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EXERCÍCIOS POTENCIAL ELÉTRICO Profa Nilza Pires DFTE-CCET-UFRN q1 = 2,4 C e q2 = -4,3 C 2 3 Soluç.: 4 5 6 7 8 Uma posição entre as cargas (x2) e outra à direita da carga q2 (x1). x1 = 0,359 m e x2 = 0,074 m Resolvendo a equação de 2º grau, encontramos: Sol.: 9 O trabalho de um agente externo para levar a carga de C à M, sem aceleração, é: 10 Sabemos calcular a energia potencial eletrostática. Então, devemos ir para um referencial onde um dos prótons está parado ( campo eletrostático) e aí podemos calcular a energia potencial do outro próton neste campo eletrostático externo (i.é, campo do próton 1). Assim, inicialmente, vamos relembrar como é a transformação de velocidade: 𝒙′ = 𝒙 − 𝒗 𝒕 𝒖′ = 𝒖 − 𝒗 Derivando com relação ao tempo: Solç.: Veloc. da partícula no ref. S’ (lab.) Veloc. da partícula no ref. S (próton) Veloc. Do ref. S’ 11 −𝟏𝟎𝟎𝟎 = 𝒖 − −𝟏𝟎𝟎𝟎 𝒖′ = 𝒖 − 𝒗 𝒖 = −𝟏𝟎𝟎𝟎 − 𝟏𝟎𝟎𝟎 𝒖 = −𝟐𝟎𝟎𝟎 𝒌𝒎/𝒔 Pronto! Calculamos a velocidade do próton 2 com relação ao próton 1 (2000 km/s). Então, agora, temos que analisar a situação em que o próton 1 está parado e o próton 2 vai em direção a ele até uma distância máxima rf . Neste ponto a força é máxima e o próton 2 pára, e logo em seguida ele é espalhado (volta para trás na mesma direção). Do teorema do trabalho – energia, temos que todo o trabalho realizado pelo campo elétrico do próton 1 sobre o próton se transforma em energia cinética do próton 2. ∆𝑾 = ∆𝑲 = 𝑲𝒇 − 𝑲𝒊 ∆𝑾 = − ∆𝑼 = −(𝑼𝒇 − 𝑼𝒊) ∆𝑾 = ∆𝑲 𝑲𝒇 − 𝑲𝒊 = −(𝑼𝒇 − 𝑼𝒊) 12 Usando a lei de Coulomb, encontramos a força no instante de aproximação máxima: Para dois prótons , a força é imensa!!! OBS.: Este tipo de problema – colisões, é sempre resolvido desta maneira. 13 14 15 ou 16 17 Pelo Princípio da superposição: 𝑉𝑀 = 1 4𝜋𝜀𝑜 (±𝑄) 𝑑 2 + 1 4𝜋𝜀𝑜 (±𝑄) 𝑑 2 = ± 𝑄 𝜋𝜀0𝑑 18 19 Entre as 2 cargas, o campo devido a cada carga tem a mesma direção. Nas outras 2 regiões, o campo devido a carga mais próxima é sempre maior que o campo devido à mais distante, assim eles nunca se cancelam. Logo o campo é diferente de zero em todos os pontos. 20 O P 21 22 23 Demonstração 24 25 23-32 Uma carga elétrica total igual a 3,50 nC está distribuída uniformemente sobre a superfície de uma esfera metálica, com raio igual a 24,0 cm. Considerando zero o potencial a uma distância infinita da esfera, calcule o valor do potencial para as seguintes distâncias até o centro da esfera: a) 48,0 cm; b) 24,0 cm; c) 12,0 cm. , mas Solç.: (V no ponto P situado a uma distância r do centro da esfera.) 26 Dentro da esfera, o potencial é o mesmo que na superfície, ou seja 131 V. 27 a P +Q 28 23.34 Um fio retilíneo infinito possui uma densidade linear de carga igual a 5,0 x 10- 19 C/m. Um próton (massa 1,67 x 10-27 kg, carga +1,60 x 10-19 C) está a uma distância de 18,0 cm do fio e se desloca radialmente no sentido do fio, com velocidade igual a 1,50 x 103 m/s. a) Calcule a energia cinética inicial do próton, e b) até que distância mínima do fio o próton pode se aproximar? Solç.: Inicialmente, vou calcular o campo elétrico (para recordarmos lei de Gauss): com 0 0 (Na direção radial para fora) (Só há fluxo na direção radial) 29 Cálculo do Potencial: 30 Tendo a ddp, vamos usar o teorema do trabalho-energia, donde finalmente encontraremos a distancia final do próton. Em i tem velocidade v. Em f tem velocidade 0. Próton 31 , com Ou seja, o próton chega até 15,8 cm do fio. 32 33 ou b) Como dentro do cilindro E = 0, então o potencial é constante, isto é, forma um volume equipotencial. Que significa que o voltímetro lerá uma V =0. 34 35 36 37 23.78 considere uma esfera condutora maciça com carga +q, no interior de uma outra esfera condutora oca neutra, com raios especificados na figura. Considere V=0 para 𝒓 → ∞ . Calcule o campo elétrico e obtenha potencial para pontos desde r=0 até r > c. Solç.: Cálculo do campo elétrico 38 Temos, então , que o campo elétrico varia com r como: E = 39 Cálculo do Potencial: Para r = c: Para r > c 40 Para a< r < c Para r = b: 41 Para r < a
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