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* * * * Lei 8.080/90 - Art. 6º, § 1º: “Conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde.” * * ABRANGÊNCIA – Art. 6º, § 1º, da Lei 8.080/90 I - O controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionam com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo. II - O controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. III - O controle dos riscos e agravos relacionados ao meio ambiente e saúde do trabalhador. * * VAMOS VIGIAR? * * “É a medida da probabilidade e da severidade de efeitos adversos”. ( Corway, 1982 .) “É a possibilidade de ocorrência de um evento indesejável que diz respeito ao contexto social, bem como elementos históricos, culturais, econômicas, políticos e ambientais”. ( De Kadt e Tasca, 1993 ) * * * * * * Proteger e promover a saúde da população através do controle sanitário de bens e serviços de interesse à saúde. * * Proteção do ambiente e defesa do desenvolvimento sustentável; Saneamento Básico; Ambiente e processos de trabalho e saúde do trabalhador; Alimentos, água e bebidas para o consumo humano; * * Medicamento, equipamentos e insumos de interesse para a saúde; Produção, transporte, guarda e utilização de outros bens, substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; Serviços de assistência à saúde; Radiação de qualquer natureza; * * Sangue e hemoderivados; Portos, aeroportos e fronteiras. * * Indústria de alimentos Indústria de saneantes Indústria de cosméticos Indústria de produtos p/ saúde Indústria de medicamentos Farmácia comercial Farmácia com manipulação Distribuidoras Transportadoras Comércio * * Hospitais Serviços de Hemoterapia Quimioterapia Bancos de Olhos, Medula ou Leite Humano Serviços de Terapia Renal Substitutivo Lavanderias Hospitalares Casas de Repouso, Idosos e Asilos Laboratórios de Análises Clínicas Unidades Odontológicas Clínicas de Fisioterapia Óticas Unidades de transporte de pacientes Academias Institutos de beleza Lavanderias Públicas * * * * Identifica riscos; Verifica BPF – aplica check list; Concede prazos para a adoção de medidas corretivas; Procede reinspeção para monitorar o risco; Desenvolve ações de intervenção; Inicia processo administrativo. * * * * * * * * VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ALIMENTOS * * * * * * ÓRGÃOS Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária * * SECRETARIAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS LEGISLAÇÕES Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969 – MS Portaria nº 1.428/93 – MS Portaria nº 326/97 – SVS/MS Resolução RDC nº 18/2000 – ANVISA/MS Resolução RDC nº 275/2002 – ANVISA/MS Resolução RDC nº 216/2004 – ANVISA/MS Portaria nº 518/2004 - ANVISA/MS * * * * ANVISA (Ação Desconcentrada) Registro de Alimentos (Nacionais e Importados) Dispensa da Obrigatoriedade de Registro * * ADOÇANTES ÁGUA MINERAL ÁGUA NATURAL ÁGUAS PURIFICADAS ADICIONADAS DE SAIS ALIMENTOS ADICIONADOS DE NUTRIENTES ESSENCIAIS ALIMENTOS C/ ALEGAÇÕES DE PROPRIEDADES FUNCIONAIS E OU DE SAÚDE ALIMENTOS INFANTIS ALIMENTOS PARA CONTROLE DE PESO ALIMENTOS PARA DIETAS COM RESTRIÇÃO DE NUTRIENTES * * ALIMENTOS PARA DIETAS COM INGESTÃO CONTROLADA DE AÇÚCARES ALIMENTOS PARA DIETAS ENTERAIS ALIMENTOS PARA GESTANTES E NUTRIZES ALIMENTOS PARA IDOSOS ALIMENTOS PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS COADJUVANTES DE TECNOLOGIA COMPOSTO LÍQUIDO PRONTO PARA CONSUMO EMBALAGENS RECICLADAS * * AÇÚCARES ALIMENTOS E BEBIDAS COM INFORMAÇÃ0 NUTRICIONAL COMPLEMENTAR ALIMENTOS CONGELADOS AMIDOS E FÉCULAS ADITIVOS AROMATIZANTES/AROMAS BALAS, BOMBONS E SIMILARES BISCOITOS CAFÉS CEREAIS E DERIVADOS CHÁS * * CONDIMENTOS PREPARADOS CONSERVAS VEGETAIS (EXCETO PALMITO) DOCES EMBALAGEM ERVA-MATE ESPECIARIAS/ TEMPERO FARINHAS FRUTAS (DESSECADAS E OU LIOFILIZADAS) FRUTAS EM CONSERVA GELO GELADOS COMESTÍVEIS PÃES PASTAS E PATÊS VEGETAIS * * Resolução RDC nº 259/2002 – ANVISA/MS Informações Obrigatórias Resolução RDC nº 360/2003 – ANVISA/MS Rotulagem Nutricional * * * * TIPOS DE INSPEÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO * * INSPEÇÃO DE ROTINA INSPEÇÃO CONTEMPLA Novos fabricantes Renovação de Alvará Sanitário Mudanças: - Produtos novos ou linhas novas de produtos - Modificação de métodos de fabricação - Pessoal chave, instalações ou equipamentos História de não cumprimento das Boas Práticas de Fabricação (BPF) Empresa não inspecionada nos últimos 3 - 5 anos * * INSPEÇÃO PONTUAL Verificação da consistência do registro com o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação (BPF). Enfoque em um número limitado de Boas Práticas de Fabricação (BPF), selecionando Áreas ou Sistemas. * * INSPEÇÃO DE SEGUIMENTO Reavaliação ou reinspeção Avaliação dos resultados das medidas corretivas 24 horas a 6 meses depois da inspeção inicial Itens específicos de Boas Práticas de Fabricação (BPF), não observados ou não implementados adequadamente * * INSPEÇÃO ESPECIAL Comprovação pontual enfocando: - Um produto ou um grupo de produtos relacionados Reclamações ou Recolhimentos Reações Adversas, Intoxicação, Contaminação e outros Aprovação para comercialização ou certificação * * “ Nenhuma forma de controle alimentar é eficaz sem o apoio da maioria dos interessados e o respaldo de uma opinião pública bem informada. Na verdade, a educação deve preceder a lei, pois esta por si só, não melhora a higiene dos alimentos: lançar regulamentos sem preparar o caminho é o mesmo que semear sem ter preparado a terra” Dr José Cezar Panetta, 1982
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