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gestão do conhecimento 2018

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Inovação Tecnológica
Vanilde Manfredi
Aula 2
Objetivos da aula
1 - Conhecer as condições que promovem a criação da espiral do conhecimento numa organização.
2 - Identificar as fases do processo 
de criação do conhecimento e 
suas características.
3 - Conhecer o processo de 
transferência do conhecimento e a busca 
pela inovação a partir das 
relações Universidade-Empresa.
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 Conceitos da aula
Espiral do conhecimento
 Fases do processo de criação do conhecimento 
 Busca pela inovação a partir das relações
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Transferência do conhecimento 
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  Fonte: Nonaka e Takeuchi (1997)
Transferência do conhecimento
EXTERNALIZAÇÃO - transformação ou articulação do conhecimento tácito em explícito
INTERNALIZAÇÃO - processo inverso ao da externalização, é a incorporação do conhecimento explícito ao conhecimento tácito.
COMBINAÇÃO - processo de interação entre conhecimentos explícitos para geração de novos conhecimentos. 
SOCIALIZAÇÃO - processo de compartilhamento de experiências, permitindo a interação entre conhecimentos tácitos.
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Por que uma espiral?
Uma espiral cresce contínua e evolutivamente, assim também acontece com o conhecimento que vai se desenvolvendo em espiral quando se acrescenta mais um passo a cada ciclo
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Onde está o conhecimento nas organizações?
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O conhecimento é basicamente tácito e tem origem na cabeça das pessoas!
A organização precisa transformar o conhecimento tácito em conhecimento explícito!
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Condições para o desenvolvimento da espiral do conhecimento:
1 - Intenção
2 – Autonomia
3 – Flutuação e Caos Criativo
4 - Redundância
5 - Variedade de Requisitos
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 1 - Intenção organizacional
Estabelecida pelas estratégias da organização
 Em lugar de confiar somente no pensamento e no comportamento do próprio indivíduo, a organização pode reorientá-lo e promovê-lo por meio do compromisso coletivo
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 2 - Autonomia
A promoção da espiral do conhecimento depende, de forma significativa, da autonomia dos indivíduos uma vez que a autonomia, aumenta a possibilidade de os indivíduos se automotivarem para criar novos conhecimentos
 Ao permitir essa autonomia, a organização amplia a chance de introduzir oportunidades de inovação.
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3 - Flutuação e Caos Coletivo
A flutuação e o caos criativo estimulam a interação entre a organização e o ambiente externo.
 Quando a flutuação é introduzida em uma organização, seus membros enfrentam um “colapso” de rotinas, hábitos ou estruturas cognitivas. Um colapso refere-se a uma interrupção de nosso estado de ser habitual e confortável.
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4 - Redundância
O compartilhamento de informações redundantes promove a conversão de conhecimentos tácitos, pois os indivíduos conseguem sentir o que os outros estão tentando expressar com mais facilidade e rapidez
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5 - Variedade de Requisitos
(ou variedade de conhecimentos)
Os membros da organização podem enfrentar muitas situações se possuírem uma variedade de requisitos, que pode ser aprimorada por meio do acesso e combinação de informações de forma flexível e rápida e do acesso às informações em todos os níveis da organização.
 Todos os funcionários devem acessar a maior quantidade possível de informações.
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Fases do Processo de Criação do Conhecimento
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Conhecimento Tácito
Conhecimento Explícito
Adaptado de : Kao Corporation, 2008 apud Nonaka; Takeuchi, 2008, p. 82
Relações Universidade-Empresa e o Conhecimento
“O aumento da competitividade da empresa é condição necessária para a própria sobrevivência. Este aumento passa pela necessidade de promover a inovação em processos e em produtos. A inovação, por sua vez, depende da eficiência e da eficácia com que o conhecimento técnico é produzido e, principalmente, transferido, difundido e incorporado aos processos e aos produtos”. 
							(REIS) 
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Relações Universidade-Empresa e o Conhecimento
A partir do fenômeno da globalização, a competitividade das empresas está intimamente ligada à inovação apresentada em seus produtos, processos e serviços e aos esforços despendidos em pesquisa e desenvolvimento. 
A empresa necessita criar uma rede de informação e conhecimento, formando um ambiente tecnológico propício à inovação. 
Para o desenvolvimento dessa rede os institutos de pesquisa e as universidades de destacam como potenciais aliados de tecnologia
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Relações Universidade-Empresa e o Conhecimento
Então...
Apresenta-se a oportunidade para as Instituições de Ensino Superior, oferecerem formas alternativas que visem ampliar as oportunidades de Cooperação Universidade-Empresa, de modo que possam contribuir com o meio empresarial na busca do aumento da sua competitividade, com a geração de novos conhecimentos que viabilizem novos empreendimentos
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Referências da aula
DAVENPORT, T. H., PRUSAK, L.. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998
NONAKA, I. & TAKEUCHI, H.. Criação do conhecimento na empresa. Rio de Janeiro:Campus, 1997. 
REIS, D.R. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole, 2004 
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Inovação Tecnológica
Vanilde Manfredi
Atividade 2
Explorando o tema
Processo de conversão do conhecimento
“O Diabo Veste Prada” e “Monstros S/A”
http://www.youtube.com/watch?v=EMEy5929yqc
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