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CONTEXTO EMPRESARIAL - CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNOPAR

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
CONTEXTO EMPRESARIAL
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
2013
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
CONTEXTO EMPRESARIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de .........
Orientador: Prof. 
	XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................ 3
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS ............................................................. 3
PLANEJAMENTO .............................................................................. 3
ORGANIZAÇÃO ................................................................................ 4
CONTROLE........................................................................................ 4
DIREÇÃO............................................................................................ 5
PATRIMÔNIO ......................................................................................... 5
FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS ................................................... 5
ANÁLISE DE MERCADO ........................................................................ 6
DEMANDA .............................................................................................. 7
OFERTA .................................................................................................. 7
EQUILÍBRIO DE MERCADO ................................................................... 7
ESTRUTURA DO MERCADO ................................................................. 8
CONCORRÊNCIA PURA OU CONCORRÊNCIA PERFEITA ........... 9
MONOPÓLIO ..................................................................................... 9
OLIGOPÓLIO ..................................................................................... 9
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA ............................................... 9
CONTABILIDADE SOCIAL ................................................................... 10
 CONCLUSÃO ....................................................................................... 11
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 12
INTRODUÇÃO
No texto a seguir, será possível entender melhor o contexto empresarial. Como são classificadas as funções administrativas, estudo básico de alguns termos utilizados habitualmente na contabilidade, além de características específicas do mercado.
Visando aprofundar mais o conhecimento sobre o tema contexto empresarial, esse trabalho tem como objetivo abordar os aspectos principais do tema proposto, pode se afirmar que o contexto empresarial com seus conteúdos, tem uma enorme importância ao estudante de ciências contábeis e ao empresário que deseja iniciar suas atividades empresariais.
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Henri Fayol foi o fundador das teorias clássicas da administração que foram se aperfeiçoando nos últimos anos: planejamento, organização, direção e controle. Esses princípios ainda são atualizados e adaptados de acordo com a realidade empresarial, formando um processo administrativo interativo, cíclico e dinâmico das variáveis que foram denominadas funções administrativas.
Administração de uma empresa é baseada no pré suposto de que aquele que a administra está apto à desenvolver uma série de ações que à levem a atingir um objetivo.
Para atingir o objetivo estabelecido para empresa devemos utilizar os recursos humanos, materiais e financeiros numa ação ordenada das chamadas funções administrativas: planejar, organizar, controlar, dirigir.
2.1. PLANEJAMENTO
      O planejamento consiste em um processo administrativo onde se estabelecem os objetivos ou metas organizacionais e os melhores meios de como alcançá-los por meio da organização dos recursos disponíveis. É tida como a primeira função administrativa devido a sua tamanha importância de envolver a solução de problemas e a tomada de decisões não só quanto às alternativas futuras, mas também às alternativas do presente (CHIAVENATO, 2004). É o planejamento que norteia a organização durante todo seu ciclo operacional utilizando-se da aquisição de informações provenientes do meio que a envolve (ameaças e oportunidades de mercado, por exemplo), da análise e interpretação dessas informações, e da tomada de decisões (elaboração de planos).
	Segundo Kawasnicka (1995, p.69) define planejamento como a atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado.
ORGANIZAÇÃO
A organização como função administrativa consiste em desenvolver métodos apropriados de melhor dispor recursos, não só matérias como também recursos humanos, necessários ao alcance dos objetivos e metas da organização de acordo com o plano estratégico. Sendo assim, a função administrativa de organizar está relacionada ao ato de planejar. Nas palavras de Montana e Charnov (2000): “se não soubermos para onde estamos indo, não saberemos como nos organizar para chegar lá”.
CONTROLE
Função administrativa na qual a organização avalia suas realizações contidas no planejamento com o objetivo de mensurar, monitorar e acompanhar o sucesso ou fracasso de suas atividades. Por esta definição, percebe-se que o planejamento e o controle estão intimamente ligados. Enquanto o primeiro estabelece o que fazer e como fazer, o segundo cria os meios pelo qual será feita a avaliação de como estão sendo feitas as atividades para a realização dos objetivos e metas organizacionais. Chiavenato diz que a função controle monitora e avalia o desempenho das funções: planejamento, organização e direção.
DIREÇÃO
Para que as funções administrativas de planejar, controlar e organizar se efetuem, é necessário que outra função lhes dê o suporte para sua realização. Assim surge o papel da direção como função que guia as atividades dos membros da organização nos rumos adequados para o alcance dos objetivos organizacionais e pessoais de seus membros
A direção, segundo Chiavenato, é a influência do gestor sobre o subordinado para que aquilo que foi planejado seja realizado dentro do esperado. A direção, portanto, apesar de ser uma função formal da administração necessita de um processo intenso de comunicação. 
PATRIMÔNIO
Quando vemos patrimônio como objeto de estudos da contabilidade percebemos muitos conceitos que colaboram com o nosso aprendizado. De acordo com Padoveze (2000, p.36) “é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém [...]”.
Segundo Osni Moura Ribeiro, “Patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa, avaliado em moeda” seja esta pessoa física ou jurídica.
De acordo com José Manoel da Costa, patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados à entidade (empresas, organizações, poder público), e constitui um meio (recursos) necessário para a realização dos objetivos das entidades.
FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS
As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Recursos são os meios ou ativos de que dispõem as empresas para poder produzir. Quanto mais recursos as empresas tiverem ao seu alcance, tanto melhor o seu funcionamento e resultados. Esses recursos são provenientes de duas origens ou fontes: recursos próprios ou recursos de terceiros.
O Capital Social representa o investimento efetuado na companhia pelos seus proprietários e acionistas, que adquiriram os títulos denominados de ações. Pelas leis brasileiras o valor do capital social é imutável e só sofrerá alterações quando houver a aprovação de aumentos ou diminuições do mesmo. Até 1994 o Capital Social podia ser corrigido monetariamente,mas esse acréscimo era contabilizado em uma conta de reserva de capital, só passando para a conta do capital social quando aprovado o aumento do capital por esse quantum.
Entende-se de Capital Social como os valores que tipicamente vêm de proprietários que investiram no negócio em troca de certificado de ações (no caso de sociedade anônima) ou cotas (no caso de empresas limitadas) e também de capitalização de lucros acumulados.
O Capital de Terceiros corresponde aos investimentos feitos na empresa, com recursos provenientes de terceiros, que se incorporam à empresa. Por exemplo, uma companhia que compra móveis à prazo. O saldo da conta credores representa o capital de terceiros. 
Toda entidade, teoricamente, necessita de recursos provenientes de terceiros; praticamente, inexistente, uma que possa dispensá-los em qualquer momento.
ANÁLISE DE MERCADO
A análise de mercado é um dos componentes do plano de negócios que está relacionado ao marketing da organização. Ela apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e informações, o mercado onde atua.
Através dela é permitido ainda se conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo perfil do consumidor.
DEMANDA
A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou séricos que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. Essa procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor. Fatores determinantes da demanda:
Preço do próprio bem/serviço;
Preço de outros bens/serviços;
Gosto;
Preferência;
Renda;
Número de consumidores.
Entende-se com a Lei da Demanda: “As quantidades demandadas serão tanto maior quanto menores forem os preços ou vice-versa”. Quanto mais caro, menos se compra.
OFERTA
Oferta é a quantidade de bens e serviços que um ou mais agentes econômicos estariam habilitados e interessados em colocar num certo momento, num certo mercado, por diferentes fatores determinantes, são eles:
O preço do próprio bem;
A tecnologia;
Impostos;
Taxa de juros;
Fatores da natureza (tudo que pode ocorrer, em termos climáticos).
EQUILÍBRIO DE MERCADO
 À primeira vista, Oferta e Demanda parecem divergir sempre. Se o consumidor busca sempre o menor preço e o produtor deseja a maior remuneração possível pelo seu produto, como é possível um entendimento, uma harmonização entre esses dois lados do mercado, tão opostos entre si?
É chegado o momento de juntar os dois lados do mercado, o da oferta e o da demanda, a fim de ver de que maneira o preço e a quantidade de equilíbrio são determinados. Nossa atenção estará voltada somente aos mercados do tipo competitivos, que são aqueles em que existem muitos compradores e vendedores, de forma tal que nenhum deles, agindo individualmente, consegue exercer influência significativa sobre os preços e quantidades praticados no mercado. 
Existirá equilíbrio estável em um mercado de concorrência perfeita quando o preço corrente de mercado tende a ser mantido, se as condições de demanda e oferta permanecerem inalteradas.
O equilíbrio de mercado é uma situação de mercado em que o preço e a quantidade do bem desejada pela procura e pela oferta se igualam. O preço que se verifica numa situação de equilíbrio de mercado é tal que a quantidade procurada do bem é exatamente igual à quantidade oferecida desse mesmo bem.
ESTRUTURAS DO MERCADO
O que é mercado? Rosseti afirma que “em sua acepção primitiva, a palavra mercado dizia respeito a um lugar determinado onde os agentes econômicos realizavam suas transações”. Para Passos e Nogami, mercado “é um local onde ou contexto em que compradores e vendedores de bens, serviços ou recursos estabelecem contato e realizam transações”. É nesse mercado que funcionam as duas leis mais conhecidas da ciência econômica: a lei da procura e a lei da oferta.
As estruturas de mercado classificam-se basicamente em: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência perfeita.
CONCORRÊNCIA PURA OU CONCORRÊNCIA PERFEITA
É um mercado com vários vendedores e compradores de forma que cada agente econômico isolado não tem condições de afetar o preço de mercado;
O produto é homogêneo em todas as empresas. Não há diferenças de embalagem e qualidade;
Mercado em que não há barreiras à entrada e à saída, tanto de compradores como de vendedores;
Princípio da racionalidade: os agentes agem racionalmente (é o chamado princípio da racionalidade ou do homo economicus). As organizações sempre maximizam seu lucro e os consumidores maximizam sua satisfação;
Transparência de mercado. Compradores e vendedores tem acesso a toda informação relevante, sem custos, isto é, conhecem os preços, a qualidade e os custos.
MONOPÓLIO
Uma única empresa produz um bem ou um serviço sem substitutos próximos;
Apresenta barreiras à entrada de empresas concorrentes;
O produto ou o serviço não é idêntico. Não há possibilidade de ser substituído por outros.
OLIGOPÓLIO
Reduzido número de firmas que operam no setor;
Os bens ou os serviços são substituídos perfeitos entre si;
O consumidor sabe perfeitamente quem produziu;
Apresenta barreiras à entrada e à saída de novas empresas.
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
Várias empresas produzem dado bem ou serviço;
Cada uma produz um bem ou serviço diferenciado, mas com substitutos próximos. A diferenciação nos produtos pode se dar via:
Características físicas, como composição química;
Promoção de vendas, propaganda, atendimento, brindes;
Manutenção;
Embalagem.
Cada empresa tem um relativo poder sobre os preços, visto que os produtos ou serviços são diferenciados.
CONTABILIDADE SOCIAL
 
A Contabilidade Social é o conjunto de estatísticas de ordem econômica, preparadas e sistematizadas com o objetivo de possibilitar uma visão quantitativa, a mais precisa possível, da economia de um país. É uma síntese contábil dos fatos que caracterizam a atividade econômica de um país.
O estudo da Contabilidade Social não é recente, pois, já nos fins do século XVII se começa a utilizar o conceito de renda nacional. Apoiada no estudo deste conceito, a
Contabilidade Social desenvolve-se e neste século, particularmente depois de 1920, os estudiosos começam a reconhecer uma pluralidade de conceito de renda (produto, renda, despesa, a preços de mercado, a custo dos fatores, etc.). Os problemas econômicos do após guerra vão acelerar os estudos da Contabilidade Social, e aqueles conceitos de renda nacional vão ser integrados em uma estrutura mais ampla, o sistema de contas nacionais, que descrevem as principais operações da economia relacionando os mais importantes setores econômicos.
 Este conceito foi um fenômeno que surgiu na última parte do século 20, em nome da responsabilidade social que as companhias devem ter com seus parceiros, colaboradores, acionistas e especialmente com o meio ambiente. Seu crescimento como uma disciplina de contabilidade decorre da pressão do movimento ambientalista dentro das grandes corporações. Além disso, os governos e o público de modo geral passaram a exigir mais transparência e clareza em relação às atividades realizadas pelas empresas, bem como suas implicações.
 CONCLUSÃO
Conclui-se que esse trabalho somente foi possível após uma pesquisa minuciosa que exigiu uma análise e uma reflexão profunda sobre a matéria. Uma pesquisa extremamente frutuosa e fascinante e que com certeza elevará o grau de entendimento e acima de tudo a visão geral do tema descrito.
Através deste foi possível compreender algumas particularidades de termos essenciais ao estudo de Ciências Contábeis. Esse estudo foi altamente proveitoso pela grande ampliação dos conhecimentos dos temas abordados.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CHIAVENATO,Idalberto. Teoria geral da administração.
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Básica: Ciências Contábeis. São Paulo: Person Education do Brasil, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica.10ª Ed.São Paulo: Editora Atlas, 2009. 
MONTANA, Patrick J. CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2000.
PASSOS, Carlos R.M. & NOGAMI, Otto. Economia. São Paulo: IOB Thomson, 4ª ed.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. Ed. Saraiva
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 15a ed. ver., atual., ampl. São Paulo: Atlas 1991.
SILVA, Mônica Maria. Fundamentos da Administração: Ciências Contábeis. São Paulo: Person Prentice Hall, 2010.

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