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Teoria da Historia AV1

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	Avaliação: CEL0496_AV1_201202226817 » TEORIA DA HISTÓRIA
	Tipo de Avaliação: AV1
	Aluno: 201202226817 - EDER SOARES SOUZA
	Professor:
	JOSELIA DE CASTRO SILVA
	Turma: 9002/AB
	Nota da Prova: 5,0 de 8,0        Nota do Trabalho:        Nota de Participação: 0        Data: 25/04/2013 20:11:01
	
	 1a Questão (Cód.: 108499)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Podemos dizer que o argumento cartesiano do cogito "Penso logo existo" foi o fundamento do seguinte paradigma:
		
	 
	estruturalismo de Durkheim e Levi-Strauss.
	
	niilismo de Nietzsche.
	 
	Esteticismo de Kant.
	
	Estoicismo de Montaigne.
	
	Historicismo de Marc Bloch.
	
	
	 2a Questão (Cód.: 27443)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Sobre a história social, não podemos afirmar que:
		
	
	Existem várias modalidades de história social, com pressupostos diferentes que foram realizadas ao longo do tempo.
	
	A história social influenciada pelos Annales entrou em crise nas décadas de 70 e 80 quando novas abordagens foram propostas.
	 
	Praticamente deixou de ser aplicada com o surgimento da Escola dos Annales que priorizou uma abordagem cultural da sociedade
	 
	A fragmentação da história social é um fato, que não permite mais que a história social seja considerada uma disciplina homogênea.
	
	Apesar de todas as diferenças que existem na história social há semelhanças essenciais entre elas, como a preocupação com o coletivo e com o compartamento de identidades coletivas por exemplo.
	
	
	 3a Questão (Cód.: 17786)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A maior contribuição para a mudança do enfoque da historiografia no século XX foi o movimento iniciado por Marc Bloch e Lucien Febvre, com o lançamento da Revista dos Annales, em 1929. A atuação do grupo colaborou na construção da História, enquanto ciência, e na renovação dos seus estudos. Entre 1929 a 1969, principalmente, este grupo tinha concepções comuns que foram resultado de debates travados, sobretudo inicialmente, com historiadores tradicionais - positivistas e historicistas.
Marque dentre as alternativas abaixo aquela que não se relaciona com as idéias e diretrizes do grupo dos Annales:
		
	 
	A ênfase na história política, demográfica e social, salientando os aspectos políticos por meio de estudos regionais.
	
	A substituição da tradicional narrativa de acontecimentos por uma história-problema
	
	A colaboração com outras disciplinas, tais como a geografia, a sociologia, a psicologia, a economia, a lingüística e a antropologia social.
	
	A utilização de novas fontes como a tradição oral e vestígios arqueológicos.
	
	A busca por uma história de todas as atividades humanas e não apenas da históriapolítica.
	
	
	 4a Questão (Cód.: 17531)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O que significa estudar a "história da história"?
		
	
	Criticar as posturas pós modernas que afastam a história da ciência, aproximando-a da literatura.
	
	Rechaçar as produções ditas tradicionais, mas relê-las com a intensão de criticá-las, apresentando novas visões sobre os grandes temas da história.
	
	Colecionar os objetos e documentos do passado afim de montar a disciplina histórica com a maior amplitude possível.
	
	Negar a possibilidade da micro análise já que a parte nunca teria poder de explicar um todo social e político.
	 
	Produzir conhecimento sobre as técnicas do fazer históriográfico.
	
	
	 5a Questão (Cód.: 27090)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A ampliação do conceito de cultura na história veio como reação ao determinismo econômico de uma infra-estrutura que tudo abarcava. Isto significa que:
		
	
	A história econômica é anterior e mais importante do que a história cultural.
	
	As relações econômicas e sociais são anteriores às culturais e determinaam os campos de rática e produção cultural.
	
	A ampliação do conceito de cultural veio complementar o determinismo econômico do século XX, inaugurado a partir da década de 1960.
	 
	As relações econômicas e sociais não são anteriores às culturais, nem as determinam; elas próprias são campos de prática e produção cultural.
	
	A macro história econômica é o principal objeto de estudo da história cultural e econômica.
	
	
	 6a Questão (Cód.: 17765)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O surgimento de uma terceira geração na Escola dos Annales tornou-se cada vez mais óbvio nos anos que se seguiram a 1968. Significativas, contudo, foram as mudanças intelectuais ocorridas nos últimos vinte anos. Sobre as mudanças surgidas durante esse período, marque, dentre as alternativas abaixo, a alternativa incorreta:
		
	 
	Vários membros do grupo levaram mais adiante o projeto de Febvre, estendendo as fronteiras da história de forma a permitir a incorporação da infância, do sonho, do corpo e, mesmo, do odor.
	 
	O itinerário intelectual de alguns historiadores dos Annales, neste período, transferiu-se da base cultural para a "superestrutura" econômica.
	
	Não houve neste período um domínio do grupo como o fizeram Febvre e Braudel. Alguns comentadores chegaram mesmo a falar numa fragmentação.
	
	Esta geração é mais aberta a idéias vindas do exterior. Muitos dos seus membros viveram um ano ou mais nos Estados Unidos.
	
	A terceira geração é a pioneira a incluir a história das mulheres, especialmente Christiane Klapisch, que trabalhou sobre a história da família na Toscana durante a Idade Média e o Renascimento.
	
	
	 7a Questão (Cód.: 17627)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	"Esses avanços se operam muitas vezes em detrimento de outro ramo, como se todo avanço devesse ser pago com algum abandono, duradouro ou passageiro, e o espírito só pudesse progredir rejeitando a herança da geração anterior. Era pois provavelmente inevitável que o desenvolvimento da história econômica ou social se fizesse às custas do declineo da história dos fatos políticos, daí em diante lançada num descrédito aparentemente definitivo. Ora, o movimento que leva a história, o mesmo que acerretou o declínio da história do político , hoje traz de volta essa história em primeiro plano, Ao lado da história das relações internacionais, profundamente renovada, da história religiosa, também reformada e em pleno desenvolvimento da história cultural, a última a chegar e que desfruta de um entusiasmo comparável àquele de que se beneficiaram tempos atrás a história econômica e a história social, eis que a história política experimenta uma espantosa volta da fortuna cuja importância os historiadores nem sempre têm percebido."
RÉMOND, Réne. "Por uma história presente". In: ____________. "Por uma história política". Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2003. p. 13-14.
Qual o objetivo do autor com a passagem acima?
		
	 
	Anunciar uma nova forma de pensar a história política atráves da conexão entre os campos de estudo.
	
	Prever o esquecimento da história cultural, tal como aconteceu com a história econômica e política.
	
	Exaltar o renascimento da política nos estudos históriográficos recentes.
	 
	Protestar contra os historiadores que ignoram os fatos políticos em suas análises.
	
	Demonstrar que a competição entre os campos historiográficos é corrente e alguns serão beneficiados e outros esquecidos.
	
	
	 8a Questão (Cód.: 17763)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A história cultural é um campo historiográfico que se tornou cada vez mais evidente a partir do final do século XX, sobretudo na França. Chamada de Nova história cultural, essa historiografia só se tornou possível a partir da expansão dos objetos historiográficos. Um de dos representantes dessa tendência é o historiador Roger Chartier.
Sobre a Nova história cultural é correto afirmar:
		
	
	Está voltada para a compreensão da dimensão econômica da sociedade.
	 
	A história cultural abre espaço para o estudo de objetos como cultura popular,cultura letrada e representações.
	
	Também pode ser chamada de história intelectual, pois está relacionada ao estudo das culturas dominantes.
	
	A história cultural se limita apenas a estudar a produção cultural literária e artística oficialmente reconhecidas.
	
	Estuda principalmente as manifestações textuais para a compreensão das relações políticas da sociedade.
	
	
	 9a Questão (Cód.: 17800)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A moderna História oral surgiu na década de 1940, pós-segunda guerra mundial nos Estados Unidos. Essa metodologia tornou possível a transformação de objetos de estudo em sujeitos, uma vez que:
		
	
	Acredita que as fontes orais são apenas complementos das fontes escritas.
	 
	Contribui para uma história mais rica e viva, pois os entrevistados são ao mesmo tempo os objetos a serem estudado e podem contribuir para a construção de sua história.
	
	Não serve como instrumento para informação sobre o passado, pois o que interessa é apenas a objetividade dos narradores
	
	Defende que as sociedades não letradas são sociedades sem história, uma vez que não tem como registrar o passado.
	
	Promove a separação entre sujeito e objeto colocando o historiador em uma imparcialidade necessária para o desenvolvimento de seus trabalhos
	
	
	 10a Questão (Cód.: 25737)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O caráter teleológico consiste em considerar o final da história como algo previamente conhecido. Como Karl Marx postulava o Comunismo e, segundo o pensador, este só seria alcançado através da tomada do poder pelo proletariado e após passar por etapas necessárias, fica aparente para Marx que o final da história se dá em uma sociedade comunista.
No estudo da História da sociedade o Marxismo privilegiava a visão:
 
		
	
	Política
	
	Industrial
	
	Cotidiana
	
	Cultural
	 
	Econômica

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