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2015/1
Seção 1
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Elaborado por
Prof. Stênio Tales Afonso
stafonso@viannajunior.edu.br
Stenio Afonso
Stenio Afonso
 Seção 9 - Logística internacional 
Logística
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Seção 1
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Seções
Seção 1: Logística, redes logísticas e gestão da cadeia de suprimentos
Seção 2: Gestão da cadeia de suprimentos e seu referencial 
Seção 3: Infraestrutura logística e gestão de transportes 
Seção 4: Gestão de estoques 
Seção 5: Aquisição e desenvolvimento de fornecedores 
Seção 6: Armazenagem e distribuição 
Seção 7: Terceirização e emprego de operadores logísticos 
Seção 8: Tecnologia aplicada à logística 
Seção 9: Logística internacional 
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Seção 1
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A globalização da economia tem um impacto significativo no comércio internacional. 
Na área de logística, destacamos o crescimento dos serviços de transporte como um dos componentes maiores para a competitividade das empresas no processo de exportação e importação. 
Introdução e infraestrutura para o comércio internacional
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Seção 1
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A logística internacional exige que seus gestores sejam responsáveis por algumas tarefas para que seu trabalho seja eficiente (menor custo) e eficaz (pontualidade nas entregas). David & Stewart (2010, p. 1) consideram que os gestores (de exportação) são responsáveis por:
 providenciar o transporte das mercadorias por longas distâncias;
 avaliar vantagens e desvantagens dos diferentes modais disponíveis e fazer a escolha correta;
garantir que as mercadorias sejam embaladas adequadamente para o transporte;
providenciar seguro apropriado das mercadorias em trânsito e ficar ciente dos riscos assumidos;
minimizar os riscos associados a pagamentos internacionais, selecionando a moeda correta para pagamento ou a melhor estratégia de proteção cambial (hedging);
garantir que as mercadorias sejam acompanhadas dos documentos adequados para que possam ser liberadas pelas autoridades alfandegárias do país destinatário;
definir as responsabilidades das partes locais e estrangeiras pelos diversos aspectos da remessa da carga e da documentação;
determinar qual método é mais adequado para operação de pagamento entre exportador e importador.
Introdução e infraestrutura para o comércio internacional
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Características dos produtos exportados e 
importados pelo Brasil
O comércio internacional de um país corresponde à soma das exportações com as importações. Em termos mundiais, o comércio internacional pode ser estimado, em 2012, na ordem de 33 trilhões de dólares (estimativa com base nos números da OMC). 
O Brasil participou desse montante com 466 bilhões de dólares, valor equivalente a 1,4%. Esse número coloca o Brasil em torno do 23º lugar entre os países que atuam no comércio internacional. Essa participação é modesta, se comparada com a posição brasileira em termos de PIB, que oscila entre o 5º e o 7º lugar, dependendo da variação cambial.
Em anexo, mostramos o comércio internacional (exportações + importações) do Brasil no ano de 2012. 
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Características dos produtos exportados e 
importados pelo Brasil
Entre os 10 produtos mais exportados pelo Brasil, encontram-se:
Minério de ferro
Petróleo
Complexo de soja (grãos, farelo e óleo)
Carnes diversas
Açúcar e derivados
Café, mate e especiarias
São produtos primários – commodities – com baixo valor agregado, grande volume e exigência de extensa infraestrutura de transporte para colocação nos portos. Os produtos listados correspondem a 46% do valor exportado. Quanto à importação, os principais itens são bens manufaturados, produtos farmacêuticos e equipamentos com alta tecnologia. 
No quadro, a seguir, mostramos a posição de 2012, até outubro. Não houve grandes alterações após essa data, com exceção do petróleo, que teve um crescimento significativo, principalmente no 1º semestre de 2013.
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Características dos produtos exportados e
importados pelo Brasil
Exportações brasileiras até outubro/2016
 Principais produtos
Valores em US$ 1.000 e peso em toneladas
Fonte: MDIC/AliceWeb. 
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Transporte aéreo internacional
O transporte aéreo, na maioria dos casos, exige unitização das cargas, realizada por meio de contêineres especiais, adequados para cada tipo de aeronave. 
Contêiner aéreo com capacidade de 4,8 m3 e peso bruto de 1.588kg, utilizável nas aeronaves Boeing 747, 767, 777 e MD-11.
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Dados técnicos e unitização de cargas
 
Os dados mostrados referem-se aos dois tipos de contêiner-padrão, destinados a cargas diversa. Existem diversas variações de tipos. Entre outros, destacam-se:
Dry 40
Dry 20 (TEU)
Ventilado (coffee container)
 Refrigerado (Reefer)
 Open Top (aberto no alto, com cobertura de lona)
 High Cube (com altura maior: 2,89m)
 Flat rack (aberto, fechada somente a base)
 Iso tank (contendo tanque cilindro)
O tipo High cube poderá ter as variações refrigerado, ventilado, etc. Em síntese, pode-se dizer que, atualmente, qualquer tipo de carga pode ser conteinerizada, tudo é uma questão de custo versus benefício, considerando-se que esse tipo de equipamento, geralmente alugado, tem custo elevado, sendo aplicável a cargas com valor agregado compatível. 
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Dry 40, para carga comum
Dados técnicos e unitização de cargas
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8 pés
8 pés
Dry 20 (TEU, Twenty Equivalent Unit)
20 pés
Dados técnicos e unitização de cargas
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Refrigerado 
Dados técnicos e unitização de cargas
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8 pés
8 pés
20 pés
Contêiner tipo open top
Dados técnicos e unitização de cargas
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Flat rack
Dados técnicos e unitização de cargas
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Iso tank em transporte aéreo
Fonte: http://www.ubh.co.uk
Iso tank
para gases
Dados técnicos e unitização de cargas
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Bibliografia
SLACK, Nigel et.al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David; COOPER, M. Bixby. Gestão logística de cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos projetos e gestão: conceitos, estratégias e estudos de caso. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010
Básica
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Bibliografia
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produções e Operações. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
BALLOU, R. H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial: o Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, 2001
Complementar
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