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Plano de Aula: Direito Internacional Público 
DIREITO INTERNACIONAL - CCJ0056 
Título 
Direito Internacional Público 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
2 
Tema 
Pessoas Internacionais e fontes do DIP 
Objetivos 
Apresentar o conceito de pessoa internacional e de sujeito de DIP. Introduzir as noções de 
personalidade e capacidade no Direito Internacional; Fornecer ao aluno uma visão das pessoas 
internacionais conceituadas pela doutrina; Apresentar as pessoas internacionais na 
contemporaneidade e sua relação com a sociedade internacional contemporânea; Examinar o 
conceito de fonte de direito, diferenciando-o do conceito de fundamento do direito; Discorrer 
sobre o conceito e classificação das fontes do direito internacional público na 
doutrina; Apresentar a definição de fonte de DIP dada pelo Estatuto da Corte Internacional de 
Justiça; Conceituar costume internacional e discorrer sobre seus elementos; Introduzir o conceito 
de ato unilateral no DIP; 
Estrutura do Conteúdo 
1.3.3. As pessoas internacionais 
1.3.3.1 Conceito de pessoa: personalidade e capacidade 
 1.3.3.2 Classificação das pessoas internacionais 
 1.3.2.3. As pessoas na contemporaneidade 
1.3.4. As fontes do Direito Internacional 
 1.3.4.1. Fontes e fundamentos: distinção 
 1.3.4.2. Fontes formais e matérias; 
 1.3.4.3. O Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça 
 1.3.4.3. Costume internacional: fundamento, elementos constitutivos, características e 
interpretação. 
 1.3.4.4. Atos unilaterais. 
Aplicação Prática Teórica 
A República de Utopia e o Reino de Lilliput são dois Estados nacionais vizinhos cuja 
relação tornou-se conflituosa nos últimos anos devido à existência de sérios indícios de 
que Lilliput estaria prestes a desenvolver tecnologia suficiente para a fabricação de 
armamentos nucleares, fato que Utopia entendia como uma ameaça direta a sua 
segurança. Após várias tentativas frustradas de fazer cessar o programa nuclear 
lilliputiano, a República de Utopia promoveu uma invasão armada a Lilliput em 
dezembro de 2001 e, após uma guerra que durou três meses, depôs o rei e promoveu a 
convocação da Assembléia Nacional Constituinte, que outorgou a Lilliput sua atual 
constituição. Nessa constituição, que é democrática e republicana, as antigas províncias 
foram convertidas em estados e foi instituído, no lugar do antigo Reino de Lilliput, a 
atual República Federativa Lilliputiana. Assim, podemos afirmar que a República 
Federativa Lilliputiana deve obediência aos costumes internacionais gerais que eram 
vigentes no momento em que ela adquiriu personalidade jurídica de direito 
internacional, não obstante essas regras terem sido estabelecidas antes do próprio 
surgimento desse Estado. (CESPE – adaptada)

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