Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Administrativo II 1a Questão (Ref.: 201308757115) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar: O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva. A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é objetiva O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão 2a Questão (Ref.: 201308577081) Pontos: 0,1 / 0,1 Genivaldo, ingressou em um ônibus de uma concessionária prestadora de serviço de transporte coletivo urbano com a finalidade de chegar em tempo em seu trabalho. No meio do percurso, o condutor foi obrigado a aplicar frenagem brusca, pois chovia bastante e fortes ventos causaram a queda de uma mangueira em frente ao veículo. Com a frenagem, Genivaldo sofreu fratura de fêmur e entorse no tornozelo, sendo necessário o atendimento emergencial em hospital particular, que estava mais próximo do local do acidente, obrigando a vítima a desembolsar quantia considerável pelo atendimento. Inconformado com o acidente e com a necessidade de gastar seu dinheiro com atendimento de saúde, Genivaldo ingressou com ação de reparação de danos contra a concessionária. Com base no relato anterior assinale a alternativa correta. A concessionária responde objetivamente, porém, em sua defesa poderá alegar caso de força maior com base na Teoria do Risco Administrativo. A concessionária será responsabilizada de forma objetiva com fundamento na Teoria do Risco Integral. O condutor será acionado pela concessionária para recompor os gastos com a indenização, pois, a comprovação do dolo e da culpa é desnecessária para a responsabilização objetiva do agente. A concessionária e o condutor responderão subjetivamente, havendo a necessidade de comprovação de dolo ou culpa de ambos. 3a Questão (Ref.: 201308756859) Pontos: 0,1 / 0,1 Caso um servidor público de uma Secretaria de Saúde do Estado cause dano a terceiros, no exercício de suas atribuições e caso a vitima pretenda acionar o judiciário para que ocorra a responsabilização, nesse caso, está correto: A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade subjetiva, uma vez que surge a necessidade de se comprovar a culpa ou dolo do agente. A Secretaria a que pertence estará sujeita ao regime da responsabilidade civil objetiva, podendo ajuizar ação regressiva contra o agente causador do dano. A Secretaria a que pertence estará sujeita a responsabilidade objetiva, desde que seja prestadora de serviço público. A Secretaria a que pertence não estará sujeita a nenhum tipo de responsabilidade, de acordo com a teoria ¿irresponsabilidade Estatal¿. 4a Questão (Ref.: 201308088922) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/CESPE) Em relação à desapropriação, pode-se afirmar: a desapropriação é uma forma originária de aquisição da propriedade; o requerimento para imissão provisória na posse pode ser renovado por duas vezes, no prazo de 360 dias contados da alegação de urgência; é necessário que se conheça o proprietário da coisa para se ajuizar a ação expropriatória; o processo de desapropriação pode ser contestado por motivo de evicção em relação ao imóvel expropriado; 5a Questão (Ref.: 201308088989) Pontos: 0,1 / 0,1 (PROCURADOR CE 2008) - Considerando a desapropriação no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a opção correta. O procedimento da desapropriação compreende as fases declaratória e executória. Na primeira, a declaração expropriatória pode ser feita somente pelo Poder Executivo, ao passo que a fase executória desenvolve-se apenas no âmbito do Poder Judiciário. Depende de autorização do presidente da República a desapropriação pelos estados, pelo Distrito Federal (DF) e pelos municípios de ações ou cotas de empresas cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização. A declaração de utilidade pública não confere ao poder público o direito de penetrar no bem, ainda que para fazer verificações ou medições. A lei não pode atribuir poder expropriatório a entidades da administração indireta, visto que os únicos sujeitos ativos da desapropriação são a União, o DF, os estados e os municípios. A desapropriação de imóveis rurais é sempre de competência da União.
Compartilhar