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Módulo II Fontes do Direito Tributário

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Módulo II
Fontes do Direito Tributário e Legislação Tributária
Fontes Formais do Direito Tributário
Direito Tributário Positivo
 Paulo de Barros Carvalho: Veículo Introdutor de normas.
Arts. 96 e 100 do CTN
Art. 96, CTN  Fontes Formais = “Legislação Tributária”.
Art. 96. A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes.
Fontes Formais do Direito Tributário
Legislação Tributária ≠ Lei Tributária
Fontes Formais = Fontes Formais Primárias + Fontes Formais Secundárias
CTN, Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:
 I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;
 II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
 III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;
 IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Fontes Formais do Direito Tributário
Legislação Tributária ≠ Lei Tributária
Fontes Formais = Fontes Formais Primárias + Fontes Formais Secundárias
CTN, Art. 100. São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos:
 I - os atos normativos expedidos pelas autoridades administrativas;
 II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;
 III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;
 IV - os convênios que entre si celebrem a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Fontes Formais do Direito Tributário
CTN, Art. 100, P.Ú.: “A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo.”
Nemo potest venire contra factum proprium
Ruy Barbosa Nogueira: “A Administração não pode punir ou onerar alguém por ter seguido as instruções ou orientações ainda que o fisco as venha repudiar”.
Vigência da Lei Tributária
Vigência ≠ Eficácia 
Lei nº x institui uma taxa e é publicada em 15 de outubro, sem previsão de data de vigência.
 Quando entrará em vigor?
Quando produzirá efeitos?
Vigência X Princípio da Anterioridade 
Obs.: Análise do art 104, CTN
Vigência no espaço: princípio da territorialidade (art. 102, CTN)
Aplicação da lei tributária
Arts. 105 e 106, CTN
 Aplicação da nova lei tributária a fatos geradores pendentes:
Fato gerador pendente: aquele cuja conclusão ou consumação pressupõe um sequência concatenada de atos, que se iniciou, mas ainda não se completou.
1ª Corrente (Paulo de Barros) – defende a existência de fato gerador pendente.
2ª Corrente (Sacha Calmon Navarro Coêlho) – defende a inexistência de fato gerador pendente
Aplicação da lei tributária
Arts. 105 e 106, CTN
 A retroatividade da lei tributária:
Lei interpretativa;
Lei mais benéfica.
Obs: art. 144, §1º, CTN
Interpretação da Legislação Tributária
Arts. 107 e 112, CTN
Utilização dos Princípios Gerais de Direito Privado (art. 109, CTN)
Interpretação literal (art. 111, CTN)
Suspensão ou exclusão do crédito tributário;
Outorga de isenção;
Dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.
 Interpretação benigna (art. 112, CTN)

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