os interesses socioambientais e 
culturais. 
Investir em sustentabilidade é necessário. Este investimento deve ser 
muito bem avaliado, para que, ao longo do tempo, seja mais lucrativo para o 
negócio e efetivamente para o acionista. Somente dessa forma o negócio 
continuará existindo. Um negócio que não pensa em sustentabilidade não será 
viável no futuro. 
 
Saiba mais 
Sobre geração de resultado sustentável, acesse: 
 <http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/o-estigma-do-
lucro/4402/>; 
 <http://revistageracaosustentavel.blogspot.com.br/2010/07/artigo-afinal-o-
que-e-mesmo.html>. 
TEMA 5 – ORÇADO E REALIZADO 
Chegamos ao último tema da nossa aula e também ao último tema do 
nosso módulo. Durante toda nossa conversa, sempre foi buscado o destaque a 
conteúdos relevantes para a formação do gestor comercial, com o intuito de 
demonstrar a importância da gestão financeira nos negócios. 
Essa última etapa abordará um olhar de missão cumprida. É o momento 
que a gestão financeira avalia a qualidade do planejamento (previsão) com o 
empenho da execução (realizado). Vamos destacar fatores relevantes nesse 
momento de consolidação das informações financeiras. 
Paula
Realce
 
 
15 
5.1 Gestão do caixa 
Após a elaboração do orçamento, as decisões financeiras posteriores 
que envolvem os investimentos, os pagamentos e os recebimentos terão 
inicialmente uma influência no fluxo de caixa e, posteriormente, na 
contabilidade da empresa. 
De forma geral, podemos dizer que as decisões financeiras, em algum 
momento, irão impactar no caixa da empresa e na contabilidade. O gestor 
financeiro precisa ter em mente a importância da gestão de caixa para o bom 
andamento das operações da empresa. Ter dificuldades de caixa, ou seja, não 
conseguir honrar os pagamentos dentro do vencimento, poderá comprometer 
seriamente o negócio como um todo. 
Luz (2015, p. 128) traz um destaque sobre a gestão do caixa, 
reservando um tópico de sua publicação para essa questão: 
A gestão de caixa significa, em síntese, manter liquidez imediata 
suficiente à manutenção das atividades da empresa. É importante 
que o saldo de caixa seja o menor possível, uma vez que esse saldo 
não proporciona retorno operacional explícito, entretanto, a principal 
razão que o torna necessário é a incerteza relacionada ao fluxo de 
recebimentos e pagamentos. De outro lado, se a opção do 
administrador financeiro for por maior liquidez imediata, ou seja, pela 
manutenção de maiores saldos de caixa, essa maior segurança 
proporciona, também maior custo de oportunidade, pois um volume 
maior de recursos ficará sem rentabilidade. 
A manutenção do saldo necessário de caixa é um dos grandes desafios 
(se não o maior) do gestor financeiro. Encontrar esse equilíbrio para que não 
falte, mas também não sobre, recursos demasiadamente no caixa mostrará a 
boa gestão de tesouraria. 
A gestão de fluxo de caixa, com o uso de previsões de curto e de médio 
prazo, é a responsável por todo esse controle. Os fatores de sazonalidade que 
envolvem o negócio também contam (e muito) para essa gestão de saldo de 
tesouraria. 
Luz (2015, p. 128) ainda faz outras considerações relevantes para esse 
processo: 
A adequada gestão de caixa permite que se conheçam os fatores que 
levam o caixa da empresa e determinado comportamento e a análise 
desses fatores, por sua vez, pode revelar se a empresa é capaz de 
gerar recursos suficientes, não só para o financiamento de suas 
atividades operacionais, como também para sua capacidade de pagar 
dívidas e promover investimentos, mostrando seu grau de 
independência financeira. 
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
Paula
Realce
 
 
16 
 
A gestão de caixa é um termômetro que evidencia a variação de tensão 
entre gerir o período dos recebimentos (gerar liquidez) e ajustá-lo para o 
período adequado (prazo de pagamentos). 
Vale ressaltar alguns pontos que já forambem debatidos ao longo do 
nosso módulo. O orçamento deve determinar o rumo financeiro que a empresa 
deve tomar, e o fluxo de caixa (sincronizado entre pagamentos e recebimentos) 
demonstra a efetividade de um orçamento bem elaborado. O fluxo de caixa é a 
consolidação do orçamento no presente. Após o planejamento do orçamento e 
a realização do fluxo de caixa, todos esses fatores irão impactar na 
contabilidade, por meio dos lançamentos contábeis e a geração da DRE. 
 
Saiba mais 
Sobre gestão de caixa, acesse: 
 <http://www.asseinfo.com.br/blog/tres-principais-objetivos-da-gestao-de-
fluxo-de-caixa/>; 
 <http://esagjr.com.br/a-importancia-do-fluxo-de-caixa-para-a-sua-gestao-
financeira/>. 
TROCANDO IDEIAS 
Para fechar nossa última aula, vamos destacar as questões relacionadas 
a uma gestão financeira integrada. De certa forma, este foi um dos pontos 
destacados na nossa primeira aula. O gestor financeiro precisa enxergar o todo 
e ter o discernimento de que suas decisões impactarão no caixa da empresa. 
Outro ponto relevante em nossa aula foi a relação do lado financeiro 
com os fatores socioambientais relacionados à empresa. Um negócio 
administrado de forma holística precisa compreender que, para existir no 
futuro, terá que realizar investimentos e respeitar os fatores socioambientais. 
NA PRÁTICA 
A última atividade do nosso módulo será bem simples. Elabore uma 
análise vertical da DRE a seguir e apresente o índice de lucratividade sobre o 
volume de receitas totais. 
 
Paula
Realce
 
 
17 
Tabela 2 – Exemplo de DRE (demonstração de resultado do exercício) 
ITENS VALORES EM (R$) % SOBRE A RECEITA 
Receitas totais R$ 3.500.000,00 
Receitas líquidas R$ 3.300.000,00 
Custos totais (R$ 2.600.000,00) 
Margem bruta R$ 700.000,00 
Despesas operacionais (R$ 480.000,00) 
Margem operacional R$ 220.000,00 
Resultado financeiro (R$ 50.000,00) 
Margem após financeiro R$ 170.000,00 
Impostos sobre lucro (R$ 65.000,00) 
Margem líquida R$ 105.000,00 
FINALIZANDO 
Na abertura desta aula, destacamos a questão dos indicadores de 
resultado, com grande ênfase à lucratividade e à rentabilidade. Os indicadores 
de resultado são, sem dúvidas, os mais relevantes na gestão financeira. Se a 
empresa apresentar indicadores de resultados crescentes ao longo do tempo, 
provavelmente terá os demais indicadores com boas performances também. As 
empresas, do ponto de vista financeiro, trabalham para a melhoria constante de 
seus resultados, tanto para o gestor (lucratividade) como para o investidor 
(rentabilidade). 
 
 
Paula
Realce
 
 
18 
REFERÊNCIAS 
DANTAS, I. Contabilidade: introdução e intermediária. Rio de Janeiro: Freitas 
Bastos, 2015. 
GUIDANI, A. et al. Planejamento estratégico orçamentário. Curitiba: 
InterSaberes, 2012. 
LUZ, É. E. Análise e demonstração financeira. São Paulo: Pearson 
Education do Brasil. 2014. 
LUZ, A. E. Introdução financeira e orçamentária. Curitiba: InterSaberes, 
2015. 
O ESTIGMA do lucro. Administradores. Disponível em: 
<http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/o-estigma-do-
lucro/4402/>. Acesso em: 18 set. 2017. 
SALANEK FILHO, P. Finanças corporativas e valuation. GBA: Global 
Business Administration. ISAE: Instituto Superior de Administração e 
Economia, 2016.

Outros materiais

Perguntas Recentes