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SE MANA 1 
 
a) Quais seriam estes argumentos? 
R: O principal argumento seria de que a CF/88, no art.62, §1º,”d”, veda expressamente, a edição de MP para aprovação de Le i Orçamentária. 
b) Pode o governador editar medida provisória? 
R: Sim pode, não há proibição expressa para matéria. Mesmo sendo a MP uma atribuição só do Presidente da República, a doutrina constitucional, pelo princípio da simetria, também seria do Governador 
c) Cabe medida provisória em Direito Financeiro? 
R: Não, conforme disposição art. 62, §1º, “d”, da CF/88, que veda expressamente, a edição de MP para aprovação de Lei Orçamentária. Exceto em situações imprevisíveis e catástrofes, art. 62, caput, CF/88. 
 
OBJ E TIVA 
Letra D 
 
RESPOSTA DA SEMANA 2 
 
R: O princípio da impessoalidade. Este estabelece o dever de imparcialidade na defesa do interesse público. Impedindo privilégios a particulares no exercício da função administrativa. Assim atuação dos agentes públicos e as realizações não devem ser
atribuídas à pessoa física do agente público, mas ao Estado . Art igo 2 º, parágrafo único, II I, da Lei nº 9.7 84/ 99
Semana 3
A Administração Pública tem o dever de intimar José, pessoalmente, quando houver 
um intervalo de tempo razoável entre a homologação do resultado e a data da 
nomeação, respeitando os princípios Constitucionais da publicidade e da 
razoabilidade. Tal ato da Administração deve ser realizado mesmo não havendo 
norma que preveja a intimação pessoal e específica do candidato. Não há qualquer 
razão para que se aceite o argumento de que o candidato teria obrigação de efetuar a leitura diária do Diário Oficial, por um prazo maior que um ano, destacando a inda que o mesmo reside em Município em qu e não há circulação de DOE e que não dispõe de acesso à Internet. 
Semana 4
Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, 
f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo 
muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de 
órgãos dependem da lei 
Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 CF 
Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, 
f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo 
muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de 
órgãos dependem da lei 
Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 CF
Se mana 4 Di re i to Admini strati vo res pos ta 
O pre fei to de uma ci dade do i nte rior do Ri o de Janei ro, ed itou o decre to promove nd o uma 
ampl a reformul ação admi ni strativ a, na qual foram pre vi stas a criação, a extin ção e a fusão de 
órgãos da admin istração di re ta e de autarqui as muni ci pai s. A le gou o gove rno muni ci pal que 
al ém de ate nde r o i nte re sse públi co, a ref ormul ação ad mi ni s trati va inseri a – se na 
co mpe tê nci a do pode r executi v o, no exe rcíci o do pode r re gu lamentar, dispor sobre a 
e struturação, as atri bui çõe s e o f unci onamento da ad mi nis tração lo cal . Em face dessa si tu ação, 
res pon da de forma fun damentada, se é consi derada l e gíti ma a i ni ci ati va do chefe do pode r 
e xe cuti vo muni ci pal de , mediante decreto, promove r as mudanças pre te ndi das. 
R = Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, 
f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo 
muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de 
órgãos dependem da lei 
Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 C
Se mana 4 Di re i to Admini strati vo res pos ta 
O pre fei to de uma ci dade do i nte rior do Ri o de Janei ro, ed itou o decre to promove nd o uma 
ampl a reformul ação admi ni strativ a, na qual foram pre vi stas a criação, a extin ção e a fusão de 
órgãos da admin istração di re ta e de autarqui as muni ci pai s. A le gou o gove rno muni ci pal que 
al ém de ate nde r o i nte re sse públi co, a ref ormul ação ad mi ni s trati va inseri a – se na 
co mpe tê nci a do pode r executi v o, no exe rcíci o do pode r re gu lamentar, dispor sobre a 
e struturação, as atri bui çõe s e o f unci onamento da ad mi nis tração lo cal . Em face dessa si tu ação, 
res pon da de forma fun damentada, se é consi derada l e gíti ma a i ni ci ati va do chefe do pode r 
e xe cuti vo muni ci pal de , mediante decreto, promove r as mudanças pre te ndi das. 
R = Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, 
f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo 
muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de 
órgãos dependem da lei 
Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 C
Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, 
f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo 
muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de 
órgãos dependem da lei 
Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 CF 
Semana 5
: A i nda que seja di scri ci onári a a escol ha do c he fe do P ode r E xec uti vo, tal 
escolha deve ate nta r para o cará ter téc ni co do cargo a ser oc up ado, ve z q ue as 
A gência s Reg uladoras se caracte rizam pela especi ali zação no se tor regu lado , 
confor me e xp li ci tado no art . 5 º da Lei n. 99 86/2000. 
Se ndo assi m, não foi cor reta a no mea ção de João das Ne ves. 
 
B) F oi correta a de ci são do governa dor em e xo ne rar João das Neves, com a val 
da Assemblei a Legi slativa , em ra zão da q uebra de co nfia nça? 
 
R: Uma da s caracte r ís ti cas das A gê ncias Reg uladoras, a estabilida de 
reforçad a dos di ri gentes. T rata -se de e stab i li da de di ferenci ada, carac teri zada 
pelo e xe rc íci o d e ma nda to a ter mo, ga ra nti do pela i ndependê nci a téc nica , na 
qual se a fi g ura i mposs íve l a e xo ne ração “ad nut um”, co nforme i nc l usi ve 
exp li ci tado no a rt. 9 º da Lei n . 9986/20 00. 
 Po r essas razões, João da s Neve s nã o pod eria ter sido exo nerado 
pelo go ve r nador.
Embo ra e l e ten ha l e gi ti mi d ade para organi zar a estrutura admini strativ a do muni cípio, 
f al ta à q ue stão a forma j urídi ca e scol hi da pel o P refeito. Não pode o che fe do pod er e xe cuti vo 
muni ci pal cri ar ou extingui r órgão s públi cos me di ante de cre to tanto a cri ação e a e x ti nção de 
órgãos dependem da lei 
Conforme o art. 48, X e Xl CF combi nado com o art. 61 CF

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