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Aula Ancilostomose e estrongiloidiase Farmacia

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1
ANCILOSTOMÍASE
ANCILOSTOMOSE Família Ancylostomatidae
• Ancylostoma duodenale
• Necator americanus
Ancilostomideo
Ancylostoma duodenale
• Regiões temperadas
• países do Hemisfério 
norte
• Macho: 8-11 mm x 400 
m
• Fêmea: 10-18 mm x 600 
m
Necator americanus
• Regiões tropicais
• África tropical, 
Américas, ilhas do 
Pacífico
• macho: 5-9 mm x 300 
m
• Fêmeas: 9-11 mm x 
350 m
OVOS HABITAT
• intestino delgado -
duodeno e porções 
iniciais do jejuno
2
CICLO BIOLÓGICO PATOGENIA
• Fase aguda - migração das larvas e 
instalação dos vermes no intestino delgado
• Fase crônica - presença do verme adulto -
espoliação sangüínea e deficiência 
nutricional - anemia
SINTOMATOLOGIA
• Prurido na pele
• tosse seca com expectoração
• eosinofilia sangüínea 
• desconforto abdominal 
• anorexia, náuseas e vômitos
• cólicas e diarréia
• febre ligeira
• cansaço
• perda de peso
• anemia
CRIANÇAS
• Desenvolvimento comprometido
• apetite reduzido
• apetite pervertido
• edemas do rosto e dos membros -
hipoproteinemia
• dificuldade de atenção e apatia - déficit no 
rendimento escolar
DIAGNÓSTICO
• Pesquisa de ovos ou larvas nas fezes
EPIDEMIOLOGIA
• Ocorre preferencialmente em crianças e 
indivíduos mais velhos
• independente de sexo
• sobrevivência do parasita - A duodenale - 6 
a 8 anos. N.americanus - 4 a 5 anos
• ovos: 22000 (A duodenale) e 9000 
(N.americanus)
3
RARIDADE DE FORMAS 
GRAVES
• Uso mais freqüente de calçados
• melhoria da dieta geral
• disponibilidade de medicamentos anti-
helmínticos atóxicos e de grande eficácia
PROFILAXIA
• saneamento básico
• educação sanitária
• suplementação alimentar de ferro e 
proteínas
• diagnóstico e tratamento
• usar calçados
ESTRONGILOIDÍASE
Strongyloides stercoralis
MORFOLOGIA
FÊMEA PARTENOGENÉTICA 
PARASITA
• 2 mm
• postura - 30 a 40 
ovos/dia
MACHO E FÊMEA DE VIDA 
LIVRE
• Macho - 0,7 mm
• Fêmea - 1 mm
4
LARVA RABDITÓIDE
• 200 a 300 m
• vestíbulo bucal curto
• primórdio genital 
evidente
LARVA RABDITÓIDE
LARVA FILARIÓIDE
• Esôfago filarióide
• 350 a 500 m
• cauda bifurcada
OVOS
HABITAT
• Duodeno e jejuno
• formas graves - porção pilórica do 
estômago até o intestino grosso
CICLO EVOLUTIVO
Direto ou partenogenético
indireto, sexuado ou de vida livre
5
FÊMEA PARTENOGENÉTICA
3n
n 2n 3n
Macho de 
vida livre
Fêmea de 
vida livre
Larvas filarióides 
infectantes
indireto direto
TRANSMISSÃO
• Heteroinfecção
• auto-infecção externa 
• auto-infecção interna 
hiperinfecção
infecção disseminada
GLICOCORTICÓIDES
• Estrongiloidíase crônica hiperinfecção
• produtos metabólicos semelhantes à 
hidroxiecdisona - rejuvenescimento de 
fêmeas latentes e transformação de larvas 
rabditóides em filarióides
PATOGENIA 
• Enterite catarral - aumento da secreção de 
muco
• Enterite edematosa - edema da submucosa, 
desaparecimento do relevo mucoso, 
síndrome de má absorção intestinal
• Enterite ulcerosa - eosinofilia intensa, 
ulcerações, invasão bacteriana, fibrose
SINTOMATOLOGIA
• Dor epigástrica antes das refeições
• diarréia
• náuseas e vômitos
• esteatorréia
• desidratação 
• emagrecimento
6
DIAGNÓSTICO 
LABORATORIAL
• Pesquisa de larvas - fezes, secreções e 
outros líquidos orgânicos
TRATAMENTO E 
PROFILAXIA
• Ivermectina, tiabendazol, mebendazol, albendazol
• uso de calçados
• destino adequado aos dejetos humanos
• triagem de indivíduos iniciando tratamento com 
esteróides
BIBLIOGRAFIA
• Parasitologia Humana – David Pereira 
Neves, 12º e 13º edições
• Parasitologia Dinâmica – David Pereira 
Neves.

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