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Samanta Pereira Santos Orientadora: Cláudia Fonseca Braga EXERCÍCIO FÍSICO PARA A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO INTRODUÇÃO: Ao longo dos anos da vida ocorrem grandes evoluções, mudanças intelectuais, fisiológicas, físicas (MINCATO; FREITAS, 2007). Desde 1950 está ocorrendo um crescimento de quase 8 milhões de pessoas idosas por ano (IBGE, 2002). De acordo com Barbanti (1994), exercício físico estabelece uma exigência básica para ocorrer o desenvolvimento apropriado do corpo. INTRODUÇÃO: O exercício físico favorece um aumento tanto da massa óssea quanto da massa muscular (AMARAL; POMATTI; FORTES, 2007). Qualidade de vida é a percepção que o indivíduo tem sobre à sua posição na vida, no contexto cultural e sistemas de valores em que vive (WHOQOL GROUP, 1998). De acordo com Januário et al. (2011), a velhice é um período em que a heterogeneidade está muito presente. OBJETIVO: Analisar os benefícios dos exercícios físicos para qualidade de vida do idoso. JUSTIFICATIVA: Mostrando a importância e destacando as melhoras na saúde e consequentemente uma melhor qualidade de vida. METODOLOGIA: Revisão sistemática Periódicos de 2006 a 2016 Qualificação dos artigos A1 e B3. Artigos de pesquisa de campo DESENVOLVIMENTO: O envelhecimento é um processo natural, as alterações anatômicas são as que as aparecem primeiramente com a chegada da velhice (NETTO, 2004). Segundo Matsudo (2009) a ferramenta para assegurar um envelhecimento bem sucedido parece estar em garantir um estilo de vida ativo. DESENVOLVIMENTO: Barbosa et al. (2015) Investigou a relação do nível de atividade física e qualidade de vida em idosos das zonas urbana e rural. 40 idosos, ambos os sexos, 20 residentes da área urbana, e 20 da área rural. Aplicaram o questionário WHOQOL abreviado (WHOQOL BREF) para avaliar a qualidade de vida, e o IPAQ versão longa para avaliar o nível de atividade física O ambiente de moradia interfere na relação entre a qualidade de vida e o nível de atividade física. DESENVOLVIMENTO: Alencar et al. (2010) Analisou a qualidade de vida em zonas urbana e rural. Realizado com 30 idosas, a qualidade de vida das idosas foi avaliada por meio do questionário WHOQOL-OLD modificado. Os idosos que residem em áreas urbanas, tiveram o percentual maior em alguns domínios. Concluiu que o fato de residir em áreas diferentes não afetou o índice da qualidade de vida. DESENVOLVIMENTO: Oliveira et al. (2016) Foi avaliada a qualidade de vida através do questionário do WHOQOL-BREF E WHOQOL-OLD, a capacidade funcional foi através da escala de Katz, em dois grupos de 31 idosas. Não identificaram diferenças significativas em relação a qualidade de vida e ao desempenho funcional nos dois grupos. DESENVOLVIMENTO: Borges e Moreira (2009) Utilizaram a escala de katz e Lawton em dois grupos de 24 idosos, ambos os sexos, ativos e sedentários. Os resultados apontaram que os fisicamente ativos tiveram um nível de autonomia maior que os sedentários. DESENVOLVIMENTO: Toscano e Oliveira (2009) Realizou sua pesquisa com 238 idosas, determinaram o nível de atividade física através no IPAQ, e qualidade de vida pelo questionário SF36 . 65% das idosas foram classificadas como ativas, e 35% menos ativas. As idosas ativas tiveram uma pontuação elevada no nível de qualidade de vida. DESENVOLVIMENTO: Mincato e Freitas (2007) Utilizaram o perfil de saúde de Nottingham, e a escala de autopercepção do desempenho de atividades diárias com 66 idosos. Quanto maior for a capacidade funcional, melhor será a qualidade de vida. CONCLUSÃO: Todos os artigos analisados apontaram que quanto maior o nível de qualidade de vida, o idoso tem um envelhecimento saudável, tardio e sem muitas limitações. Pode-se observar que os programa de exercícios físicos, interferem nos várias domínios da qualidade de vida. Conclui-se que os exercícios físicos orientado, e capaz de proporcionar diversos benefícios em todas suas dimensões físicas, psicológicas e sociais. Obrigada!!
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