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TRABALHO HIV

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SIDA-HIV
 MICROBIOLOGIA 
 Equipe
 Adrielle Késsia 
 Alex Duarte
 Amanda de Souza
 Fernanda Ribeiro
 Fca Amanda
 Fco Walisson
 Fco Kevin 
 Larisa Vicente
 Letícia Menezes
 Lorena Duarte 
 Luciana Porfiro 
 Mônica Santos 
 
 
 
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Introdução
Os primeiros casos de Aids no Brasil surgiram em 1980.
Em 1977 e 1978 notícias vindas dos Estados Unidos afirmava ser um câncer que atacava o Sist. Imunológico fazendo com que doenças fraca matassem os pacientes.
Prato cheio para ataques a homossexuais.
Principal forma de prevenção é camisinha, ou seja, o ‘’sexo seguro’’
 O que é AIDS?
 É uma doença que enfraquece o sistema imunológico, abrindo caminho para outras infecções causadas por vírus, fungos e bactérias que acabam sendo fatais. A Aids é causada pelo vírus HIV ( vírus da Imunodeficiência Humana) no sangue.
 A doença também é conhecida como “síndrome de Imunodeficiência Adquirida”
Sindrome: indica um conjunto de sinais e sintomas que se desenvolvem ao mesmo tempo;
 Imuno: Refere-se ao mecanismo natural de proteção do próprio corpo contra infecções; 
Deficiência: Indica que esse mecanismo natural não está trabalhando bem e que a capacidade de proteção do corpo está enfraquecida;
 Adquirida: Significa que a doença não é genética ou hereditária, mas adquirida pela pessoa.
 
CARACTERÍSTICAS
 GERAIS
SIDA-HIV
 
 
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Características gerais do vírus HIV
A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é uma doença pandêmica que tem como agente etiológico o vírus da imunodeficiência humana (HIV), um retrovírus (Que contém RNA, sendo este material convertido em DNA no interior da célula do hospedeiro).
As estruturas morfológicas dos vírus HIV tipo 1 e 2 incluem proteínas estruturais e funcionais e um genoma de RNA protegidos pelo envelope viral.
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O envelope é constituído por uma bicamada lipídica e contém uma proteína complexa, conhecida como env. 
glicoproteínas gp41, transmembrana e gp120, exposta à camada externa do envelope11.
Na face interior o HIV possui a proteína viral denominada p17 (matriz) e, envolvido por esta proteína, está o capsídeo composto pela p24.
Na parte mais interna encontram-se os elementos mais importantes: dois filamentos simples de RNA, a proteína p7 (nucleocapsídeo) e três enzimas essenciais, p51 (transcriptase reversa), p11 (protease) e p31 (integrase)
Estrutura do HIV
 FATORES DE 
 VIRULÊNCIA
Vírus HIV (síndrome da imunodeficiência adquirida)
 
 
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Definição
Fator de Virulência =
 Capacidade de um 
 agente patogênico 
 (vírus, bactéria, etc.)
 de causar uma 
 doença.
 Que fatores de virulência viral influenciam no desenvolvimento da AIDS?
A evolução na história natural da infecção pelo HIV dos estágios iniciais assintomáticos para as fases avançadas (AIDS), caracteriza-se por uma contínua e progressiva deficiência imunológica, que pode ser acompanhada e mensurada em termos de redução das contagens de linfócitos T CD4+ circulantes. Assim, para o acompanhamento clínico-laboratorial dos pacientes infectados, seria importante definir marcadores prognósticos que pudessem prever essa evolução, tanto do ponto de vista viral como de fatores próprios do hospedeiro. Em relação ao vírus em si, destacam-se entre esses fatores: 
 a carga viral;
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o fenótipo biológico predominante nas amostras de vírus do indivíduo infectado
a existência ou não de variantes genômicas virais resistentes aos medicamentos
eventualmente o subtipo genômico em si.
A carga viral do indivíduo infectado pode ser aferida através de métodos de diagnóstico molecular, baseados na amplificação de sequências genômicas virais (DNA proviral ou RNA viral) em células mononucleares periféricas ou no plasma. Estudos têm demonstrado que indivíduos que possuem maiores cargas virais, ou que não apresentem redução de carga em resposta à terapêutica anti-retroviral, apresentam potencial mais elevado de evolução para os estágios renais avançados da doença.
Por outro lado acredita-se que o fenótipo biológico predominante entre as amostras de vírus de um mesmo indivíduo pode também ter importância na evolução da doença. Assim verifica-se que em fases mais precoces da infecção, não associadas a intensa imunodepressão, predominam as cepas virais não indutoras de sincício, macrófago-tropicas, de replicação lenta. Já nas fases mais avançadas da doença, ao contrário, passam a predominar as cepas indutoras de sincício, linfotrópicas e de ritmo de replicação viral mais acelerado. Com o passar do tempo verifica-se ainda que parcelas significativas das amostras virais isoladas de um indivíduo exibem resistência a drogas anti-retrovirais. Esta resistência depende de alterações genômicas adquiridas (ver questão seguinte) e seu surgimento revela um pior prognóstico para o paciente. Discute-se ainda se diferentes variantes genômicas virais podem ter influência na evolução clínica dos infectados.
FISIOPATOLOGiA
SIDA-HIV
 
 
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Fisiopatologia
Ataque a células do 
Sistema imunológico
Principalmente os LTCD4+
Considerados parasitas
Intracelulares Obrigatórios
Causam deficiência de
Células imunológicas
Apresentação De Antígeno 
Ligação Linfócito e Vírus
Replicação Viral 
MANIFESTAÇÕES
 CLINICAS 
SIDA-HIV
 
 
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SIDA-HIV
Após a exposição ao vírus HIV, a maioria das pessoas contaminadas (cerca de 70%) terão uma manifestação inicial da doença chamada Síndrome Aguda do HIV, que normalmente ocorre cerca de 1 mês após esta infecção.
A quantidade de vírus que circula no organismo é muito alta, assim se torna uma fase de alto pode de transmissão.
Sintomas da Síndrome Aguda do HIV
 
 Os sintomas são similares a um estado gripal que na maioria das vezes passam desapercebidos como uma simples gripe.
Febre
Aumento dos gânglios (linfonodomegalia) no pescoço, axila, 
Cefaleia ( dor de cabeça )
Dores nas articulações 
Dor muscular
Manchas no pescoço
Dor de garganta 
 Os sintomas desaparecem em poucos dias, e o paciente po de 
 ficar sem manifestações da doença por meses ou anos.
Fase B ( contagem de linfócitos CD4 entre 200 e 500 )
Agora o vírus começará a destruir aos poucos o sistema imune (lifócitos T) e alguns sinais e sintomas poderão aparecer ao longo dos anos.
Gânglios aumentados por todo o corpo ( já pode estar presente desde a infecção inicial)
Herpes-zoster 
Candidíase oral
Leucoplasia oral
Perda de peso
 
PREVENÇÃO, CONTROLE E FORMAS DE TRATAMENTO 
SIDA-HIV
 
 
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Prevenção 
Para evitar a transmissão da AIDS, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos. 
Controle 
Prevenção da transmissão sexual: Baseia-se na informação e educação visando a prática do sexo seguro pela redução do número de parceiros e uso de preservativos.
Prevenção da transmissão sanguínea
Transfusão de sangue: todo o sangue para ser transfundido deve ser obrigatoriamente testado para detecção de anticorpo santi - HIV.
Hemoderivados: Os produtos derivados de sangue, que podem transmitir o HIV, devem passar por processo de inativação do vírus; 
 
Injeções instrumentos perfuro cortantes: Quando não forem descartáveis devem ser meticulosamente limpos para depois serem desinfetados e esterilizados.
Os materiais descartáveis, após utilizados, devem ser acondicionados em caixas apropriadas, com paredes duras, para que acidentes sejam evitados.
 Prevenção da transmissão perinatal;
Prevenção de outras formas de transmissão: Como doação de sêmen e órgãos: é feita por uma
rigorosa triagem dos doadores.
Tratamento 
Para o tratamento do HIV é necessário :
 tomar os remédios prescritos pelo médico nos horários corretos.
 manter uma boa alimentação
 praticar exercícios físicos
 comparecer ao serviço de saúde nos dias previstos, entre outros cuidados.
Apoio social: afetivo-emocional e operacional. O afetivo-emocional inclui atividades voltadas para a atenção, companhia e escuta. Já o operacional ajuda em tarefas domésticas ou em aspectos práticos do próprio tratamento, como acompanhar a pessoa em uma consulta, buscar os medicamentos na unidade de saúde, tomar conta dos filhos nos dias de consulta, entre outras. Ambos fazem com que a pessoa se sinta cuidada, pertencendo a uma rede social.
 
A troca de experiências entre pessoas que já passaram pelas mesmas vivências e dificuldades no tratamento.
O suporte social pode ser dado por familiares, amigos, pessoas de grupo religioso ou integrantes de instituições, profissionais de serviços de saúde e pessoas de organização da sociedade civil (OSC)
 Quando o paciente não segue todas as recomendações médicas, o HIV , vírus causador da doença, pode ficar resistente aos medicamentos antirretrovirais . E isso diminui as alternativas de tratamento. Para facilitar a adesão aos medicamentos, recomenda-se adequar os horários dos remédios à rotina diária.

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