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RESUMO DE PROCESSO CIVIL,II – TOPICOS DA PROVA IMPROCEDENCIA LIMINAR = TEM BASE NO ART.332,CPC = (INDEPENDE DA PROCEDENCIA DO RÉU) Nas causas que dispensem a fase instrutória, o juiz, independentemente da citação do réu, julgará liminarmente improcedente o pedido que contrariar: I - enunciado de súmula do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; II - acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; III - entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; IV - enunciado de súmula de tribunal de justiça sobre direito local. § 1º O juiz também poderá julgar liminarmente improcedente o pedido se verificar, desde logo, a ocorrência de decadência ou de prescrição. § 2º Não interposta a apelação, o réu será intimado do trânsito em julgado da sentença, nos termos do art. 241. § 3º Interposta a apelação, o juiz poderá retratar-se em 5 (cinco) dias. § 4º Se houver retratação, o juiz determinará o prosseguimento do processo, com a citação do réu, e, se não houver retratação, determinará a citação do réu para apresentar contrarrazões, no prazo de 15 (quinze) dias. AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO E obrigatório,se a petição estiver em ordem e não for o caso de improcedência liminar do pedido,o Juiz determinará a citação do réu e designará a ausência de mediação /conciliação prevista no art.334 do CPC. Art. 334. Cpc,Se a petição inicial preencher os requisitos essenciais e não for o caso de improcedência liminar do pedido, o juiz designará audiência de conciliação ou de mediação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, devendo ser citado o réu com pelo menos 20 (vinte) dias de antecedência. § 1o O conciliador ou mediador, onde houver, atuará necessariamente na audiência de conciliação ou de mediação, observando o disposto neste Código, bem como as disposições da lei de organização judiciária. § 2o Poderá haver mais de uma sessão destinada à conciliação e à mediação, não podendo exceder a 2 (dois) meses da data de realização da primeira sessão, desde que necessárias à composição das partes. § 3o A intimação do autor para a audiência será feita na pessoa de seu advogado. § 4o A audiência não será realizada: I - se ambas as partes manifestarem, expressamente, desinteresse na composição consensual; II - quando não se admitir a autocomposição. § 5o O autor deverá indicar, na petição inicial, seu desinteresse na autocomposição, e o réu deverá fazê-lo, por petição, apresentada com 10 (dez) dias de antecedência, contados da data da audiência. § 6o Havendo litisconsórcio, o desinteresse na realização da audiência deve ser manifestado por todos os litisconsortes. § 7o A audiência de conciliação ou de mediação pode realizar-se por meio eletrônico, nos termos da lei. § 8o O não comparecimento injustificado do autor ou do réu à audiência de conciliação é considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será sancionado com multa de até dois por cento da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa, revertida em favor da União ou do Estado. § 9o As partes devem estar acompanhadas por seus advogados ou defensores públicos. § 10. A parte poderá constituir representante, por meio de procuração específica, com poderes para negociar e transigir. § 11. A autocomposição obtida será reduzida a termo e homologada por sentença. § 12. A pauta das audiências de conciliação ou de mediação será organizada de modo a respeitar o intervalo mínimo de 20 (vinte) minutos entre o início de uma e o início da seguinte. EXTINÇÃO DA CAUSA PARA O ATO PROCESSUAL. REMESSA NECESSARIA – AFETA TODAS AS SENTENÇAS R: A remessa necessária (ou reexame necessário) constitui um dos temas mais relevantes envolvendo a Fazenda Pública, e no presente artigo serão explorados os pontos essenciais do referido instituto, tais como sua origem, natureza jurídica, hipóteses de cabimento e dispensa e o procedimento, tanto sob a ótica do Código de Processo Civil atualmente em vigor. O novo CPC prevê o cabimento da remessa necessária no art. 496, com pequena correção da redação anterior, alterando os termos “Estado” e “Município” para o plural (“Estados” e “Municípios”). De acordo com o novo CPC, está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: (I) proferida contra a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas autarquias e fundações de direito público e (II) que julgar procedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução fiscal. A remessa necessária não é considerada recurso pela doutrina, em razão do não preenchimento de alguns requisitos inerentes aos recursos, sendo eles: i)a taxatividade; ii) a legitimidade e o interesse em recorrer; iii) prazo; iv) voluntariedade; e v) fundamentação. Frise-se que nenhum dos requisitos acima elencados é encontrado na remessa necessária, portanto, entende-se que a ela não tem natureza jurídica de recurso, sendo simples condição de eficácia da sentença PROVA TESTEMUNHAL – SUBSTITUIR UMA TESTEMUNHA POR OUTRA,CASO DE INFERMIDADE = As testemunhas, em regra, devem ser ouvidas na sede do juízo (art. 449). Se a testemunha, em razão de doença ou outro motivo relevante, estiver impossibilitado de comparecer, mas puder prestar depoimento, o juiz designará dia, hora e lugar para inquiri-la (art. 449, p. U.). CONTESTAÇÃO E RECONVEÇÃO – NCPC CONTESTAÇÃO: Não alcançada a alto composição (acordo entre as partes ), cumpre ao Réu oferecer contestação por petição, no prazo de 15 dias uteis, abordando toda a matéria de defesa, expondo as razões de Fato e de Direito com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir. (Defesa do Réu (15 dias uteis a contar da audiência). Atacar todos os pontos da Petição inicial, se deixar de contestar algum ponto da Petição, o juiz entende como verdade). A resposta do réu pode assumir Duas formas: A Contestação (para se defender) (Contestação é uma Espécie de defesa, atacando o mérito ou contra o processo, o processo trata-se de Preliminar, ou seja, ataca-se a parte técnica do processo, de forma direta ou indireta) e a Reconvenção para (Contra Atacar) (Contra ataca os argumentos do Autor, que versa sobre o mesmo fato). Em primeiro lugar analisaremos as espécies de defesa que podem vir na contestação. A defesa do réu pode voltar-se contra o Mérito (Em regra sempre ataca o mérito) ou contra o processo (Quando se encontrar defeitos, a defesa se dá nas Preliminares, tanto a defesa Processual Direta ou Indireta). A defesa contra o mérito refere-se a matéria de fato e de direito em julgamento. A defesa contra o processo subdivide-se em defesa processual direta e defesa processual Indireta. A defesa processual direta, á qual alguns autores dão o nome de objeção ou defesa processual peremptória, refere-se à inexistência de pressupostos processuais ou condições da ação (Por exemplo, se uma das partes é Incapaz, ou o Juiz é Incompetente, essa é defesa Direta). A Incompetência Absoluta, por exemplo, é uma defesa processual Direta, por se tratar de Pressuposto processual. Sua finalidade é extinguir diretamente o processo. A defesa processual Indireta, também denominada exceção ou defesa processual Dilatória, refere-se à Incompetência Relativa do Juiz bem como ao Impedimento ou suspeição, que não extinguem o processo, apenas causam uma modificação do Juiz ou do Juízo. O código de processo civil de 2015 reuniu todas as defesas de Mérito e processuais na contestação. As processuais devem ser alegadas como preliminares na mesma peça. RECONVENÇÃO: Além da Impugnação ás alegações do autor (Contestação) e das matérias preliminares já vistas, o Réu Pode propor reconvenção contra o autor (Contra ataque), deduzindo pretensão própria, desde que conexa com ação principal ou com o fundamento da defesa (mesmas partes, mesmo juiz, e mesmo rito processual, ou seja, o mesmo procedimento, “ProcedimentoComum e não Procedimento especial”) (Art. 347 CPC) e desde que seja da competência do mesmo juiz e permita o mesmo rito processual. Um sócio, por exemplo, move uma ação de extinção de sociedade e indenização por culpa do outro sócio. Este, além de se defender na contestação pode Reconvir e pleitear também o fim da sociedade e indenização, mas por culpa do outro. Proposta a reconvenção, o autor não é citado, mas, sim intimado, na pessoa de seu advogado, para apresentar resposta no prazo de 15 dias úteis (Art. 343 § 1°). A desistência da ação ou superveniência de causa que impeça o exame do mérito não obstam ao prosseguimento do processo quanto a reconvenção. 1. Reconvindo = 2. Reconvinte = NOVIDADE: A Reconvenção, que ERA uma Ação Incidente, agora Passa a ser um “Pedido Contra o Autor” Inserido Dentro da contestação (Art. 343 CPC). - ESTUDAR OS ARTIGO 499;496 DO CPC= Art. 496. Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: I - proferida contra a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público; II - que julgar procedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução fiscal. § 1o Nos casos previstos neste artigo, não interposta a apelação no prazo legal, o juiz ordenará a remessa dos autos ao tribunal, e, se não o fizer, o presidente do respectivo tribunal avocá-los-á. § 2o Em qualquer dos casos referidos no § 1o, o tribunal julgará a remessa necessária. § 3o Não se aplica o disposto neste artigo quando a condenação ou o proveito econômico obtido na causa for de valor certo e líquido inferior a: I - 1.000 (mil) salários-mínimos para a União e as respectivas autarquias e fundações de direito público; II - 500 (quinhentos) salários-mínimos para os Estados, o Distrito Federal, as respectivas autarquias e fundações de direito público e os Municípios que constituam capitais dos Estados; III - 100 (cem) salários-mínimos para todos os demais Municípios e respectivas autarquias e fundações de direito público. § 4o Também não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença estiver fundada em: I - súmula de tribunal superior; II - acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça em julgamento de recursos repetitivos; III - entendimento firmado em incidente de resolução de demandas repetitivas ou de assunção de competência; IV - entendimento coincidente com orientação vinculante firmada no âmbito administrativo do próprio ente público, consolidada em manifestação, parecer ou súmula administrativa. Art. 499. A obrigação somente será convertida em perdas e danos se o autor o requerer ou se impossível a tutela específica ou a obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente. PROCEDIMENTO COMUM NO NCPC.ART.324,CPC = É o mais aplicado por ser considerado o procedimento padrão e pode ser aplicado de forma subsidiária aos procedimentos especiais e também ao processo de execução (vide art. 318, parágrafo único do CPC/2015). O pedido deve ser certo;claro expresso e determinado – em quantidade e qualidade definido,salvo exceções permitido em lei –art.323 e 324,cpc.Se a petição inicial não preencher os requisito legais ou apresentar defeito,o juiz deve determinar que o autor corrigem no prazo de 15 dias.Nesse procedimento deve o juiz indicar com precisão o que deve ser corrigido ou completado – art.321,cpc. Qual é seqüência lógica prevista pela lei processual de 2015 para o procedimento comum? = 1º petição inicial; 2º Audiência de Conciliação ou Mediação; 3º Contestação (com preliminares e mérito); 4º Réplica; 5º Saneamento; 6º AIJ – Audiência de Instrução e Julgamento; 7º Sentença. COISA JULGADA MATERIAL E COISA JULGADA FORMAL – ART. 502;503;508;485;486;487 – E 103 R: Art. 502 Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão de mérito não mais sujeita a recurso. Art. 503 A decisão que julgar total ou parcialmente o mérito tem força de lei nos limites da questão principal expressamente decidida. § 1º O disposto no caput aplica-se à resolução de questão prejudicial, decidida expressa e incidentemente no processo, se: I – dessa resolução depender o julgamento do mérito; II – a seu respeito tiver havido contraditório prévio e efetivo, não se aplicando no caso de revelia; III – o juízo tiver competência em razão da matéria e da pessoa para resolvê-la como questão principal. Art. 508 Transitada em julgado a decisão de mérito, considerar-se-ão deduzidas e repelidas todas as alegações e as defesas que a parte poderia opor tanto ao acolhimento quanto à rejeição do pedido. Art. 485 O juiz não resolverá o mérito quando: I – indeferir a petição inicial; II – o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III – por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV – verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V – reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; VI – verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual; VII – acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência; VIII – homologar a desistência da ação; IX – em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; X – nos demais casos prescritos neste Código. Art. 486 O pronunciamento judicial que não resolve o mérito não obsta a que a parte proponha de novo a ação. § 1º No caso de extinção em razão de litispendência e nos casos dos incisos I, IV, VI e VII do art. 485, a propositura da nova ação depende da correção do vício que levou à sentença sem resolução do mérito. § 2º A petição inicial, todavia, não será despachada sem a prova do pagamento ou do depósito das custas e dos honorários de advogado. § 3º Se o autor der causa, por 3 (três) vezes, a sentença fundada em abandono da causa, não poderá propor nova ação contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe ressalvada, entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito. Art. 487 Haverá resolução de mérito quando o juiz: I – acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção; II – decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição; III – homologar: a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção b) a transação; c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção. Parágrafo único. Ressalvada a hipótese do § 1º do art. 332, a prescrição e a decadência não serão reconhecidas sem que antes seja dada às partes oportunidade de manifestar-se. Diz-se que a coisa julgada é formal quando ela decorre, simplesmente, da imutabilidade da sentença, seja pela impossibilidade de interposição de recursos, quer porque a lei não mais os admite, quer por decurso do prazo, quer por desistência ou renúncia à sua interposição. Desse modo, podemos entender a coisa julgada formal como a impossibilidade de se reformar a sentença por vias recursais predispostas pela lei, por alguns motivos dentre eles: ● a decisão foi proferida pela última instância; ● a lei não mais admite os recursos; ● se esgotou o prazo para sua interposição; ● o recorrente tenha desistido do recurso interposto; ● e ainda, porque a parte tenha renunciado à sua interposição. E, para alguns autores, seria a preclusão máxima, onde nenhum outro ato processual poderia ser realizado dentro daquela determinada relação jurídico-processual, porque a sentença de mérito tornou-se imutável. Já quanto à coisa julgada material, o CPC a definiu em seu artigo 467 como “a eficácia, que torna imutável e indiscutível a sentença, não mais sujeita a recurso ordinário ou extraordinário.” Desse modo, podemos entender a coisa julgada material como a imutabilidade do dispositivo da sentença e seus efeitosem seu mais alto grau, tornando-a imutável e indiscutível, não mais sujeita a recurso ordinário ou extraordinário. Nesse sentido, a coisa julgada formal e a coisa julgada material possuiriam certas diferenças. A coisa julgada formal atuaria dentro do processo em que a sentença foi proferida, sem impedir que o objeto do julgamento volte a ser discutido em outro processo. Já a coisa julgada material, revelando a lei das partes, produziria seus efeitos no mesmo processo ou em qualquer outro, vedando o reexame da res in iudicium deducta, por já definitivamente apreciada e julgada. A coisa julgada formal poderia existir sozinha em determinado caso, como ocorre nas sentenças meramente terminativas, que apenas extinguem o processo sem julgar a lide. Todavia, a coisa julgada material está, necessariamente, ligada à coisa formal. Isto é, toda sentença para transitar materialmente em julgado, deve, também, passar em julgado formalmente. SENTEÇA NO CPC – DIFERENÇA SOBRE AS PARTES DA SENTENÇA. A) RELATORIO = E o resumo do processo,deve ter no relatório nome das partes,identificação do caso,com o resumo do pedido inicial e da contestação e o registro das principais ocorrências havido no andamento do processo. B) FUNDAMENTAÇÃO =É o analise dos fatos e do direito aplicável,e equacionando-se ou filtrando-se/ o Juiz diz assim – Dá- me o fato,que eu te darei o direto =DABO FACTUN,DABO TIBI IB IUS. O juiz fará a fundamentação com base nas sumulas do STF,STJ E POR FIM COM BASE NA :Analogia,costumes e jurisprudências. C) CONCLUSÃO =onde o juiz resolve as questões que as partes submeteram.489,CPC. LIMITES DA SENTENCA = A sentença não pode decidir alem do que foi pedido=ULTRA PETITA. Nem a quem do que foi pedido = INFRA PETITA – Embargo de declaração,omissão;contradição;erro material. Nem fora da questão proposta inicialmente = EXTRA PETITA. TODA SENTENCIA/ATO PROCESSUAL- tem que ser publica,EXCETO aquelas que tramita em segredo de justiça . art 494,cpc. TIPO DE SENTENÇA – 485,CPC TERMINATIVA- art. 485 – o juiz julga e extingue SEM analise de mérito. DEFINITIVA –art. 487, - o juiz julga e extingue COM analise de mérito. CONDENATORIA OU CONSTITUTIVA.faz coisa julgada pode ser meramente declaratória. SENTENCIA MERAMENTE DECLARATORIA: são aquelas que decidem a pena SENTENCIA CONDENATORIA= são as que além de declarar direito,impõe também ao réu uma obrigação,como,pagamento de uma indenização por perdas e danos. SENTENCIA CONSTITUTIVA =são as que alem de declarar um direito,criam,modifica ou extinguem uma relação jurídica .EX:sentencia de divorcio. (A sentencia que não tem dispositivo,ela e nula) . ART.93,CF + 489,CPC ART.93,IX,CF- IX - todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei, se o interesse público o exigir, limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes; ART.489,CPC- São elementos essenciais da sentença: I - o relatório, que conterá os nomes das partes, a identificação do caso, com a suma do pedido e da contestação, e o registro das principais ocorrências havidas no andamento do processo; II - os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito; III - o dispositivo, em que o juiz resolverá as questões principais que as partes lhe submeterem. § 1º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que: I - se limitar à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a questão decidida; II - empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua incidência no caso; III - invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; IV - não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infirmar a conclusão adotada pelo julgador; V - se limitar a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus fundamentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fundamentos; VI - deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação do entendimento. § 2º No caso de colisão entre normas, o juiz deve justificar o objeto e os critérios gerais da ponderação efetuada, enunciando as razões que autorizam a interferência na norma afastada e as premissas fáticas que fundamentam a conclusão. § 3º A decisão judicial deve ser interpretada a partir da conjugação de todos os seus elementos e em conformidade com o princípio da boa-fé. ART.485,CPC - O juiz não resolverá o mérito quando: I - indeferir a petição inicial; II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV - verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; VI - verificar ausência de legitimidade ou de interesse processual; VII - acolher a alegação de existência de convenção de arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência; VIII - homologar a desistência da ação; IX - em caso de morte da parte, a ação for considerada intransmissível por disposição legal; e X - nos demais casos prescritos neste Código. 8) (Juiz TJES 2012 CESPE) Assinale a opção correta a respeito das relações jurisdicionais com autoridades estrangeiras. C) No âmbito do direito processual penal, a homologação de sentença estrangeira classifica-se como ação penal de conhecimento de natureza constitutiva. 4) (DPU 2010) Um dos requisitos para que a sentença estrangeira seja homologada no Brasil é terem as partes sido citadas ou haver-se legalmente verificado a revelia. ( c ) 5) (TJAC 2012 CESPE) Não serão homologadas as sentenças estrangeiras contrárias à ordem pública e aos bons costumes. ( C ) A improcedência liminar do pedido pode ocorrer: na hipótese de entendimento firmado em incidente de demandas repetitivas. Em se tratando dos procedimentos em processo podemos afirmar que: O procedimento sumário foi extinto pelo CPC 2015. PRELIMINARES = Antes de analisar o mérito (Atos que ocorrem antes do Principal = ataque ao mérito), porem, pode o Réu alegar: 1. A Inexistência ou Nulidade da Citação (A citação foi assinada por outra pessoa, e o Réu não está sabendo do processo, como por exemplo, assinatura da Diarista). 2. A Incompetência Absoluta e Relativa (em razão do valor da causa, em razão da pessoa, ou da matéria, etc.). § 5° 3. A incorreção do valor da causa 4. A Inépcia da Inicial 5. A Perempção (abandono da ação mais de 3 vezes) 6. A Litispendência (Quando se repete ação que está em curso) § 3° 7. Coisa Julgada (Já foi julgado o pedido em transito julgado) § 4° 5. Conexão (ação é idêntica à outra quando possui as mesmas partes, a mesma Causa de Pedir e o mesmo Pedido). § 2° 6. Incapacidade da parte (não está representado ou assistido). 7. Defeito da representação 8. Falta de Autorização 9. Convenção de Arbitragem (Já existe uma decisão na Arbitragem) § 6° 10. Ausência de legitimidade ou interesse processual 11. Falta de Calção ou de outra prestação que a Lei exige como Preliminar 12. Indevida Concessão do Beneficio de gratuidade de justiça (tem carro novo “Certidão do DETRAN”).
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