Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Entropia – Volumes de controle Regime estacionário – dS cv /dt = 0 Regime estacionário: uma saída, uma entrada... Adiabático: tchau... Entropia em sistemas Entropia – Volumes de controle Entropia – Volumes de controle Se adotássemos como contorno o ambiente externo, p.ex. 300K, a geração de entropia seria maior? Como explicar esta diferença? Entropia – Volumes de controle Por que, aparentemente, o dispositivo viola nossas ideias pré concebidas de sobre a exequibilidade de funcionamento do dispositivo? Provavelmente, é a separação entre correntes 'quentes' e 'frias'. O filme 'não parece estar rodando ao contrário'? Aparentemente, ninguém 'dá muita bola' para a redução de pressão; no entanto, a expansão do gás (suposto perfeito) é fonte de geração de entropia que, no final das contas, pode compensar a separação de correntes quentes e frias... Entropia – Volumes de controle Energia conservada! OK! Entropia – Volumes de controle Segunda lei... OK! 0,454 > 0 :)) Atenção: onde há diferenças de temperaturas, podemos trabalhar em oC. Onde, por outro lado, devemos executar razões (divisões), devemos trabalhar em Kelvin... E se é possível, alguém inventou... (ou tentou inventar...) https://en.wikipedia.org/wiki/Vortex_tube https://www.youtube.com/watch?v=Q_y2FvH2DHE Resumindo (muito): o fluído do centro, rejeitado na borda, fez trablho (expandido-se) contra a força centrípeta do vortex. Entropia – Volumes de controle Processos isentrópicos como paradigmas de determinação de eficiência O efeito das irreversibilidades é penalizar na capacidade total de executar trabalho líquido... Parede como sistema... Incluindo os entornos... O lago é grande . . . dS = dQ/T = m*c*dT/T → S = S_2 – S_1 = m*c*Ln(T_2/T_1) Estamos supondo o sistema perfeitamente adiabático e desprezando as variações da energia cinética e potencial. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16
Compartilhar