Buscar

MODELO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

MODELO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO SOCIAL NÃO CONTRIBUTIVA: Concepções Fundantes.
Carla Meneses
Claudirene Carvalho
Nívia Rodrigues
Sandra Albuquerque
Aldaíza Sposati
A Constituição Federal de 1988 traz significativas mudanças no campo da Seguridade Social.
SEGURIDADE SOCIAL
Saúde
Previdência 
	Social
Assistência 
	Social
DESAFIOS
Romper com velhas práticas assistencialistas e conservadoras;
Novo modelo de proteção social com exigência de nova postura do gestor público.
1. PONTO DE PARTIDA PARA EXAME DO TEMA
PRIMEIRA MUDANÇA – responsabilidade do órgão público;
SEGUNDA MUDANÇA – Assistência Social à ação social estatal planejada;
TERCEIRA MUDANÇA – criação de espaços de decisões democráticas com representações da sociedade.
1.1 Significado do Modelo de Proteção Social não contributivo
Modelo – se tentará criar um olhar mais detalhado do modelo de proteção social não contributivo para o Brasil;
Social – esse modelo diz respeito às necessidades e objetivos sociais que se constituem nas relações sociais;
Proteção Social – no sentido de tomar a defesa de algo, impedir sua alteração.
A proteção é mais vigilante.
A noção de AMPARO indica um estancamento da condição deterioração, e a noção de PROTEÇÃO indica por sua vez o impedimento de que ocorra a destruição.
1.2 O objeto da Proteção de Assistência Social
O que se quer proteger no âmbito da Assistência Social?
A Assistência Social se coloca no campo da DEFESA DA VIDA relacional.
ISOLAMENTO – ruptura de vínculos, solidão, exclusão, abandono.
RESISTÊNCIA À SUBORDINAÇÃO – medo, coerção, violência, ausência de liberdade;
RESISTÊNCIA À EXCLUSÃO SOCIAL - discriminação, estigma, modos ofensivos a dignidade humana.
“O trânsito do âmbito individual para o social é a raiz fundante da política pública que exige seu distanciamento da mediação da benemerência ou da caridade.”
INDIVIDUAL
SOCIAL
1.3 O vínculo entre Proteção Social, Riscos e Vulnerabilidades Sociais
A questão de RISCO:
Causa do risco
Danos/sequelas – intensidade (atenção básica, ou especial)
Perdas – (expressões da questão social)
Trabalhar situações de risco supõe conhecer as incidências, as causalidades, as dimensões dos danos para estimular a possibilidade de reparação e superação, o grau de agressão do risco, o grau de vulnerabilidade/resistência ao risco.
EMPREGO e FAMÍLIA
Fatores de risco
NATUREZA
ETNIA, GÊNERO, RELIGIÃO
As VULNERABILIDADES SOCIAIS:
Alguém como “vulnerável” - 
Sujeito Sujeitado
Vulnerabilidade Social relacionada a um risco social
		Sujeitado Vivências e 			 		capacidades já 						instaladas
Carência de Direitos
VULNERABILIDADE
SOCIAL
Das ENTIDADES NO CAMPO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL:
Embora, pela LOAS, caiba aos conselhos municipais a inscrição de uma organização/entidade para atuar no campo da Assistência Social, o dispositivo não é impeditivo de sua instalação e funcionamento.
OBRIGADA!

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais