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Ciclo de palestras sobre a temática Água

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Vilma Miranda Peres Tavares RA: 1600462. POLO – CERES-CENTRO
Palestra: Ciclo de palestras sobre a temática Água
Palestrantes: Profª. Ivy Ramirez
	 Prof. Ricardo Calasans
	 Prof. Vinícius Albuquerque
	 Prof. Fernando Paiva 
Este ciclo de palestra é um debate com professores de diferentes áreas de ensino, um debate interdisciplinar e de contextualização. 
Água e saneamento são coisas fundamentais para uma boa qualidade de vida. Todo desenvolvimento humano precisa se relacionar com o problema da água. Mais de setecentos milhões de pessoas não tem acesso a água totalmente potável e esse problema gera problemas como: diarreia, cólera, dengue e poderia ser evitado com postura de ampliação de saneamento e utilização de água potável. O problema da população humana é sempre um problema de como lidar com a água fundamentalmente. Além da produção agrícola, além da economia também o deslocamento humano como o espaço geográfico vai sendo apropriado ao longo do tempo pela atividade que vai levar os homens a saírem da Europa. O contato do povo das américas veio pelo mar. Com a chegada do europeu ao Brasil nossa ocupação litorânea rapidamente vai para o sertão e o homem se desenvolve pelos rios o processo da ocupação dos bandeirantes é um processo de seguir os rios. 
Na área veterinária, vemos a criação de animais, da mesma forma que o ser humano necessita da água para manter a vida e poder desenvolver na sociedade precisamos da água também para nossas criações, inclusive para as lavouras onde não só se busca alimentos para nós mas também para essas criações onde termos nossa fonte de proteína animal. 
A necessidade de estarmos sempre próximos a essas fontes de água se torna muito importante. Na falta de água na falta de recurso começa-se a comprometer a produção de alimentos e com isso vai se estendendo um problema para as comunidades e as populações que dependem dessa fonte.
A questão de água e saneamento encontra-se num processo muito desigual onde gera problemas de saúde, produção econômica, produção agraria. 
O momento atual dentro do mundo globalizado passou a exigir uma solução mais imediatista a respeito desse problema. A ocupação humana desde a antiguidade modifica os rios, alterações de espações geográficos como o pantanal, modificações do ecossistema, modificação das populações nas atividades econômicas, sociais e políticas dependendo do uso da água, dependendo dos caminhos humanos como eles acabam interferindo. A longo prazo as populações são atingidas de forma imediata isso não pode ser percebido mas isso tem consequências.
O sistema hidrológico mundial é um sistema desigual onde observamos várias áreas que já estão numa definição de áreas desérticas ou em processo de salinização de solo ou de arenização é claro que isso vai comprometer a produção econômica, a produção agraria e por esta razão as pastagens naturais estão sendo cada vez mais substituídas por pastagens artificiais.
Como podemos observar, o problema está na má distribuição do recurso com potabilidade para atender à demanda dos grupos humanos e dessedentar os animais.
A ocupação de espaços urbanos e rurais tem levado à desproteção dos solos, dificultando a infiltração da água e sua reposição na natureza, assim como o assoreamento dos rios e represas que uma vez comprometidos, interferem na distribuição e abastecimentos.
A sujeição do ciclo da água às necessidades e vontades humanas assumiu uma amplitude sem precedentes. 
A água com potabilidade é vida, contribui para a satisfatória condição de saúde e de higiene.
A expansão demográfica e a demanda crescente de água, associadas a insegurança decorrente das mudanças climáticas, acabam gerando ansiedade e insegurança na população.
A proposta da Unesco e da Onu primeiro observando a redução dos mananciais hídricos no planeta; o aumento da população e consequentemente das demandas desses recursos; a má distribuição da água, com grandes discrepâncias; Nações com muita água, como é o caso do Brasil mas como gerenciamento inadequado.
A responsabilidade é de todo ser humano.

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