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edema pulmonar (4)

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edema pulmonar
O edema pulmonar agudo, também chamado de edema agudo do pulmão ou edema pulmonar, é um caso de circunstância, caracterizada pela concentração de líquido dentro dos pulmões que antecedente complicação para respirar e percepção de afogamento, que pode levar a morte. 
Normalmente, o edema pulmonar agudo é mais frequente em pacientes com complicações cardiovasculares, como escassez cardíaca congestiva ou hipertensão arterial, em consequência do crescimento da pressão nos vasos capilares dos pulmões que faz com que o líquido do sangue entre nos alvéolos pulmões, criando uma condição similar ao afogamento. 
O edema pulmonar agudo possui cura, e importante que a pessoa que irá socorrer o paciente, entre em contato com o SAMU, ou busque outros meios de transporte, para que o paciente chegue rapidamente ao pronto-socorro, para iniciar o tratamento com medicamentos, com diuréticos e oxigênio, evitando assim, uma parada respiratória.
Causas 
A insuficiência cardíaca congestiva é a circunstância mais comum de edema pulmonar. Entretanto, existe um certo algarismo de condições médicas pouco comuns que são capazes de provocar edema pulmonar, tal como: 
ataque cardíaco ou outras doenças cardíacas; 
escoamento, estreitamento ou mais danos às válvulas cardíacas; 
pressão nas artérias aumento repentino 
pneumonia; 
insuficiência renal; 
danos nos pulmões (causada por infecção grave); 
sepse grave do sangue (envenenamento do sangue causado por infecção); 
pancreatite (infecção do pâncreas). 
No entanto, o edema pulmonar não é constantemente causado pela dificuldade médico interno e pode ser causado por elementos externos que colocam pressão extra sobre os pulmões e o coração. Esses elementos incluem: 
esclarecimento à alta altitude; 
consumo de drogas ilícitas e / ou demasia de drogas; 
danos nos pulmões (causada por inalação de toxinas); 
trauma grave; 
agravo baixo; 
aproximadamente afogamento;
Diagnóstico 
Os médicos verificarão a figura de líquido nos pulmões ou sinais ocasionados por sua figura. No momento em que você for ao seu médico, ele irá elaborar um exame físico básico. O médico irá escutar os pulmões com um estetoscópio, abordar os sinais e investigar sobre seu histórico médico. Se ele achar que o paciente possui líquido nos pulmões, irá exigir exames adicionais. 
Exemplos de exames usados no reconhecimento de edema pulmonar incluem: 
ecocardiograma (ultrassom) para afirmar se há exercício anormal do coração; 
radiografia de tórax para analisar líquido; 
exames de sangue para afirmar os graus de oxigênio; 
eletrocardiograma (ECG) para buscar por complicações de ritmo cardíaco ou vestígios de um ataque cardíaco.
isiopatológicos 
No edema pulmonar cardiogênico, a insuficiência cardíaca esquerda (caracterizada por pressão alta atrial esquerda que se transmite retrógradamente em direção a pulmões) determina crescimento da pressão hidrostática capilar, aumentando o extravasamento de líquidos. 
Sobre determinadas condições (tal como SARA, tendo como exemplo), há edema pulmonar inclusive na falta da pressão hidrostática grande (isto é, sem insuficiência cardíaca esquerda). 
O edema pulmonar não cardiogênico pode acontecer por meio de dos 2 desiguais mecanismos: 
1. Crescimento da permeabildade capilar (Ks) 
2. Diminuição na personalidade de drenagem linfática 
O inchaço pulmonar é uma das várias motivos de insuficiência respiratória (inabilidade de hematosar adequadamente todo o volume de sangue venoso que perfunde os pulmões); isto acontece em ofício de grave descontrole no caso ventilação/perfusão, de forma a se adaptar-se hipoxemia (que pode ser grave e provocar ao morte). 
Perante condições normais, a correlação Ventilação/Perfusão corresponde a 0,8, uma vez que a aeração alveolar corresponde a 4 litros/min e a perfusão (o próprio compromisso cardíaco) corresponde no alívio a 5 litros/min. 
Porém, essa correlação pode amenizar, situação que ocorra perfusão de áreas pobremente ventiladas; neste acaso, designado ao "resultado shunt", a porção de ar alveolar não é bastante para oxigenar adequadamente todo o sangue venoso que perfunde o alvéolo, ocasionando em hipoxemia arterial. 
cuidados de enfermagem 
2 
como evitar e proteger-se hipoxia e dispneia 
o 
Absorver secreções se preciso para conservar vias aéreas permeaveis 
o 
Incentivar redução do retorno venoso sentando o paciente à aba da cama com as pernas pendentes 
o 
Assumir opinião em fowler alto 
o 
Aplicar diuréticos para incentivar a diurese imediata 
o 
Algaliar para controle do compromisso urinário 
o 
Aguardar vestígios de hipovolémia 
o 
Analisar o potássio sérico 
o 
Administrar broncodilatadores 
o 
Analisar vestígios vitais 
o 
Canalizar acesso venoso 
• 
Conter a impaciência 
o 
Continuar com o paciente e entregar uma actuação de confiabilidade 
o 
Esclarecer ao paciente a cura administrada e quais os seus objectivos 
o 
Abordar o paciente e a família sobre o adiantamento na acuidade do EAP 
o 
Estimular o paciente e família a exteriorizarem os seus sentimentos 
• 
Treino ao paciente / família 
o 
Adestrar o paciente a proteger-se recidivas de EAP 
o 
Esclarecer quais os sinais para que esse os detecte precocemente 
o 
Na figura de tosse adoptar uma acomodação com as pernas pendentes 
o 
Arquitetar um plano de treinos apropriado a situação clínica 
o 
Diminuir o estresse e impaciência
Tratamento para edema pulmonar agudo
O tratamento para edema pulmonar deve ser feito no hospital com oxigênio e remédios diuréticos, como Furosemida, que ajudam a eliminar o excesso de líquidos dos pulmões.
Normalmente, o paciente precisa ficar internado durante cerca de 7 dias, sendo que nesse período é importante controlar o problema que esteve na origem do edema pulmonar, assim como fazer fisioterapia respiratório para melhorar os níveis de oxigênio e acelerar a recuperação.

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